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EDIÇÃO 415, DE 17 DE AGOSTO A 6 DE SETEMBRO DE 2018

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – I

24ª Semana de Tecnologia evidencia que a evolução passa pelo setor metroferroviário

Com cinco painéis, duas conferências internacionais de abertura patrocinadas pela Bombardier, 61 sessões com apresentações de trabalhos técnicos e a realização do 5º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU, além de cinco eventos conjuntos de entidades nacionais e globais, a 24ª Semana de Tecnologia evidenciou que a evolução passa pelo setor metroferroviário.

A Evolução Passa por Aqui foi o tema geral da a 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da METROFERR Lounge Experince 2018, realizada pela AEAMESP no período de 21 a 24 de agosto de 2018, na Universidade Paulista – UNIP, Campus Vergueiro, na cidade de São Paulo.

Os eventos tiveram mais de 1.500 participantes inscritos, provenientes de diferentes regiões País, ligados a dezenas de empresas e entidades do setor, e também convidados do Exterior. Como tradicionalmente acontece, o público foi composto por engenheiros, arquitetos, técnicos, executivos, autoridades e agentes públicos, jornalistas, consultores e outros profissionais especializados.

No ambiente da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, com patrocínio da Bombardier, foram proferidas duas conferências internacionais sobre projetos envolvendo trilhos e desenvolvimento urbano: os cases Spina Centrale (Turim) e Rive Gauche (Paris), que integraram metrô e ferrovia naquelas cidades. Aconteceram também cinco painéis e sessões com apresentações de trabalhos técnicos, reunidos em oficinas sobre diferentes temas.

Duas das sessões celebraram e discutiram os 50 anos do Metrô de São Paulo, os 25 anos da CPTM, os 20 anos do MetrôRio e os cinco anos do metrô de Salvador. A programação incluiu ainda a solenidade de entrega do 5º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU.

Outros eventos se somaram à 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária: o XII Seminário Metroferroviário, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP); o Seminário UITP – Melhores Práticas de Mobilidade Urbana Comunicação & Marketing, da UITP – Divisão América Latina; a 46ª Reunião do Grupo Permanente de Auto-Ajuda na Área de Manutenção Metroferroviária (GPAA), e o II Seminário Infraestrutura de Transporte Ferroviário, que discutiu o transporte ferroviário de cargas.

Houve ainda um painel a respeito da atuação do ABNT/CB-006 – Comitê Brasileiro Metroferroviário, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que, neste ano, completa 50 anos de atividades. E uma sessão sobre a possibilidade de inserção dos sistemas de VLT nas metrópoles, com a participação do arquiteto Ruy Ohtake. Em outra sessão, o especialista húngaro József Héri, diretor do Metrô de Budapeste, fez uma apresentação a respeito desse sistema, que tem uma de suas linhas em operação desde 1898.

Nesta edição, estão apresentados destaques do encontro. Os conteúdos das apresentações dos painéis e dos trabalhos técnicos estarão disponíveis no site da AEAMESP  ainda em setembro e poderão ser acessados livremente.

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – II

Presidente da AEAMESP destaca maior união de entidades nacionais e internacionais por um trabalho conjunto

Pedro Machado

Na solenidade de instalação dos trabalhos da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, o presidente da AEAMESP, engenheiro Pedro Machado, disse inicialmente que, a exemplo do que ocorreu em 2017, era possível considerar uma vitória a realização do encontro, num ano também difícil, em que vários eventos foram cancelados ou adiados. E acrescentou: “Na verdade, tivemos duas vitórias. E muito significativas! A outra vitória se refere ao fortalecimento da união de entidades nacionais e internacionais em torno do trabalho conjunto de organização e de propostas que permearam este evento”.

O dirigente também assinalou que se tratava de uma ocasião festiva, pois a programação previa a celebração dos 50 anos do Metrô de São Paulo, além dos 25 anos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), dos 20 anos de concessão do Metrô do Rio de Janeiro e dos cinco anos do Metrô de Salvador.

Destacou que nos quatro dias, além dos painéis e outras atividades da 24ª Semana de Tecnologia, aconteceriam outros encontros, que, somados, reuniriam dezenas de sessões com cerca de 120 palestrantes e debatedores.

Ele concluiu o discurso de abertura afirmando: “Teremos que nos programar direitinho se quisermos acompanhar os temas de nosso interesse. Não tenho dúvidas de que serão dias intensos, garantidos pelo trabalho competente de nossos colegas da AEAMESP e de todas as organizações parceiras. E assegurado também por nossos apoiadores institucionais e patrocinadores, aos quais externo, em nome de todos, nossos mais profundos e sinceros agradecimentos”.

NO ENCERRAMENTO

Ao encerrar os trabalho da 24ª Semana de Tecnologia, Pedro Machado agradeceu a participação de todos e realçou a presença de mais de 1.500 congressistas, “um recorde ao longo dos 24 anos de história” do congresso anual da AEAMESP.

Novamente, falou em comunhão de esforços, com a realização de seminários em parceria com União Internacional de Transportes Públicos – Divisão América Latina (UITP/DAL), Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), e sublinhou o significado da comemoração de aniversários redondos de importantes operadoras metroviárias.

Em um trecho que realçou o significado da consolidação de políticas públicas firmes para o setor, frisou que muitas propostas para superação da crise permearam as discussões nos quatro dias da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, destacando ter ficado evidente a necessidade de ações para reequilibrar a matriz de transporte no Brasil.

“Seja urbano ou interurbano, seja de passageiros ou de carga, se queremos um país viável, é necessário aumentar a participação do transporte sobre trilhos”, disse, acrescentando: “É absolutamente prioritário encontrar os meios para retomar e concluir empreendimentos paralisados, como linhas de metrô e de ferrovias, o que demandará a solução de problemas regulatórios e a pacificação de questões judicializadas”.

Pedro Machado reafirmou que a concretização de mais uma edição do congresso foi efetivamente uma vitória. “Em um ano ainda muito adverso, demos mais alguns passos na consolidação da Semana de Tecnologia Metroferroviária como um fórum único de transporte sobre trilhos, de passageiros e de cargas”.

Ao finalizar, assinalou: “Agradeço imensamente a todos nossos patrocinadores e apoiadores institucionais, em especial o Metrô-SP. E agradeço também, de coração mesmo, a cada uma das pessoas que fizeram parte da grande rede de trabalho colaborativo que tornou viável este evento!”

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – III

Clodoaldo Pelissioni

Na conferência final, secretário faz um balanço de realizações e aponta cinco “enfrentamentos” a serem necessariamente feitos pelos próximos governos

O secretários de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Clodoaldo Pelissioni, fez a conferência de encerramento da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. Ele procurou fazer um balanço dos investimentos nesta década e deixou como elemento de reflexão um conjunto de cinco questões a serem enfrentadas na área de mobilidade urbana pelos futuro governos.

Ele afirmou inicialmente que em São Paulo, em 2010, a rede de metrô  era de 68,9 quilômetros, alcançando 77,4 quilômetros em 2015, e chegando a agosto de 2018 com 80,4 quilômetros. “Até o final do ano, nós chegaremos a 102 quilômetros, com as inaugurações das estações da Linha 5 – Lilás, da Linha 15 – Prata e da Linha 4 – Amarela. E há um planejamento da Linha 6- Laranja  e Linha 17- Ouro, para que possa chegar a 129 quilômetros até 2022”.

Quanto às estações do sistema metroviário, disse que, em 2010, eram 60; em 2015, 68, e em 2017, 71. “Em agosto de 2018, são 79 estações e vamos chegar a 89 até o final de 2018. Temos a previsão de mais dez estações: cinco na Linha 5 – Lilás, quatro no monotrilho da Linha 15 – Prata  e mais uma na Linha 4- Amarela. E há a previsão de mais 25 estações  para o próximo quadriênio”.

Sobre a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), disse que foram adicionados 12 quilômetros à malha com a Linha 13 – Jade, que faz a conexão com o aeroporto internacional de Guarulhos (Cumbica), o que agregou mais duas estações ao sistema.

A respeito da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), mostrou que atualmente estão em operação 11,4 quilômetros do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista e que, com a segunda etapa em licitação, haverá ampliação considerável do serviço: “Temos 15 estações e passaremos a 29 estações”. Ele também comentou que em 2010 havia 64 quilômetros de corredores de ônibus e ao final de 2018 serão 95 quilômetros desse tipo de transporte.

Com relação aos trens, informou que nos sistemas sobre trilhos metropolitanos de São Paulo haverá ao final de 2018 um total de 191 trens novos ou modernizados. “Se tirarmos os 36 modernizados, nós vamos ter 155 novos trens, contemplando a Linha 4 – Amarela, Linha 5 – Lilías, Linha 15 – Prata em monotrilho e o sistema de VLT na Baixada Santista, além de 65 novos trens na CPTM. São composições com seis, sete ou oito carros, totalizando 1023 novos carros no sistema. A modernização no Metrô, que nós concluiremos até o final de 2018, envolveu 98 trens”.

O secretário também apresentou números referentes às estações acessíveis. “No Metrô-SP, todas são. Na CPTM, chegaremos ao final do ano com 71 e deixaremos projetos e obras para que todas as estações possam estar acessíveis até o final de 2022”.

Quanto ao total de passageiros transportados nos sistemas, afirmou que em 2017 eram contabilizados 7,1 milhões na média diárias. “Estamos chegando a 7,5 milhões agora, e alcançando 7,7 milhões em dias de grande movimento. Pretendemos chegar até o final de 2018 a mais de 8,5 milhões passageiros transportados diariamente. Na EMTU, temos 2,2 milhões transportados todos os dias nos ônibus.”.

Informou ainda que, nestes quatro anos, até julho de 2018, houve mais de R$ 15,5 bilhões em investimentos. Em 2015, foram investidos R$ 4,8 bilhões; em  2016, R$ 4,29 bilhões; em 2017, 4,24 R$ bilhões e em 2018, mais R$ 4,18 bilhões em 2018. “Chegaremos ao final deste ano com 17,6 bilhões de investimentos no presente quadriênio”.

CRONOGRAMA

Ao responder a perguntas da plateia, Clodoaldo Pelissioni atualizou o cronograma de inaugurações. Quanto à Linha 5 – Lilás, disse que haveria a entrega de mais uma estação ainda em agosto de 2018: a estação AACD-Servidor (veja matéria em outra parte desta edição), acrescentando que as estações Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin devem ser entregues neste mês de setembro, ficando a estação Campo Belo para dezembro de 2018.

A inauguração da estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4- Amarela, será em outubro. Quanto à Linha 15 – Prata, em monotrilhos, está prevista a inauguração da estação Jardim Planalto entre setembro e outubro e até o final do ano outras três: Fazenda da Juta, Sapopemba e São Mateus.

Sobre a Linha 6 – Laranja, afirmou acreditar que a Justiça deverá autorizar a rescisão do contrato com o consórcio vencedor que, posteriormente, mostrou-se incapaz de continuar as obras. Ele espera retomar o processo de licitação dessa linha ainda em 2018.

Segundo ainda Pelissioni, em setembro de 2018, deverá ser publicado o edital para a contratação de portas-plataforma para 36 estações das da Linha 1-Azul, Linha 2-Verde e Linha 3-Vermelha. A execução do serviço está previsto para 2019.

Em relação ao Trem Intercidades, para interligação de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Americana, Pelissioni afirmou que o projeto avançou, porém esbarra na questão da falta de recursos. “É um projeto de R$ 5,4 bilhões, que tem demanda para a iniciativa privada bancar dois terços e o restante viria de aportes do estado”, afirmou. O estudo de pré-viabilidade já foi produzido e está sendo analisado pelo governo de São Paulo. O objetivo do estudo, que está sendo “refinado”, segundo o governo, é compilar informações sobre a rota inicial do trem, que percorrerá 135 quilômetros.

QUESTÕES A SEREM ENFRENTADAS

Sobre o futuro imediato, Clodoaldo Pelissioni afirmou. “Temos no Brasil, 27 regiões com mais de um milhão de habitantes no Brasil, consideradas regiões metropolitanas. Só aqui em São Paulo, são sete. Metade da população brasileira está  morando nessas regiões metropolitanas. Então, o desafio nosso é: como garantir que haja recursos para se investir em mobilidade nessas regiões e realizar os empreendimentos com eficiência, ou seja, começar  de maneira certa e terminar de maneira certa”. Para tanto, ele apresentou um conjunto de cinco “enfrentamentos” a serem necessariamente empreendidos pelos futuro governos.

O primeiro enfrentamento é o do ajuste fiscal, para que possa haver recursos públicos para investimentos, o que atualmente não acontece. Ele lembrou que enquanto economias como da China e da Coreia do Sul investem mais de 10% do PIB ao ano, no Brasil, segundo informou o jornal O Estado de S. Paulo, o investimento em 2019 será de 0,3% do PIB.

O segundo ponto a ser enfrentado diz respeito à busca do aprimoramento das regras e leis de licitação e das análise do tribunal de contas, de modo que, sem perder a eficiência do controle, confiram agilidade aos processos.

Melhoria de qualidade de projetos para que sejam feitas adequadamente as concessões e as parcerias público-privadas (PPP) foi o terceiro enfrentamento indicado pelo secretário. “Precisamos ter projetos funcionais realistas e principalmente com fluxos de demanda minuciosos”.

O secretário apontou como o quarto aspecto a ser enfrentado a necessidade de simplificação e desburocratização dos financiamentos, de modo que possam ser tomados em tempo razoável.

O quinto ponto é a necessidade de trazer para dentro do empreendimento a valorização imobiliária; a ideia é estabelecer mecanismos para que a implantação de sistemas públicos na área de mobilidade urbana possam ser financiados por empreendimentos imobiliários ou pela captura da valorização que naturalmente causam aos imóveis do entorno. 

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – IV

Dionísio Gutierres

Dionísio Gutierres, vice-presidente da AEAMESP, apresenta um balanço da 24ª Semana de Tecnologia

Em pronunciamento na sessão de encerramento, o vice-presidente da AEAMESP, engenheiro Dionísio Gutierres, fez uma avaliação da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, da qual foi coordenador técnico, e da METROFERR Lounge Experiente 2018.

Ele iniciou valorizando “aqueles que identificam neste evento a possibilidade de convergir as ideias e mostrar a união em prol nosso setor”, referindo-se aos participantes das sessões de debate e de apresentação de trabalhos técnicos e, também, aos apoiadores e patrocinadores do encontro, aos parceiros na realização do 5º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários, a Associação Nacional dos Transportadores sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), esta, vinculada ao Ministério das Cidades, e aos parceiros conveniados Associação Latino Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS) e Universidade Corporativa do Metrô (UNIMETRO), e também à Universidade Paulista (UNIP), pela cessão deste espaço.

O dirigente realçou a participação de diversas entidades de atuaram diretamente no encontro, “seja na organização ou contribuindo para enriquecer as discussões ocorridas no evento”, e destacou o trabalho da própria AEAMESP, por meio da diretoria, conselhos e diretoria adjunta, da empresa parceira SNEF e da equipe da própria entidade. “Todos se dedicaram de maneira ímpar para a realização deste evento”.

OS DEBATES

Na segunda parte de seu discurso, Dionísio Gutierres falou sobre a temática e o desenvolvimento do encontro. “O tema deste ano não poderia ter sido outro senão a comemoração e a valorização do que essas pessoas e entidades fizeram ao longo destes anos pelos transportes sobre trilhos, garantindo excelência e pensando o futuro da mobilidade em nosso país”, disse.

Ele observou que, com o tema A Evolução passa por aqui, a  24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária trouxe uma ligação entre o passado e o futuro. Mostrou que no início da programação foram desenvolvidas duas conferências que resgatavam o tema do ano passado, tratando do potencial de desenvolvimento urbano no entorno dos trilhos, justamente os casos de da Rive Gauche, Paris, apresentado pela Embaixada da França no Brasil, e da Spina Centrale, de Turim, apresentado pelas empresas Rina e Geodata.

E prosseguiu: “Celebramos o tempo de existência de grandes empresas do nosso setor: Metrô SP, CPTM, a concessão do MetrôRio e Metrô de Salvador; os esforços em prol dos trilhos na América Latina, trazidos pela nossa entidade parceira,a ALAMYS; as boas práticas do nosso setor, trazidas a debate pela UITP Divisão América Latina”.

E mais: “Ressaltamos, junto com a ANTP, em seu XII Seminário Metroferroviário, a importância de haver um órgão de caráter decisório no transporte das metrópoles, bem como o papel do poder público em uma rede com diversos operadores. Neste seminário ainda relembramos o padrão de excelência que o Metrô SP trouxe para os serviços de transporte e para os serviços de maneira geral e vislumbramos qual será o próximo passo, com o desenvolvimento urbano trazido pela ocupação dos espaços sobre terminais e estações”.

E ainda: “No II Seminário de Infraestrutura de Transporte Ferroviário, em parceria com a FIESP e a ABIFER, discutimos o potencial de utilização das shortlines, a diversificação das cargas e os corredores de integração regional para trazer novos mercados e ampliar o uso do transporte ferroviário. Por fim, demos voz às entidades para que pensassem em conjunto conosco o futuro do Brasil no âmbito dos transportes”.

Na sequência de seu resumo, informou que foram apresentados  61 trabalhos técnicos sobre os mais variados temas do setor e duas sessões especiais; em uma delas, foi discutida a inserção do VLT nas metrópoles, com a presença do arquiteto Ruy Otake, e, na outra, as tendências de inovação metroferroviáriapelo mundo, com a participação de consulados, e coordenado pela revista Sobretrilhos. Houve ainda a 46ª Reunião do Grupo Permanente de Auto-Ajuda na Área de Manutenção Metroferroviária (GPAA) bem como trabalhos da ABNT/CB-006 – Comitê Brasileiro Metroferroviário, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que, neste ano, completa 50 anos de atividade, com as questões referentes a normatização.

No final, antes de agradecer, Dionísio Gutierres disse entender a solenidade de encerramento da 24ª Semana, não como o final de um trabalho e sim como um novo começo. “Tenho a certeza, como todos os demais agentes do nosso setor, de que as contribuições aqui geradas nos permitirão recolocar o nosso país nos trilhos do desenvolvimento”.

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – V

Mesa de encerramento do encontro

Organizações do setor estiveram representadas nas sessões de abertura e de encerramento

Na solenidade de abertura da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, os depoimentos realçaram a importância da realização de mais uma edição do encontro e o debate aprofundados de questões significativas para o setor.

Ao lado do presidente da AEAMESP, engenheiro Pedro Machado, o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, representou na solenidade o governador do Estado de São Paulo, Márcio França.

Estiveram presentes Paulo Menezes, presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo; Paulo Magalhães, presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e Theodoro de Almeida Pupo Junior, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

Mesa da sessão de abertura

Integraram também a mesa solene Joubert Flores, que preside a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Comissão Metroferroviária da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e é diretor regional da AEAMESP no Rio de Janeiro; Alcione Menezes Filho, diretor de Planejamento, Expansão e Marketing, da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, vinculada ao Ministério das Cidades, que representava José Marques de Lima, presidente; o  secretário-geral da Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), Roland Zamora, e o presidente do Instituto de Seguridade Social Metrus, Rubens Pimentel Scaff Junior.

O professor José Manoel Gonçalves, coordenador de Pós Graduação da Universidade Paulista (UNIP), representou o reitor dessa universidade, professor e doutor  Fábio Romeu de Carvalho,

As mesas de honra e de debates em diferentes ocasiões mencionaram e saudaram a presença, no auditório, do engenheiro e consultor Plínio Assmann, conselheiro da AEAMESP, que presidiu a Companhia do Metropolitano de São Paulo na fase crítica de implantação do sistema, nos anos 1970. Como de hábito, Assmann acompanhou a maior parte das sessões da Semana de Tecnologia.

NO ENCERRAMENTO

Além do presidente da AEAMESP, engenheiro Pedro Machado, e do vice-presidente, engenheiro Dionísio Gutierres, coordenador técnico da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, participaram e se pronunciaram na sessão de encerramento, o professor José Manuel Ferreira Gonçalves, da FerroFrente e coordenador de Pós Graduação em Transportes da Universidade Paulista (UNIP), que representava o professor e doutor Fábio Romeu de Carvalho, vice-reitor dessa universidade; Jurandir Fernandes, presidente da União Internacional de Transportes Públicos – Divisão América Latina (UITP/DAL);  Vicente Abati, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER); Eduardo Lafraia, presidente do  Instituto de Engenharia de São Paulo, e  Jean Pejo, secretário geral no Brasil da Associação Latino-Americana de Ferrovias (ALAF).

As sessões de instalação e encerramento e todos os painéis de debate tiveram a condução, como mestre de cerimônias, do vice-presidente de Administração e Finanças, arquiteto André Mazzucatto.

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – VI

Pedro Machado e Jean Pejo

AEAMESP e ALAF firmam acordo de cooperação

No dia 24 de agosto de 2018, durante a sessão de encerramento da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária,  a AEAMESP e a Associação Latino-Americana de Ferrovias (ALAF) firmaram acordo de cooperação. Participaram do ato o presidente da AEAMESP, Pedro Machado, e o secretário-geral da ALAF no Brasil, Jean Pejo.

24ª SEMANA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE 2018 – VII

As homenagens aos vencedores do 5º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU

Os vencedores do 5° Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários – ANPTrilhos-CBTU foram homenageados em cerimônia no primeiro dia da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em São Paulo.

O presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores; o diretor de Planejamento, Expansão e Marketing da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Alcione Soares Menezes Filho; o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP), Pedro Machado, e o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Clodoaldo Pelissioni, realizaram a entrega do prêmio.

PLANEJAMENTO, FINANCIAMENTO TARIFAS E CUSTEIO

O artigo técnico Maglev Metropolitano – Cidades do Projeto Piloto, de autoria de Eduardo Gonçalves David, da Kling David Consultores, foi o artigo vencedor da Categoria 1 – Políticas públicas; planejamento urbano; financiamento (funding); gestão de empreendimentos de transporte; tarifas e custeio do serviço. Segundo Eduardo, este é um projeto que reduz custos na implantação de metrôs. “Recebo este Prêmio com uma alegria muito grande. Pesquiso levitação magnética há 10 anos, fui morar na Alemanha para estudar isso e agora pretendo reativar este projeto”, afirmou.

A seguir os outros trabalhos finalistas nesta categoria e seus respectivos autores: Avaliação de uma nova linha para o sistema metroviário em belo horizonte sob a ótica de capacidade e demanda – Raphael Bruno Alves Teixeira; Alternativa para compartilhamento de faixa de domínio no projeto da Ferrovia EF-118 Rio-Vitória – Pedro Paulo Silva De Souza; Metrô de São Paulo como agente de acesso à educação: um estudo exploratório em universidades privadas – Diamantino Augusto Sardinha Neto, Denise Porto Neves, Fábio Gonçalves Cavalcanti; Estação Itaquera: dilemas, desafios e potencialidades espaciais para o desenvolvimento urbano integrado – Yara C L Baiardi e Angélica B. T. Alvim.

SUSTENTABILIDADE, GESTÃO, COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Na Categoria 2 – Sustentabilidade; meio ambiente; mobilidade sustentável; gestão; comunicação com o usuário e formação profissional, os vencedores foram Sheila Aldecoa Piai e Leandro Kojima, ambos funcionários do Metrô de São Paulo, com o trabalho Compras Sustentáveis: O Papel do Estado como Impulsionador de Mudanças no Mercado. Logo após a solenidade, Sheila afirmou: “A satisfação é imensa, é muito legal ter um trabalho reconhecido dessa maneira”.

Os demais trabalhos finalistas nesta categoria foram: Inovatona – 1ª maratona de desafios e inovação da Gerencia de Manutenção do Metrô de São Paulo – Reinaldo Teixeira Nappo e Sérgio Luís Silva; Substituição de empilhadeiras a combustão por empilhadeiras elétricas, com contratação pelo maior retorno econômico utilizando-se regramento da Lei das Estatais (Lei 13.303/2016) – Felipe David Rocha de Almeida e Guilherme Lopes Soledade; Desenvolvimento de ferramenta para gestão de emissão de gases de efeito estufa – Mauricio Caetano de Mello e Renata Twardowsky Ramalho; Implantação de portal colaborativo aplicado a sistema integrado de gestão: case Supervia –Amanda Braga da Silva e Pedro Paulo Silva De Souza.

SISTEMAS, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Na Categoria 3 – Projetos de sistemas de transporte e seus subsistemas; inovação tecnológica; aprimoramento de técnicas de implantação, operação e manutenção de sistemas de transporte, planejamento e concepção de sistemas de transporte, o artigo técnico vencedor foi Aplicação de Sensores de Vibração de Ruído nos Trilhos para Detecção de danos em Rodas Ferroviárias, de autoria de Francisco José Freitas Lopes, empregado da CBTU Belo Horizonte. “Para mim é uma grande honra estar aqui, primeiro em ter sido o finalista e depois de sair vencedor”, comemora Francisco, que afirma estar muito feliz com a premiação.

Também foram finalistas nesta categoria os seguintes trabalhos e autores: Modelagem de baterias chumbo-ácido em aplicações ferroviárias via otimização por big data –Arthur Filgueiras de Oliveira; Manutenção baseada em condição: implantação de sistema de monitoramento dos fusíveis de sapata coletora de terceiro trilho nos trens do Metrô-SP – Wilson Lopes Menezes, Fernando Sampaio e Lucas Pinotti Candeloro; O gerenciamento do atrito no MetrôRio – Henrique Carou Costa; Alternativas para substituição de painéis de aço em vagões – Jean Carlo Tavares.

FERRAMENTA DE INCENTIVO

O 5° Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários – ANPTrilhos-CBTU contou com 15 trabalhos finalistas, divididos nas três categorias. Todos os indicados foram contemplados com troféus e certificados e os vencedores, em cada uma das categorias, também receberam um prêmio de R$ 5 mil.

O presidente da ANPTrilhos, Joubert Flores, afirmou: “O Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários nasceu a partir de um concurso de monografia da CBTU, que foi aprimorado pela ANPTrilhos e CBTU com o intuito de incentivar a produção técnica e o intercâmbio tecnológico no setor metroferroviário. O Prêmio é uma importante ferramenta de incentivo às inovações para o desenvolvimento do nosso setor”,

Alcione Menezes Filho, diretor de Planejamento, Expansão e Marketing da CBTU, representou o diretor-presidente da Companhia, José Marques de Lima. Ele disse: “Esse Prêmio, com tantos trabalhos técnicos de excelência, nos motivam a lutar e trabalhar cada vez mais pelo transporte sob trilhos. E é por este motivo que a CBTU vem se dedicando ao Prêmio, em parceria com a ANPTrilhos, incentivando trabalhos e pesquisas. Então, me sinto gratificado de estar aqui hoje, premiando esses profissionais que fazem a diferença”.

O presidente da AEAMESP, Pedro Machado, destacou a participação da instituição no Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários: “A AEAMESP já tinha um congresso, que apresentava trabalhos técnicos, mas com essa parceria com a ANPTrilhos e a CBTU, todo esse processo foi aprimorado e desenvolvido, o que resulta no incentivo aos profissionais do setor e um canal de aprimoramento e desenvolvimento de ideias”.

EXPANSÃO DA REDE

Entrada da estação AACD-Servidor. Foto: site MetrôCPTM

Inaugurada a estação AACD-Servidor, da Linha 5 – Lilás

Ao lado de autoridades e personalidades do setor, o presidente da AEAMESP, Pedro Machado, acompanha discurso do ex-governador Alberto Goldman na inauguração da estação AACD-Servidor

O presidente, engenheiro Pedro Machado, representou a AEAMESP no ato de inauguração da estação AACD-Servidor, da Linha 5 – Lilás, do sistema metroviário de São Paulo, sob responsabilidade do consórcio ViaMobilidade, encarregado da operação e da manutenção do trecho por 20 anos. O ato aconteceu na manhã da sexta-feira, 31 de agosto de 2018.

“Com esta estação, aproximamo-nos da interligação da Linha 5 – Lilás com a Linha 1 – Azul, com o quee será beneficiada diretamente a população da Zona Sul da Cidade de São Paulo e moradores de municípios vizinhos àquela área. É a possibilidade de conexão firme, rápida, segura com uma região dotada de hospitais importantes e de um dos principais equipamentos de lazer do paulistano, o Parque do Ibirapuera”, disse presidente da AEAMESP, lembrando que também ficará facultado o acesso a outras linhas do sistema.

Ele acrescentou ser imprescindível que as maiores metrópoles, os grandes centros urbanos e mesmo cidades medias disponham de sistemas sobre trilhos como principal eixo estruturador do transporte, organizando os demais modos de transporte público e oferecendo à população, entre outras vantagens, segurança, conforto e regularidade.

Num primeiro momento, a Estação AACD-Servidor funcionará em operação assistida. O Metrô estima que elas devem ficar em horário especial, funcionando das 9 às 16 horas até meados de setembro.

COMPLEMENTAÇÃO DA LINHA 5 – LILÁS  

Outras três estações da Linha 5 – Lilás – Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin – deverão ser entregues no fim deste mês de setembro. O projeto de expansão da Linha 5 – Lilás custou R$ 10 bilhões.

Com a previsão de uma participação maior no total de usuários que têm mobilidade reduzida, por causa da proximidade com a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), a nova estação teve um projeto especial para garantir a acessibilidade. Ela terá nove elevadores e 20 escadas rolantes, além de acessos em dois níveis na Rua Pedro de Toledo, em Moema, na zona sul de São Paulo.

A estação também facilitará o acesso aos Hospitais Edmundo Vasconcelos e do Servidor Público Estadual e é a estação mais próxima do Parque do Ibirapuera. 

As novas estações da Linha 5-Lilás tiveram um desenho arquitetônico pensado para reduzir o consumo de energia, um dos maiores custos operacionais da rede. Essas estações são dotadas de grandes claraboias de vidro e ao nível da rua oferecem praças abertas à população. No caso da estação AACD-Servidor, há ainda dois pisos de estacionamento entre o nível da rua e as plataformas.

MUDANÇAS NA DINÂMICA DO TRANSPORTE

Em matéria sobre a inauguração, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que, com a abertura das próximas três estações, a Linha 5-Lilás do Metrô será interligada às estações Santa Cruz, da Linha 1-Azul, e Chácara Klabin, da Linha 2-Verde.  E que, com essa conexão, a expectativa dos técnicos é de haverá uma série de mudanças significativas nas dinâmicas do transporte público da cidade. Com as nova conexões, cerca de meio milhão de pessoas devem passar a usar Linha 5 – Lilás todos os dias.

Em julho de 2018, a Linha 5 – Lilás  transportou cerca de 278 mil pessoas em média por dia; até dezembro próximo, deverá passar para uma média diária de 781,3 mil pessoas. A linha, que opera hoje com 36 trens, deverá receber mais 26 composições para atender à demanda.

Ao jornal, o chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da Universidade de Transportes (Poli/USP) Claudio Barbieri da Cunha afirmou que deverá ocorrer alguma diminuição da lotação da Linha 9-Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos  (CPTM ), que corre ao lado da Marginal do Pinheiros, e que deverá haver ainda interferência nas Linha 4-Amarela, inaugurada, em 2011.

O professor disse também que parte das pessoas que vêm da zona sul pela Linha 5 deve continuar na Linha 5, enquanto só quem está na Linha 9 deve continuar na Linha 9 e que a definição  quanto a isso vai acontecer quando os usuários souberam quanto tempo gastarão na troca de trens. E acrescenrou que há a possibilidade de redução da lotação no túnel que liga as Estações Paulista da Linha 4 – Amarela e a Consolação, da Linha 2 – Verde.

ESTAÇÃO CAMPO BELO

A Estação Campo Belo, que continua em construção, e deverá ficar para dezembro, segundo os cronogramas mais recentes da Companhia do Metropolitano. Essa linha restante será interligada com o monotrilho da Linha 17-Ouro, também em obras.

O presidente da AEAMESP, Pedro Machado, junto com a equipe da Gerência de Implantação do Empreendimento da Linha 5 – Lilás na inauguração da Estação AACD- Servidor.

PRESENÇA INSTITUCIONAL – I

Instituto de Engenharia homenageia a Companhia do Metropolitano de São Paulo por seus 50 anos

Eduardo Lafraia e Paulo Menezes 

Em almoço realizado no dia 28 de agosto de 2018, o Instituto de Engenharia entregou uma placa em homenagem aos 50 anos da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. A entrega foi feita pelo presidente do Instituto de Engenharia, Eduardo Lafraia, a Paulo Menezes Figueiredo, presidente do Metrô de São Paulo. A mesa principal teve ainda a presença de Plínio Assmann, primeiro presidente do Metrô de São Paulo e ex-presidente do Instituto de Engenharia (1983-1984) e de Ivan Metran Whately, diretor do Departamento de Mobilidade e Logística do Insituto de Engenharia.

Antonio Maria Claret Reis de Andrade e Plínio Assmann

Mesas do almoço em homenagem ao Metrô de São Paulo

O presidente da AEAMESP, Pedro Machado participou do encontro ao lado de diretores do Instituto de Engenharia e de dirigentes de outras entidades e personalidades do setor. As fotos foram reproduzidas do portal do Instituto de Engenharia.

EDIÇÃO DA REVISTA ENGENHARIA

No evento em homenagem à Companhia do Metropolitano de São Paulo, foi lançada a edição 638 da revista Engenharia, que traz na capa o título: Os 50 Anos do Metrô de São Paulo. Meio século de inovação. Pelo fio condutor da inovação tecnológica e comportamental, o Metrô revolucionou a engenharia e ditou novas condutas sociais.

 

Acesse a versão virtual da revista

PRESENÇA INSTITUCIONAL – III

Lançada nova edição da Revista Ferrovia, da Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí

O especialista Rafael Tassi, Edson Artibani e Pedro Machado

No dia 28 de agosto de 2018, foi realizado na Sala São Paulo, na capital paulista, um evento para divulgar a edição 174 da Revista Ferrovia, editada pela Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí (AEEFSJ). A atividade reuniu membros da diretoria da AEEFSJ, autoridades e personalidades do setor.

A AEAMESP participou do encontro, representada por seu presidente, engenheiro Pedro Machado, que, ao lado do presidente da AEEFSJ,  Edson Artibani, destacou a importância da publicação e o laços que ligam as duas associações.  

PRESENÇA INSTITUCIONAL – III

Vice-presidente representa AEAMESP na solenidade de posse dos novos membros do Conselho Consultivo da CNTU

André Mazzucatto na posse dos novos conselheiros da CNTU

O vice-presidente, arquiteto e urbanista André Mazzucatto, representou a AEAMESP na solenidade de posse dos novos membros do Conselho Consultivo da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU).

O ato aconteceu na tarde de 10 de agosto de 2018, no auditório do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), na capital paulista, durante 13ª Plenária do Conselho Consultivo da CNTU. Agora são 1.365 integrantes do chamado ‘Conselho das 1.000 Cabeças’; o presidente da AEAMESP, engenheiro Pedro Machado, integra esse Conselho.

Na ocasião, foi aprovada por unanimidade a Carta da 12ª Jornada Rumo ao Brasil 2022, como o tema A CNTU e as eleições 2018: democracia, desenvolvimento e trabalho.

Leia a Carta da 12ª Jornada Rumo ao Brasil 2022

SETOR METROFERROVIÁRIO

Felicitações à ANPTrilhos por seu oitavo aniversário

Em nome da Diretoria, dos Conselhos e dos Associados da AEAMESP, o presidente Pedro Machado felicitou a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) pelo transcurso de seu oitavo aniversário, em 28 de agosto de 2018.

O dirigente da AEAMESP destacou que as duas entidades estão em sintonia quando à a importância da ampliação e do perfeito funcionamento dos sistemas de transporte sobre trilhos para a eficiência da mobilidade, a qualidade de vida e o desenvolvimento da economia nas cidades.

Símbolo do oitavo aniversário da ANPTrilhos

E, lembrando que atualmente as cidades respondem por mais da metade do PIB mundial, disse ser de fundamental importância que o Brasil invista adequadamente na expansão e requalificação da malha de trilhos urbanos e na implantação ou reconstituição de ligações ferroviárias intermunicipais, de passageiros e de cargas, para favorecer a sinergia de economias locais e sua integração ao grande mercado nacional e às oportunidades do mercado internacional.

NA IMPRENSA – EXPANSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA

Jornal do Commercio traz matéria sobre o II Seminário Infraestrutura de Transporte Ferroviário, ocorrido durante a 24ª Semana

A edição virtual do Jornal do Commercio, tradicional diário de Recife, Pernambuco, trouxe  a matéria intitulada Especialistas discutem necessidade de expansão da malha ferroviária – A importância da expansão da malha ferroviária brasileira veio à tona após a greve dos caminhoneiros, fruto de cobertura de sessões do terceiro dia da 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, com o II Seminário Infraestrutura de Transporte Ferroviário.

Leia a matéria

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