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EDIÇÃO 468, DE 1 A 15 DE FEVEREIRO DE 2021

VOCÊ E A AEAMESP

Neste início de ano, aproveite para atualizar seu cadastro na AEAMESP

A AEAMESP vem investindo na modernização dos sistemas de relacionamento com o seu associado. Um dos aspectos dessa iniciativa foi a inauguração, em seu website, da Área do Associado, que permite que o próprio associado a faça sua atualização cadastral. O acesso pode ser feito por meio de link ao final desta matéria.

A atualização do cadastro permite à AEAMESP manter contato regular com cada associado, de forma a garantir a disponibilização de informações.

Atualize seu cadastro

Em caso de problema com o login procure ajuda da Secretaria da AEAMESP.

SETOR METROFERROVIÁRIO

Presidente da AEAMESP envia votos de êxito à nova Direção da ABIFER, eleita em 11 de fevereiro para o biênio 2021/2023. A posse está prevista para o dia 3 de maio.

Representando Associados, Conselhos e Diretoria, a presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, envia votos de êxito à Direção da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), eleita para o biênio 2021/2023 em Assembleia Geral Ordinária realizada em 11 de fevereiro de 2021. Vicente Abate, da Greenbrier Maxion e da Amsted-Maxion, foi reeleito presidente.

Vicente Abate

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA

A nova gestão assumirá a partir do próximo dia 3 de maio, com a seguinte composição: Presidente, Vicente Abate – Greenbrier Maxion Equipamentos e Serviços Ferroviários e Amsted-Maxion Fundição e Equipamentos Ferroviários; 1º Vice-Presidente Alexandre Massaki Oiwa Gomes – Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda.

Vice-presidentes. Araucária Rail Technology – Carlos Rafael Martins Jardim; Brastan Indústria e Comércio de Máquinas – Diego Henrique Darli; CAF Brasil Indústria e Comércio –Agenor Marinho; Greenbrier Maxion Equipamentos e Serviços Ferroviários –Eduardo Scolari; Hyundai Rotem Brasil Indústria e Comércio de Trens –Edyval Antonio Campanelli Junior; Pandrol Indústria e Soluções Ferroviárias – Sandro Moisés Fagundes da Silva; Progress Rail Equipamentos e Serviços Ferroviários do Brasil –Andreas Näf; Randon Implementos e Participações –Wilson Roberto Ferri; Retesp Indústria de Vedantes – Dejair Aguiar; Thermit do Brasil Indústria e Comércio –Amilcar Debone; Voestalpine VAE Brasil Produtos Ferroviários –Hubert Kundegraber, e Wabtec Corporation –Danilo Miyasato.

Conselho Fiscal –Efetivos. Hidremec Indústria de Materiais Ferroviários – Antonio Braga; MIC S/A Metalurgia Indústria e Comércio –Kirkior Mikaelian, e Voith Turbo– Adelson Portela Martins Junior. Conselho Fiscal – Suplentes. Aeromovel Brasil Eduardo Chrysostomo Silva; Amsted Rail Brasil Equipamentos FerroviáriosCelso Antunes, e Cavan Pré-Moldado– Pedro Massucato.

EMPRESA PARCEIRA DA AEAMESP

Diretor da Backroom visita sede da AEAMESP

No final de janeiro de 2021, visitou a sede da nossa Associação o engenheiro João Paulo Monetti, diretor da Backroom, empresa parceira da AEAMESP. Ele foi recebido pela presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, a quem disse ter ficado impressionado com o espaço físico, a disposição e organização das instalações funcionais da sede.

Silvia reiterou na ocasião a importância e a satisfação de ter a Backroom como empresa parceira, recordando o êxito dos seminários virtuais realizados no último trimestre de 2020, sobre controles inteligentes para locomotivas e para emprego em metrôs e trens urbanos. Esses encontros tiveram exposições de dirigentes e especialistas da empresa canadense TMV Control Systems, que a Backroom representa com exclusividade no Brasil.

SOBRE A BACKROOM

A Backroom é uma empresa que oferece soluções em diferentes áreas, com destaque para Automação, Big Data, IoT (Internet das Coisas), Monitoramento remoto para o setor metroferroviário e para o setor de supply chain.

Especificamente mercado metroferroviário, a empresa disponibiliza os sistemas Unidade de Controle de Motor de Tração (TECU), que funcionam como plataformas inteligente interativas para controle do motor e de diversas funções vitais de Locomotivas, Metros e Trens Urbanos, como sistemas de ar-condicionado, proteção de sobre-corrente e de sobre-tensão, compressor de ar, monitoração de vibração, geoposicionamento, acompanhamento com alerta de sensores pela sala de comando, dados históricos de sensores para suporte a manutenção, entre outras.

Já no segmento de supply chain, a Backroom presta serviços nas áreas de suprimentos, desenvolvimento e homologação de fornecedores; compras, plataforma web SYSFOR de gestão de contratos e homologações, atendendo as mais diversas indústrias.

SETOR METROFERROVIÁRIO

Jean Pejo, Emiliano Affonso, Arnaldo Coelho e Silvia Cristina Silva

Temas a serem levados à Frente Parlamentar em prol do Transporte Metroferroviário (FTRAM)

No dia 2 de fevereiro de 2021, reuniram-se na sede da AEAMESP os engenheiros Emiliano Affonso, membro do Conselho Consultivo da nossa Associação; Arnaldo Coelho, integrante do Conselho Fiscal, e Jean Pejo, secretário geral para o Brasil da Associação Latino-Americana de Ferrovias (ALAF). Entre outros assuntos, eles trataram de temas a serem levados à Frente Parlamentar em prol do Transporte Metroferroviário (FTRAM), instituída na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

OPINIÃO

Extermínio sem um tiro sequer

Ayrton Camargo e Silva

Por Ayrton Camargo e Silva, Diretor de Planejamento de Transportes da AEAMESP e diretor-presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC).  Publicado em 15 de fevereiro de 2021 no informativo ABIFER News

Anos atrás, não houve quem não se emocionasse ao ver o resultado das atrocidades cometidas durante a guerra da Bósnia-Herzegovina, o maior conflito europeu do século XX, depois da II Guerra Mundial.

Diariamente, milhares de inocentes eram mortos, unicamente por pertencerem a uma religião ou etnia diferente daquelas dos poderosos que manejavam os botões desse jogo de extermínio.

Além dos relatos dos sobreviventes, os principais testemunhos dessa tragédia foram as construções, arruinadas em maior ou menor grau, com desabamentos, marcas de incêndio, roubo de partes antes intactas, algumas de importância única para a cultura de seu povo, destruídas para sempre.

Bem longe de lá, aqui no Brasil, outra ação destrutiva de impacto semelhante se abateu sobre a infraestrutura do transporte ferroviário de passageiros de longa distância que resistira em operação até meados da década de 90 passada. Ao contrário de bombardeios e morte física de inocentes, o que se viu foi a destruição econômica e social de centenas de pequenos lugares, onde o trem de passageiros era ainda a forma mais resistente de acesso e conectividade, e a eliminação de um organizado serviço de transporte, com comodidades que hoje parecem inacreditáveis, e de toda a cadeia tecnológica empregada na sua prestação, passando pelo conhecimento materializado nas atividades de projeto, operação, regulação e manutenção.

Só para citarmos esse serviço no estado de São Paulo, no início dos anos 90, a operadora estatal Fepasa operava trens de passageiros em quase toda sua malha de 5.100 km de extensão, atendendo aproximadamente 300 estações em diferentes localidades dos 570 municípios então existentes. Dessa malha, mais de 1.000 km eram eletrificados, com infraestrutura concebida ainda na década de 50 para a operação de trens com velocidade média superior a 120 km/h. Vale destaque para o trecho eletrificado com duas vias entre Jundiaí e Campinas, por onde chegaram a trafegar diariamente mais de 60 trens de passageiros.

Ao seguirmos pelos eixos das grandes linhas da Fepasa, em especial nos seus antigos troncos eletrificados, o que se vê é um rastro de abandono e destruição, com pátios, oficinas, armazéns, e sobretudo estações, abandonadas e destruídas, muitas delas tombadas como patrimônio histórico. E também com a remoção de toda a catenária dos trechos eletrificados e a paralisação da larga rede de subestações que a alimentava. Como que fosse necessário apagar da memória, não só toda a tecnologia sofisticada e pioneira que caracterizou as ferrovias em São Paulo e seus serviços de trens de passageiros, mas sobretudo as provas materiais de que esse serviço um dia existiu mesmo.

Esse terrível acervo mutilado e destruído nos faz refletir sobre o propósito e as consequências dessa guerra vitoriosa, que conseguiu exterminar os serviços de trens de passageiros de longa distância do Brasil, sem ser disparado um tiro sequer. E que levou junto a perspectiva de uma vida melhor para milhões de viajantes que seguem órfãos desse tipo de serviço, tão essencial para a eficiência da economia regional e para a qualidade de vida de seus moradores.

NAS REDES SOCIAIS – DATA HISTÓRICA

Trem Subúrbio de Salvador, agora desativado. Foto: Holanda Cavalcanti

Depois de 168 anos, trem subúrbio de Salvador é desativado para implantação de novo sistema em monotrilho

No início da noite do domingo, 14 de fevereiro de 2021, foi desativado o sistema de trens de Salvador, que interligava localidades do Subúrbio Ferroviário pela orla da Baía de Todos os Santos, em 10 estações, entre Calçada a Paripe, encerrando 168 anos de história. A desativação tornou-se necessária para que possa ser iniciada a implantação de um novo sistema em monotrilho.

A diretora executiva e de Relações Governamentais da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Roberta Marchesi, postou nota sobre o tema nas redes sociais da entidade. Ela registrou: “Hoje é um novo marco para o Trem de Subúrbio de Salvador! Após 168 anos de operação, ele será substituído por um sistema mais moderno. Parabéns à Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), empresa responsável pela concessão do sistema e atração dos investimentos. Ganha o setor metroviário da Bahia! Ganha o cidadão soteropolitano!”

Veja matéria publicada pela Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB)

MOBILIDADE URBANA

Um debate sobre o livro Mobilidade Urbana – Conceito e planejamento no ambiente brasileiro

A AEAMESP apoiou a realização no dia 11 de fevereiro da primeira sessão em 2021 da série de debates virtuais Um Encontro sobre o livro Mobilidade Urbana – Conceito e planejamento no ambiente brasileiro.

Martha e Dario

Produzido pela Appris Editora, o livro é de autoria de três engenheiros com ampla experiência angariada no governo federal em lidar com as exigências da Lei de Mobilidade Urbana do Brasil (Lei 12.587/2012): Martha Martorelli, Dario Rais Lopes e Aguiar Gonzaga Vieira da Costa; participaram do debate Martha e Dario.

Juntamente com a AEAMESP, apoiaram o evento a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP) e o Grupo de Estudos TAV (GETAV) e o Instituto IDESTRA.

Para uma visão um pouco mais detalhada do livro, clique aqui e veja matéria publicada há poucas semanas pelo site jornalístico Mobilitas, da OTM Editora

NA IMPRENSA – LEILÃO NA CPTM

Composição da Série 2100. Foto: CPTM

O site jornalístico MetrôCPTM publica matéria informando que a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) promoverá novo leilão de inservíveis no dia 26 de fevereiro de 2021, incluindo nos lotes ‘trens espanhóis’ da Série 2100. A companhia oferecerá 127 veículos, entre locomotivas, carros de serviço e composições das séries 2100 e 1700, em lotes únicos.

Veja a matéria completa

Ao executar serviços na área de engenharia ou agronomia, no preenchimento da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica indique a #aeamesp como entidade conveniada no campo 31. Nosso código é o 930.
ARTE NA ESTAÇÃO – METRÔ DE SALVADOR

Foto de Alci Macedo, constante da mostra Verão da Bahia

Mais uma do Metrô de Salvador: a mostra Verão da Bahia,em cartaz até 28 de fevereiro, na Estação Imbuí.

Até o último dia deste mês de fevereiro, o domingo, 28,  de estará em cartaz na Estação Imbuí de Metrô de Salvador a mostra Verão da Bahia, que reúne imagens pelo olhar de nove fotógrafos que viajam pelo estado para registrar o cotidiano, a cultura, lugares históricos e a simplicidade das belezas naturais.

A CCR Metrô Bahia destaca que com muita cor e singularidade, os fotógrafos Alci Macedo, Álem Silva, Celo Hermida, Conceição Gaspar, Eduardo Quintela, Elton Freitas, Guiga Motta, Marcos Barbosa e Rodrigo Lima, mostraram a magia e os encantos baianos.

A ideia da companhia é descontrair e dar leveza ao dia do dia dos clientes do metrô e valorizar ações culturais, oferecendo espaço para os artistas mostrarem sua arte.

A mostra tem visitação gratuita e integra o programa Vem pra Cá, agenda de eventos do metrô, que promove ações reforçando a pluralidade cultural, diversidade, inclusão e oferta de serviços durante toda a ano nas estações do metrô da cidade.

Os artistas que têm interesse em participar do programa podem fazer contato através do e-mail vempraca.metrobahia@grupoccr.com.br. Neste momento, como ações contemplam exposições de fotos, poesias e outras vertentes.

Confira o catálogo que mostra a exposição completa.

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