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EDIÇÃO 460, DE 19 DE SETEMBRO A 6 DE OUTUBRO DE 2020

 

26ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Todos os conteúdos da 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da METROFERR Lounge Experience 2020 estão abertos para livre consulta. Clique no link e confira!

O fato de a AEAMESP ter decidido abrir por um ano todo o conteúdo da 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da METROFERR Lounge Experience 2020 teve boa repercussão no setor.

Já na sessão de encerramento da 26ª Semana, a medida foi aplaudida. E nas semanas seguintes também, com visitas de quem não teve oportunidade de ver o evento ao vivo e também de quem está aproveitando para rever determinadas apresentações.

Clique no link abaixo e confira todo o conteúdo  disponibilizado.

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EVENTO INTERNACIONAL – VIRTUAL E GRATUITO

AEAMESP apoia a realização da Semana UITP América Latina 2020, Digital Experience, nos dias 7 e 8 de outubro

Nos dias 7 e 8 de outubro de 2020 terá início uma importante experiência digital no setor de mobilidade da América Latina. Trata-se da Semana UITP América Latina 2020, que apresentará 40 sessões sobre os mais diversos temas, com 85 palestrantes de toda a América Latina e de outras regiões. Haverá sessões específicas sobre transportes sobre trilhos.

A entidade convida os especialistas a se reunirem a este grupo em uma área de networking dinâmica. A ideia é que cada participante tenha um olhar além do que já conhece a partir do conhecimento de especialistas em mobilidade de diferentes países. No final de setembro, a União Internacional de Transportes Públicos (UITP) contabilizava mais de 500 delegados de 50 países inscritos, 70% da América Latina.

APOIO INSTITUCIONAL

A UITP, por intermédio de sua Divisão América Latina, desenvolveu uma das sessões da 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, realizada pela AEAMESP nos quatro primeiros dias de setembro de 2020.

Dentro desse espírito de cooperação, a AEAMESP apoia institucionalmente o evento regional latino-americano da UITP, ao lado de outras importantes organizações do setor, como a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) e Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE).

Veja a programação

Clique aqui para mais informações e inscrição gratuita na Semana UITP América Latina 2020

A mobilidade urbana em debate

A AEAMESP vem acompanhando debates, análises e manifestações referentes à situação de momento e às  perspectivas do setor metroferroviário diante da pandemia da Covid-19. Na sequência, são apresentadas matérias sobre esses acontecimentos e, quando possível, os links para que o leitor possa acompanhar as apresentações e discussões.

DEBATE INTERNACIONAL

Ivan Whately, Juan Gonzales, Miriana Marques, Luiz Portella, Eleonora Pazos, Ayrton Camargo, André Dantas, Eduardo Lafraia, Ailton Brasiliense, Adalberto Maluf e Flamínio Fichmann.

AEAMESP participa de debate sobre aquisição e implantação de frota de ônibus elétricos em Santiago do Chile, promovido pelo Instituto de Engenharia

O diretor da AEAMESP, arquiteto, urbanista e historiador Ayrton Camargo e Silva, representou nossa Associação no 2º Encontro Internacional do Instituto de Engenharia de São Paulo, em formato virtual, realizado em 24 de setembro de 2020, ocasião em que o chefe de gabinete do Ministério de Transportes e Telecomunicações do Chile, Juan Carlos Gonzales, fez uma exposição intitulada Caso Santiago do Chile: Aprendizado da operação de uma frota de ônibus elétricos.

Essencialmente, o representante do governo chileno estruturou sua exposição em três partes, a primeira das quais reservou para uma descrição dos fatos que antecederam à decisão de aquisição da frota de ônibus elétricos, seguida da explicação dos modelos aplicados na aquisição de ônibus elétricos e na implantação da infraestrutura e finalmente, os efeitos, aprendizados e recomendações com base no caso da capital chilena.

Ayrton Camargo e Silva considerou inovadora a modelagem descrita pelo conferencista, e afirmou: “No Brasil não temos um modelo institucional sofisticado e complexo que ao mesmo tempo trouxe respostas no curto prazo para o tema da mobilidade e Santiago. De fato, é uma excelente oportunidade para que a gente possa refletir e discutir com o setor modelos institucionais semelhantes à base da nossa legislação”.

PARTICIPANTES

A sessão virtual, que pode ser vista na íntegra a partir de link ao final desta notícia, foi aberta pelo presidente do Instituto de Engenharia, Eduardo Lafraia. O encerramento foi conduzido por Miriana Pereira Marques, vice-presidente de Assuntos Internos do Instituto de Engenharia. Os trabalhos foram coordenador por Ivan Metran Whately, diretor do Departamento de Engenharia de Mobilidade e Logística do Instituto de Engenharia.

Também representavam a entidade promotora Luiz Fernando Portella, membro do Conselho Consultivo e assessor do Departamento de Engenharia de Mobilidade e Logística, e Flamínio Fichmann, coordenador da Divisão Técnica de Transporte Metropolitano.

Além do diretor da AEAMESP, aturam como debatedores Ailton Brasiliense – Presidente da Associação Brasileira de Transportes Públicos (ANTP); Eleonora Pazos, diretora da União Internacional de Transportes Públicos (UITP;) Adalberto Maluf e Iêda de Oliveira, respectivamente presidente e diretora da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), e André Dantas, diretor técnico da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

Assista à gravação da sessão

DEBATE VIRTUAL – I

Edilson Reis, Jurandir Fernandes, Franscisco Christóvam, Murilo Pinheiro e Laércio Luz

Um debate virtual no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo em defesa da permanência da EMTU

Durante os debates, sugeriu-se a ampliação do escopo de atuação da empresa pública, de modo a torná-la uma verdadeira autoridade metropolitana

Durante o webinar intitulado Em defesa da EMTU e do transporte público, promovido no dia 28 de setembro de 2020 pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo,especialistas em mobilidade defenderam a permanência da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que atualmente encontra-se sob risco de extinção por meio de projeto de lei enviado pelo governo paulista à Assembleia Legislativa.

Empresa controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), a EMTU  fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba e Litoral Norte. Essas cinco áreas somam 134  municípios que têm toda a sua rede de transportes intermunicipais controlada pela EMTU. Além dos serviços de ônibus a empresa tem sob sua responsabilidade o VLT da Baixada Santista.

No encontro discutiu-se até mesmo a ampliação de seu papel dessa empresa pública de modo a torná-la uma verdadeira autoridade metropolitana para gestão dos sistemas de transporte público nas regiões metropolitanas paulistas.

Os trabalhos foram coordenados por Edilson Reis, diretor do Sindicato dos Engenheiros. Participaram do encontro o presidente da entidade, Murilo Pinheiro; Laércio Basílio Luz, engenheiro de computação, ex-conselheiro de Administração da EMTU e especialista em Gestão Econômica Financeira, e Francisco Christovam, assessor especial do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss).

Participou ainda Jurandir Fernandes, presidente da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), Divisão América Latina, e coordenador do Conselho Assessor de Transporte e Mobilidade Urbana do Sindicato dos Engenheiros, e que por nove anos, em três diferentes gestões estaduais, foi secretário de Transportes Metropolitanos, pasta à qual a EMTU está vinculada.

Clique aqui e veja matéria sobre o tema publicado pelo Sindicato dos Engenheiros, na qual há um acesso à gravação dos debates.

Ou acesse diretamente a gravação dos debates.

DEBATE VIRTUAL – II

Encontro promovido pelo CAU/SP discute cidades, pandemia e mobilidade. AEAMESP recomenda.

SETOR METROFERROVIÁRIO – I
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SETOR METROFERROVIÁRIO – II

Estão abertas as inscrições para o I Congresso Nacional de Engenharia Ferroviária (Conefer), virtual e gratuito

No período de 27 a 29 de outubro de 2020, será realizado o I Congresso Nacional de Engenharia Ferroviária (Conefer), totalmente virtual, promovido conjuntamente pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e as demais instituições brasileiras que formam engenheiros ferroviários em cursos de graduação: a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG).

A programação do I Conefer conta com representantes de diversas empresas, organizações e instituições de ensino. O professor britânico Clive Roberts, diretor do Birmingham Centre for Railway Research and Education; o engenheiro japonês Soichiro Manabe, da West Japan Railway Company JRW e o pesquisador brasileiro Marcelo Blumenfeld, da Universidade de Birmingham, oferecerão aos participantes do evento suas perspectivas sobre o setor ferroviário a partir de experiências em outros países.

Também participarão do congresso como palestrantes: o vice-presidente executivo da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), João Gouveia Ferrão Neto; o diretor-geral da Wabtec, Daniel Fucci Lemos, os professores Auteliano dos Santos, da Universidade de Campinas, e Roberto Martins, da Universidade de São Paulo; o analista de operações Marco Aurélio Castro, da Vale; a gerente de desenvolvimento e treinamento Simone Souza, da MRS Logística, e o coordenador de manutenção Amadeu Boza, da Rumo.

Clique aqui para acesso à programação completa e inscrição.

EXPANSÃO – SÃO PAULO, SÃO PAULO

Retomadas as obras da Linha 6 – Laranja

Em 5 de outubro de 2020, o governo paulista anunciou a retomada das obras na Linha 6-Laranja de Metrô, destacando haverá investimentos da ordem de R$ 15 bilhões e geração de 9 mil empregos. Quando concluída, a nova linha atenderá diariamente a mais de 630 mil passageiros em deslocamentos entre a zona norte e o centro da capital.

Com 15,3 km de extensão, a Linha 6 vai ligar a Brasilândia, na porção noroeste da cidade, a São Joaquim, no bairro da Liberdade, próximo do centro. O projeto inclui 15 novas estações e prevê  integração com outras quatro linhas, operadas pelo Metrô-SP, ViaQuatro e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Atualmente, o trajeto entre esses dois polos é atendido apenas por ônibus e com tempo médio de viagem 90 minutos; com a nova linha, a ligação direta será feita em apenas 23 minutos.

CONCESSIONÁRIA LINHA UNIVERSIDADE ASSUME

A construção e a operação da Linha 6-Laranja estarão a cargo da  concessionária Linha Universidade Participações S.A. da qual o grupo espanhol Acciona é o principal sócio. O grupo adquiriu o direito do consórcio Move São Paulo e será a responsável pela conclusão da obra, prevista para daqui a cinco anos.

André De Angelo

“Este é um projeto que trará um grande benefício social à população de São Paulo, impactando de forma positiva a mobilidade urbana da cidade e gerando mais de 9 mil empregos, fato de extrema importância para ajudar o Brasil na sua retomada pós-crise. Há 21 anos, com a transformação da estação Júlio Prestes da CPTM, contribuímos um legado cultural à cidade, e agora, estamos ajudando a transformar a história da mobilidade do município”, comentou  o diretor país da Acciona Brasil, André De Angelo, no website da empresa.

A concessão inclui ainda a aquisição de toda a frota, que deverá ter 22 trens, e prevê 19 anos para manutenção e operação. A linha vai gerar cerca de mil empregos no período de operação.

TRAÇADO

O projeto completo da Linha 6-Laranja inclui as seguintes estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompeia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica, Pacaembu, Higienópolis-Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O trecho ainda facilitará a integração com a Linha 1-Azul operada pelo Metrô-SP; Linha 4-Amarela, operada pela concessionária ViaQuatro e, ainda, Linha 7-Rubi e Linha 8-Diamante, ambas da CPTM.

HISTÓRICO

A construção da Linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015 e, em 2 de setembro de 2016, por decisão unilateral, a Move São Paulo informou a paralisação integral das obras civis. O Governo de São Paulo declarou a caducidade da PPP e, até que as negociações fossem concluídas, a Move São Paulo permaneceu responsável pela conservação e preservação da segurança dos canteiros de obras e dos imóveis vinculados à concessão. Em 2020, o grupo Acciona assumiu a construção, operação e manutenção da Linha 6-Laranja.

EXPANSÃO – FORTALEZA, CEARÁ

Composição do VLT Parangaba-Mucuripe

Desde 17 de setembro, o VLT Parangaba-Mucuripe, em Fortaleza, opera em toda sua extensão, de 13,2 km

Desde 17 de setembro de 2020, com a inauguração das estações Iate e Mucuripe, o VLT Parangaba-Mucuripe passou a operar em toda a sua extensão, de 13,2 km. Os serviços começam às 5h30 e vão até 22h46.

Os trens cumprem o trajeto em 36 minutos, passando por 22 bairros. Antes da inauguração dessas duas estações, o VLT já registrava média de 240 mil passageiros por mês.

As dez estações do VLT são: Parangaba, Montese, Vila União, Borges de Melo, São João do Tauape, Pontes Vieira, Antônio Sales, Papicu, Mucuripe e Iate.

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

AEAMESP congratula-se com Carlos Nobre por ter recebido o título de Eminente Engenheiro de 2020, outorgado pelo Instituto de Engenharia de São Paulo

Carlos Nobre

Em nome da Diretoria, dos Conselhos e dos Associados, a presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, congratula-se com o engenheiro Carlos Nobre, por ter recebido título de Eminente Engenheiro do ano 2020, concedido pelo Instituto de Engenharia de São Paulo. Ele é o 58° engenheiro a receber esse título. O anúncio foi feito pelo website da Entidade no dia 2 de outubro de 2020.

O título é concedido em reconhecimento aos profissionais que se destacaram em seu meio e/ou que tenham uma carreira marcada por contínuas contribuições para a elevação e para o aprimoramento da Engenharia. Carlos Nobre tem reconhecimento internacional por seu trabalho científico a respeito do clima e do aquecimento global, com especial atenção para a Amazônia. O Instituto de Engenharia destaca que a escolha de Carlos Nobre vem em um momento que as questões de preservação e desenvolvimento necessitam de um olhar baseado na ciência, na coerência e na responsabilidade.

SOBRE CARLOS NOBRE

Cientista, pesquisador e professor, Nobre é referência de pesquisa em meio ambiente, em especial em florestas tropicais, como a Amazônia. Teve participação importante no relatório de mudanças climáticas que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2007.

Graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA, doutorado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts – MIT, atualmente é pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), e coordena o projeto Amazônia 4.0, iniciativa destinada a transformar a floresta em um centro tecnológico e de empreendedorismo sustentável.  Esse projeto é o tema de capa da edição 644 da Revista Engenharia, que pode ser acessada por meio de link ao final desta matéria.

Baixe a integra da Revista Engenharia 644

SOLIDARIEDADE

Em 7 de novembro, nova edição do Dia Nacional de Coleta de Alimentos. Sua participação é importante!

No dia 7 de novembro de 2020, acontecerá mais uma edição do Dia Nacional de Coleta de Alimentos. Como ocorre tradicionalmente, a atividade se desenvolve junto a supermercados da Região Metropolitana de São Paulo e em outras cidades do Estado de São Paulo e de outros Estados. Uma ‘live’ de lançamento está marcada para o dia 10 de outubro de 2020, quando se inicia o período de coleta online.

A participação e colaboração obedecem a critérios muito simples: basta doar qualquer tipo de alimento não perecível, que pode ser adquirido nos próprios estabelecimentos integrados à iniciativa. O que for coletado será direcionado a bancos de alimentos de entidades assistenciais. 

HISTÓRIA DE SOLIDARIEDADE

A ação solidária foi criada pela Companhia das Obras do Brasil, organização de origem italiana que chegou ao Brasil em 1999 e cuja missão é promover e defender a dignidade do indivíduo na sociedade e no ambiente de trabalho, tutelando a criação de obras assistenciais e empresas e privilegiando uma concepção de mercado capaz de compreender e respeitar a pessoa em todos os seus aspectos, dimensões e momentos da vida.

Participam empresas e pessoas que apoiam o projeto com aportes financeiros e recursos, para cobrirem despesas com material de comunicação e organização do Dia da Coleta. Voluntários disponibilizam seu tempo, organizam toda a ação e realizam a coleta nos supermercados sob a orientação dos responsáveis do projeto. Supermercados disponibilizam suas lojas com espaço físico e o acesso aos seus clientes no Dia da Coleta. Bancos de Alimentos realizam a estocagem, a distribuição e o acompanhamento das doações dos alimentos às entidades assistidas por eles.

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FOTOGRAFIA E SENSIBILIDADE

Foto de Filipe Pereira dos Santos, da Manutenção

O CCR Metrô Bahia sob o olhar fotográfico de seus funcionários

Uma publicação virtual divulgada pela CCR Metrô Bahia mostra mais de 50 registros fotográficos realizados por funcionários daquela companhia por conta do desafio interno intitulado Como eu vejo o metrô, lançado por ocasião do Dia da Fotografia, 19 de agosto. A publicação reúne imagens do cotidiano do metrô como trens, equipamentos e estações, tudo pelo olhar dos colaboradores participantes.

Veja a publicação

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