fbpx

EDIÇÃO 406, DE 16 A 31 DE MARÇO DE 2018

 EXPANSÃO – I

Trem na plataforma. Foto: GESP

Está em operação assistida a Linha 13 – Jade, da CPTM, que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos à rede metroferroviária da Região Metropolitana de São Paulo

Tendo como representante sua vice-presidente, arquiteta Bárbara Vicalvi, a AEAMESP participou da solenidade de entrega da linha, realizada na manhã de 31 de março de 2018.

Na manhã de 31 de março de 2018,  a vice-presidente de Assuntos Associativos, arquiteta e urbanista Bárbara Vicalvi, representou a AEAMESP na solenidade em que o Governo do Estado de São Paulo entregou a Linha 13 – Jade (Engenheiro Goulart/Aeroporto-Guarulhos), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O sistema entregue compreende duas novas estações, três novos bicicletários e uma passarela na Estação Engenheiro Goulart, que está em operação desde o ano passado, atendendo também a Linha 12-Safira.

O ato teve a presença do governador paulista, Geraldo Alckmin; do secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Clodoaldo Pelissioni, e do presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Paulo de Magalhães Bento Gonçalves, além de outras autoridades, dirigentes de entidades, e, ainda especialistas e profissionais do setor metroferroviário.

Bárbara Vicalvi e Paulo Magalhães

Após a solenidade, Bárbara Vicalvi destacou: “São 12,2 quilômetros de uma nova ferrovia, que integra a rede de trilhos da cidade de São Paulo com o Aeroporto Internacional de Guarulhos, situando o Brasil entre países como França, Itália e Grã-Bretanha, cujas principais metrópoles possuem esse tipo de integração”.

Ela disse também que AEAMESP parabeniza a CPTM, o governo paulista e a sociedade no Estado de São Paulo por terem concretizado esta obra, um sonho de décadas. E realçou que, para o êxito do empreendimento, foi fundamental o empenho das equipes profissionais, especialmente os engenheiros e arquitetos, que participaram com seu conhecimento, entusiasmo e compromisso com a qualidade. “Parabéns aos nossos colegas”, disse.

Recentemente, o presidente da AEAMESP, Pedro Machado, ressaltou o acerto da CPTM ao definir a modelagem do empreendimento. Em uma sessão expositiva na qual o projeto foi apresentado, recordou que a concepção passou da Linha 13 – Jade passou por uma série de discussões, que levaram a diferentes ideias e propostas, que foram sendo alteradas ao longo do tempo, até que, finalmente, “com a prevalência do bom-senso”, decidiu-se por uma ligação que não atendesse apenas aqueles que vão viajar ou que trabalham no aeroporto, mas, também, a população dos bairros próximos, tudo isso mediante a implantação não apenas de um serviço expresso como também um serviço normal, parador. Ele agregou que foi a melhor saída, porque houve a racionalização do uso de uma infraestrutura pública custosa e complexa com o atendimento de públicos distintos.

OPERAÇÃO

Dois trens que servem à nova linha Foto: GESP

Aspecto externo da estação terminal. Foto: GESP.

A Linha 13 – Jade, que chegará ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, é a primeira totalmente implantada e operada pela CPTM. Serão atendidos pela nova linha passageiros que moram, trabalham ou estudam em Guarulhos, que é segunda cidade mais populosa do Estado, além dos turistas de lazer e de negócios. A previsão é que sejam atendidos cerca de 120 mil usuários por dia útil.

Nos discursos da solenidade de 31 de março, autoridades do governo paulista ressaltaram não apenas os avanços para mobilidade urbana da região e também os 2.500 empregos gerados pela obra, que teve investimento de R$ 2,3 bilhões.

Cronograma da operação. No primeiro mês de atividades da Linha 13 – Jade (abril), será realizada a Operação Assistida, atendendo as estações Engenheiro Goulart, Guarulhos-Cecap e Aeroporto-Guarulhos, com intervalos de cerca de 30 minutos, aos sábados e domingos, das 10h às 15h. O percurso será feito em cerca de 15 minutos e o usuário que desejar prosseguir na CPTM deverá fazer baldeação na Estação Engenheiro Goulart para a Linha 12-Safira.

No segundo mês (maio), a operação ocorrerá no mesmo horário, porém será ampliada para todos os dias na semana. A Operação Assistida é uma praxe de segurança quando da inauguração de novas linhas ou estações – é neste período que o comportamento dos equipamentos e sistemas novos é observado para identificação de eventuais necessidades de correção. Nessas duas primeiras etapas de Operação Assistida não será cobrada tarifa dos usuários.

A partir do terceiro mês (junho), a operação passará a ser realizada das 4h à meia-noite, no Serviço Regular. Também começará a funcionar um novo serviço, o Connect, com trens que sairão da Estação Brás até a Estação Aeroporto-Guarulhos somente nos horários de pico (das 5h às 9h e das 16h às 20h), sem a necessidade de baldeação na Estação Engenheiro Goulart. O percurso terá duração de cerca de 35 minutos, com o trem parando em todas estações para embarque e desembarque e o valor da tarifa será o mesmo do trem metropolitano, que hoje custa R$ 4,00.

Depois do quarto mês (julho), a previsão é que entre em operação o serviço CPTM Airport-Express, que levará os usuários direto, sem parada para embarque e desembarque, da Estação Aeroporto-Guarulhos até a histórica Estação da Luz, onde há transferência para as linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM e para as linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô, além de outras facilidades de transportes como ônibus e táxi. O percurso será realizado em cerca de 35 minutos e os trens partirão em quatro horários programados nos dois sentidos. O valor da tarifa ainda será definido.

Obras de engenharia. Da extensão total da Linha 13 – Jade, 4,3 km de via são em superfície e 7,9 km em elevado, cruzando a área do Parque Ecológico do Tietê, os rios Tietê e Baquirivú-Guaçú, as rodovias Ayrton Senna, Presidente Dutra e Hélio Smidt, além da avenida Monteiro Lobato.

Essas transposições de rios e importantes rodovias exigiram grandes soluções de engenharia. Entre elas, a construção de um viaduto estaiado com dois mastros, com cerca de 70 metros de altura e extensão total de 690 metros, no entroncamento entre as rodovias Ayrton Senna e Hélio Smidt.

Arquitetura das estações. As estações da Linha 13 têm arquitetura composta de estruturas leves e envidraçadas, que permitem a iluminação natural, além de contarem com amplos mezaninos. Também são dotadas de sistema de aquecimento de água por energia solar, reservatório de armazenamento de água de reuso, via captação de águas pluviais, que após tratamento, podem ser usadas na limpeza e nos banheiros. 

As plataformas são cobertas e os edifícios estão equipados com todos os itens de acessibilidade, como elevadores, corrimãos e rampas adequadas, comunicação em Braille, piso e rotas táteis, além de banheiros públicos comuns e exclusivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Juntas, as três estações contam com quatro bicicletários, totalizando 514 vagas.

EXPANSÃO -II

Composição do sistema de VLT da Baixada Santista parado em plataforma. Foto: Edson Lopes Jr/Portal do Governo do Estado de São Paulo

Solenidade marca a autorização da divulgação de edital de obras de novo trecho do VLT da Baixada Santista

Em solenidade realizada em Santos/SP, no dia 26 de março de 2018, o governo do Estado de São Paulo autorizou a divulgação do edital de obras de mais um trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, entre Conselheiro Nébias e Valongo. A previsão é que a construção tenha início no segundo semestre deste ano, com investimento de R$ 270 milhões.

Com o novo trecho, o VLT da Baixada Santista passará pelo Hospital dos Estivadores, universidades e rodoviária, chegando até a região central, que é a mais antiga da cidade Santos, e deverá ajudará a revitalizar todo esse espaço urbano.

No mesmo evento, o governo paulista entregou os dois últimos VLTs contratados (21º e 22º) e três equipamentos de manutenção, além da conclusão da instalação de portas-plataforma nas cinco últimas estações, do total de 15, do trecho Barreiros-Porto onde não havia o equipamento (Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes, Pinheiro Machado e Terminal Porto).

UM PROJETO MUITO FELIZ DA EMTU

Durante o ato, em Santos/SP, os engenheiros Jean Pejo, diretor da Associação Latino-Americana de Ferrovias (ALAF); Carlos Romão Martins, da EMTU; Pedro Machado, presidente da AEAMESP, e Luiz Carlos Pereira Grillo, da EMTU

A AEAMESP participou da solenidade, representada por seu presidente, engenheiro Pedro Machado. Ele disse: “Sobre o projeto em si, na parte já implantada, o que eu tenho a dizer é que a EMTU foi muito feliz em sua concepção, conseguindo fazer um aproveitamento adequado da antiga faixa ferroviária, obtendo disso o máximo nível de segregação, o que facilita uma melhoria de desempenho do sistema. E é preciso sublinhar que não se fez um uma segregação agressiva. Tudo é feito com grama sobre a via, as passagens em nível são todas bem sinalizadas. Há uma ciclovia acompanhando a linha. Ficou um cartão postal”

Ele sublinhou que a segunda vai ao centro velho de Santos, chegando à região do Valongo. É uma linha circular, que começa e termina na conexão com a o trecho já implantado. “Neste trecho, o VLT não terá segregação; o bonde conviverá com o tráfego normal de veículos. Vai passar pelos pontos mais importantes do centro histórico da cidade e contribuirá para a requalificação urbana de toda aquela área”.

Cooperação do Metrô-SP. Pedro Machado também fez questão de destacar o papel relevante do Metrô-SP no projeto, mais uma vez, atuando como agente técnico a assessorar o Governo do Estado de São Paulo e a EMTU. “O projeto contou, entre outros profissionais, com a atuação dos engenheiros Luiz Carlos Pereira Grillo e Carlos Romão Martins, que emprestaram ao projeto do VLT da Baixada sua expertise profissional e a experiência angariada em muitos anos de atuação no Metrô-SP, o que, sem dúvida, tem contribuído para o êxito deste novo empreendimento”.

OBRAS DEVEM DURAR 30 MESES

Com oito quilômetros de extensão, o segundo trecho do VLT terá 14 estações, a partir da estação de transferência Conselheiro Nébias, distribuídas ao longo do centro histórico de Santos, Mercado Municipal e estabelecimentos importantes de ensino superior da Baixada Santista. Serão elas: Xavier Pinheiro, Universidades 1, Mercado, Paquetá, Poupatempo, Mauá, São Bento, Valongo, José Bonifácio, Bittencourt, Campos Sales, Universidades 2, Carvalho de Mendonça e Tamandaré.

Segurança.  A operação das portas-plataforma nas estações Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes, Pinheiro Machado e Terminal Porto completa a instalação do equipamento nas 15 estações do trecho Barreiros-Porto do VLT. O investimento total foi de R$ 40 milhões.

As portas-plataforma protegem a via férrea e têm o funcionamento sincronizado com o movimento de abertura e fechamento das portas do veículo. Possuem várias funções, dependendo do local onde são instaladas, como prevenir queda de usuários na via; reduzir o perigo de arraste ou impacto, especialmente dos trens que passam em alta velocidade; melhorar o controle climático da estação; aumentar a segurança, ao não permitir que entrem nas plataformas pessoas não autorizadas; e evitar que os usuários joguem lixo na via.

Os VLTs entregues são os últimos dos 22 contratados. Assim como os demais, possuem 2,65 m de largura por 44 m de comprimento e 3,20 m de altura; capacidade para 400 usuários; velocidade média de 25 km/h (a máxima é de 80 km/h); ar-condicionado e piso 100% baixo, permitindo a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção.

Manutenção.  Os equipamentos entregues em 26 de janeiro de 2018 são um vagão-plataforma, um carro auxiliar de via e um veículo auxiliar de manutenção de rede aérea. O vagão-plataforma será utilizado para o transporte de materiais, peças e equipamentos entre o pátio de estacionamento e manutenção do Porto e a linha do VLT e vice-versa.

O veículo auxiliar de via presta diversos serviços ao longo do trecho, principalmente para deslocamento rápido de emergência e resolver algum tipo de ocorrência técnica nos equipamentos, transportando ferramentas, instrumentos e pessoal técnico na cabine. Ele transitará no modo rodoviário, vencendo desníveis e curvas característicos das vias urbanas.

Já o veículo auxiliar de manutenção de rede aérea, por sua vez, executa inspeção e medição no sistema de rede aérea, constituído de fio de contato, alimentador e suspensório e de seus acessórios, principalmente, na troca de fio de contato e de seu tensionamento. O aparelho transita no modo rodoviário e também rodoferroviário, sobre caixas de passagem elétricas, aparelhos de mudança de via (AMV) e contadores de eixos, entre outros, sem danificá-los ou alterar as características de funcionamento.

CLIQUE AQUI

QUESTÃO ESTRATÉGICA

AEAMESP participou de workshop técnico setorial e da Conferência Visão 2035: Brasil Desenvolvido realizados no mês de março pelo BNDES

Identificar e debater estratégias a serem adotadas por setores da economia nacional, para levar o Brasil à posição de país desenvolvido até 2035. Esse foi o objetivo de conferência realizada em 20 de março de 2018 pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no auditório de sua sede, no Rio de Janeiro/RJ. O presidente Pedro Machado representou a AEAMESP nessa ocasião.

Dessa reunião participaram dirigentes das principais entidades empresariais, de trabalhadores, e de órgãos de governo diretamente ligados aos temas do Planejamento e do Desenvolvimento, com o propósito de discutir, de forma ampla, estratégias setoriais e políticas públicas que possam colaborar com a aceleração dos investimentos no Brasil de modo sustentável, tendo como meta elevar o país ao estágio de nação desenvolvida até 2035.

O evento teve a mediação do então presidente do BNDES, Paulo Rabelo de Castro (ele se desincompatibilizou do cargo, tendo em vista sua candidato nas próximas eleições) e contou com a apresentação dos resultados do workshop técnico setorial que tratou do mesmo tema, realizado em 5 de março de 2018 com a participação 145 representantes de mais de 60 instituições, entre as quais a AEAMESP, representada pelo conselheiro Emiliano Affonso e por Soraia Schultz Martins Carvalho, quanto à discussão de temas relacionados com mobilidade urbana, e pelo engenheiro Eldomir Rodrigues Xavier, profissional da empresa SNEF Brasil, quanto a temas atinentes a infraestruturas e energia.

SIGNIFICADO

No contexto da conferência do BNDES, Pedro Machado, presidente da AEAMESP; Paulo Rabelo de Castro, então presidente do BNDES, e João Gouveia, diretor de Operações da Supervia.

Pedro Machado falou sobre o significado dessa iniciativa do BNDES, assinalando que se revestiu de um duplo aspecto. “Teve um caráter técnico, no sentido de devolver à sociedade as visões de planejamento que o banco logrou elaborar, tendo em vista cenários de evolução da economia brasileira até o horizonte de 2035”, disse explicando que foram apresentados três cenários – um mais conservador, outro moderado e um mais otimista – e os elementos que dão suporte a cada uma dessas possibilidades.

“O outro aspecto foi político, no sentido mais nobre do termo, porque estiveram presentes os principais setores da sociedade, representados por suas entidades: as confederações sindicais de trabalhadores; as associações profissionais, como a nossa AEAMESP; as confederações patronais, entre as quais a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e, também as associações industriais, entre outras, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), e, ainda os diferentes organismos de governo”.

O dirigente concluiu, frisando: “É preciso sublinhar a importância de o BNDES mostrar publicamente, de forma ampla, como está enxergando sua inserção no processo de crescimento do país e quais as alternativas que pode oferecer para que esse crescimento se concretize. Afinal, o BNDES é o banco que tem o papel institucional de promover o desenvolvimento do Brasil”.

Clique aqui e acesse o ambiente virtual no qual estão as publicações referentes ao encontro: os dois volume do estudo ‘Visão 2035 – Agendas setoriais para alcance da meta’ 

MÊS DA MULHER – QUESTÃO DE GÊNERO I

Conselheira da AEAMESP fez em Embu das Artes/SP uma palestra a respeito da correlação entre mobilidade urbana e questões de gênero

A engenheira Haydée Svab durante a palestra

No dia 21 de março de 2018, a conselheira do AEAMESP, engenheira civil e pesquisadora em mobilidade urbana Haydée Svab fez uma palestra sobre o tema Mobilidade urbana e gênero: uma intersecção necessária, parte de uma série de debates desenvolvida pela Secretaria de Trabalho e Emprego do município de Embu das Artes/SP para marcar o Mês da Mulher. A palestra versou sobre a impossibilidade de se pensar a mobilidade urbana dissociada do planejamento urbano e econômico das cidades, e teve por objetivo mostrar as diferenças nos padrões de mobilidade de homens e mulheres e apontar algumas medidas que podem ser adotadas para promover sistemas de transporte mais eficientes e justos.

Integrante do Conselho Deliberativo da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP) no triênio 2017/2019, Haydée Svab é engenheira civil formada na Poli-USP, mestra em Planejamento de Transportes pela Poli-USP e especialista em Democracia Participativa, Repúblicas e Movimentos Sociais (UFMG).  Atualmente é CEO da ASK-AR, consultoria em análise de dados. Ela é também membro da comunidade Transparência Hacker e co-fundadora do PoliGNU (Grupo de Estudos de Software Livre da Poli-USP), bem como do PoliGen (Grupo de Estudos de Gênero da Poli-USP).

MÊS DA MULHER – QUESTÃO DE GÊNERO II

AEAMESP presente a debate da Confederação Nacional de Trabalhadores Universitários (CNTU) sobre novos obstáculos à igualdade de gênero

Equiparação salarial e aposentadoria digna, sobretudo para as mulheres, ficam mais distantes com as reformas trabalhista e previdenciária, segundo concluiu debate realizado em São Paulo, pela Confederação Nacional de Trabalhadores Universitários (CNTU) na tarde de 27 de março de 2018 – atividade que integrou comemoração da entidade do 8 de março – Dia Internacional da Mulher.

Arquiteta e urbanista Juliana Tieme Tamanaha

A solenidade de abertura teve a participação de Murilo Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e da CNTU e de Gilda Almeida, vice-presidente da CNTU e coordenadora do Departamento das Trabalhadoras Universitárias dessa organização. A AEAMESP esteve representada no encontro pela conselheira arquiteta e urbanista Juliana Tiemi Tamanaha.

Na segunda parte do encontro houve a palestra Lei 13.467/2017 e PEC 287: precarização do trabalho e restrição à aposentadoria, desenvolvida por Camila Ikuta, socióloga, mestre pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) na área ‘Estado, Sociedade e Educação’ e técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Para se inscrever, envie e-mail para

eventos@aeamesp.org.br

INFRAESTURURA E DESENVOLVIMENTO

Com participação da AEAMESP, encontro no Consulado do Canadá em São Paulo debateu desenvolvimento de infraestetura.

O Auditório da Câmara de Comércio Brasil-Canadá em São Paulo recebeu em 20 de março de 2018 o 2º Fórum Canadá-Brasil de Infraestrutura, com o tema geral A Experiência Canadense no Desenvolvimento da Infraestrutura: Definindo o Futuro.

Stéphane Larue, cônsul geral do Canadá em São Paulo.

A solenidade de instalação dos trabalhos reuniu Ana Paula Fava, assessora especial para Assuntos Internacionais Governo do Estado de São Paulo; Stéphane Larue, cônsul geral do Consulado do Canadá em São Paulo, e Paulo Perroti, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canada. A AEAMESP participou do encontro, representada por seu vice-presidente, arquiteto e urbanista André Mazzucatto.

A palestra de abertura foi proferida por Mark Bain, sócio na firma de advocacia Torys LLP, de Toronto, e membro do Conselho do Conselho Canadense de Parcerias Publico-Privadas. Sua exposição deu base à sessão que discutiu como o Canadá e o Brasil estão enfrentando o desafio da expansão de infrastrutura. Houve sessões específicas sobre os temas A construção de um modelo de Desenvolvimento – O poder das parcerias e A evolução dos modelos de Infraestrutura e Logística.

Na parte da tarde houve o lançamento do Comitê de Investimentos & Infraestrutura da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, e o desenvolvimento de duas outras sessões: Definindo o futuro e Canadá & Brasil – Perfil das oportunidades de negócio: Uma Perspectiva Canadense.

André Mazzucatto, vice-presidente da AEAMESP, e Márcio Francesquine, delegado comercial do Consulado do Canadá em São Paulo.

ESTATÍSTICAS METROFERROVIÁRIAS

CCO do Metrô-SP recebeu em 15 de março o IV Workshop Anual de Estatística Metroferroviária, promovido pela ANPTrilhos

O Centro de Controle Operacional do Metrô-SP, situado entre as estações Vergueiro e Paraíso, na Linha 1 – Azul, foi palco do IV Workshop Anual de Estatística Metroferroviária, promovido no dia 15 de março de 2018 pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos).

O curso foi conduzido pelo diretor de Planejamento da ANPTrilhos, Conrado Grava de Souza, e reuniu cerca de 40 profissionais da área de estatística das operadoras. O programa propiciou a troca de experiências entre os participantes e o aprimoramento quanto aos indicadores e dados que serão utilizados no Balanço do Setor Metroferroviário, divulgado pela ANPTrilhos anualmente.

Durante o encontro, também foram realizadas palestras sobre controle de tráfego de trens, tecnologias de sinalização e o uso de ferramentas para acompanhar indicadores de demanda.

NA IMPRENSA – AÇO NO MONOTRILHO

Um artigo da revista Construção Metálica  sobre a utilização do aço no projeto do monotrilho da Linha 15 – Prata

A revista Construção Metálica, editada pela Associação Brasileira da Construção Metálica, trouxe matéria intitulada Aço brilha no monotrilho, mostrando que diversos elementos estruturais em aço foram incorporados às estações da Linha 15 – Prata, em monotrilho, que vem sendo construída em São Paulo.

O trecho inicial da matéria é o seguinte: “Para dar leveza às estruturas empregadas na nova Linha 15 (Prata) do monotrilho de São Paulo, na zona leste da cidade, uma das premissas do projeto arquitetônico das estações foi o uso de construção metálica em vários elementos. Desde as estruturas de cobertura das estações até as escadas, suportes de cabos e passarelas de acesso para o público e de manutenção estão sendo feitas neste sistema”.

Veja a matéria em arquivo ISSUU (a partir da página 11)

METRÔ EM VÍDEO – METRÔ-SP NA MADRUGADA

Do jeito que a maior parte das pessoas nunca viu

Vídeo do site Manual do Mundo#Boravê mostra com bom humor, sem deixar de ser preciso, aspectos do processo quotidiano de manutenção do Metrô-SP. Invista alguns minutos nessa viagem.

Você pode gostar...