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EDIÇÃO 489, DE 1 A 15 DE FEVEREIRO DE 2022

TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

 Saraiva, Marotta, Freitas e Valente

Encontro virtual na AEAMESP traz o tema ‘Avaliação da interação veículo/via com registradores portáteis de baixo custo’

Em 8 de fevereiro de 2022, a AEAMESP realizou o encontro virtual intitulado Avaliação da interação veículo/via com registradores portáteis de baixo custo. O vídeo com a íntegra desse evento, com uma hora e sete minutos de duração, pode ser visto por meio de link ao final desta matéria. O evento teve apoio institucional do sistema CONFEA/CREA e da Mútua-SP, e apoio das empresas parceiras Backroom e Transvia.

Participaram como palestrantes o engenheiro mecânico Bruno Saraiva, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Brastan; o também engenheiro mecânico Lucas Valente, que atua VLI Logística como especialista de material rodante, e o engenheiro ferroviário Raphael Damasceno Marotta, igualmente da VLI Logística, onde desenvolve projetos relacionados com a dinâmica ferroviária em contato roda trilhos. Todos têm robusta formação acadêmica e anos de experiência.

Silvia Cristina Silva

A presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, participou da abertura dos trabalhos. Ela deu as boas vindas a todos que participavam do encontro, destacou a importância do tema e sublinhou a qualificação dos expositores. Agradeceu a oportunidade que os articuladores do encontro propiciaram à AEAMESP de levar a exposição aos associados e outros públicos do setor. “Nossa Associação se sente honrada e eu me sinto muito feliz com esta oportunidade”, afirmou.

No encerramento dos trabalhos, Silvia informou que no período de 13 a 16 de setembro de 2022 a AEAMESP realizará a 28ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, com sessões presenciais e também virtuais, convidando todos a participar.

O DESENVOLVIMENTO DO TEMA

Os trabalhos do encontro Avaliação da interação veículo/via com registradores portáteis de baixo custo foram conduzidos pelo vice-presidente de Atividades Técnicas da AEAMESP, engenheiro Alexandre de Freitas Pinto.

A parte expositiva compreendeu informações sobre os objetivos dos estudos de dinâmica de veículo/via, uma apresentação do equipamento NomadVibe, desenvolvido pela  Brastan, e uma apresentação das características operacionais da VLI Logística, tendo em vista a tomada de medições.

O estudo apresentado no evento  já ostenta resultados e deverá prosseguir. A iniciativa tem como objetivo a avaliação das correlações entre acelerações e esforços roda/trilho,  o desenvolvimento de metodologia para priorizar áreas de risco identificadas ao longo da via, onde descarrilamentos podem ocorrer. Outros objetivos são: priorizar a manutenção nas áreas de risco quando existir um defeito de via associado, e compreender e propor soluções para eventuais limitações da metodologia desenvolvida.

Durante o encontro, foram descritas diferentes ações do estudo como validação das medições, compreensão da correlação entre aceleração e esforços, a utilização do Algoritmo Floresta Randômica, e os resultados de simulação e resultados reais.

Acesse o vídeo com a integra do encontro

SETOR METROFERROVIÁRIO EM 2021 – I

Metrô de Salvador. Foto: Governo do Estado da Bahia

Transporte de passageiros sobre trilhos teve recuperação discreta em 2021 segundo balanço da ANPTrilhos

A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) divulgou neste mês de fevereiro o Balanço do Setor Metroferroviário Brasileiro 2021-2022, destacando o registro de “discretos resultados” em 2021. A publicação pode ser baixada por meio de link ao final desta matéria. Segundo o documento, a demanda de passageiros cresceu 4,8%, em relação a 2020 e foram inaugurados dois km de via e duas novas estações. Além disso, em que pese a crise decorrente da pandemia, os sistemas mantiveram suas operações ininterruptamente, apresentando altos índices de confiabilidade e regularidade na prestação de serviços.

SETOR METROFERROVIÁRIO EM 2021 – II

Pedestres no Metrô-SP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Crescimento de 4,8% sobre 2020, mas redução de 44,1% em relação ao total de passageiros transportados antes da pandemia

Os sistemas de metrô, trens urbanos e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) do Brasil transportaram 1,8 bilhão de passageiros em 2021, apresentando um discreto aumento de 4,8% na demanda, em comparação com o ano anterior; contudo, esse volume é 44,1% menor do que era transportado antes da pandemia da Covid-19.

Roberta Marchesi, diretora-executiva da ANPTrilhos, afirmou: “O ano de 2021 foi  de muita apreensão e incerteza para setor metroferroviário brasileiro, que permanece fortemente impactado com a crise gerada pela Covid-19. Infelizmente, o cenário ainda é instável e não há expectativa de retomada neste ano da demanda de passageiros que registrávamos antes da pandemia”.

Mesmo com a crise, os sistemas mantiveram suas operações ininterruptamente, atendendo a população com rapidez e previsibilidade. Os índices demonstram a performance positiva das operações com 99,9% de confiabilidade e 97,6% de regularidade na prestação de serviços em 2021. “O transporte público sobre trilhos apresenta os melhores indicadores de mobilidade do Brasil, tanto em termos de viagens programadas realizadas, quanto de cumprimento de horários previstos. No ano passado, o setor proporcionou a redução de 1 bilhão de horas em deslocamentos, o que representa para o passageiro uma economia média de 33,4 minutos por deslocamento realizado”, explica Roberta Marchesi.

BALANÇO SETOR METROFERROVIÁRIO 2021 – III

Rede cresceu dois quilômetros e ganhou duas estações

Ao longo de 2021, o setor manteve seus projetos em andamento e foram inaugurados 2 km de via e 2 novas estações, João Dias e Mendes-Vila-Natal, na Linha 9-Esmeralda do trem metropolitano de São Paulo. Hoje, a rede metroferroviária conta com 1.105 km de extensão, 47 Linhas, 619 estações e 5.196 carros de passageiros.

Mais 124 km devem ser acrescidos na rede de atendimento à população nos próximos anos com as 12 obras em andamento nos Estados de São Paulo, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte. Deste montante, estão previstos 7,2 km e 5 novas estações de acréscimo à rede metroferroviária brasileira em 2022, com as entregas previstas do Ramal Aeroporto do VLT Parangaba-Mucuripe, em Fortaleza (CE); da Linha 9 – Esmeralda, em São Paulo (SP); e da Linha Branca, em Natal (RN).

Além dos projetos em andamento, em 2021, foi realizada a concessão das linhas 8 e 9 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e foram anunciadas a modernização e a expansão do metrô de Belo Horizonte e a construção do people mover do Aeroporto de Guarulhos, que conectará a Linha 13-Jade da CPTM aos terminais de passageiros.

“Os projetos continuam avançando e o setor está otimista, principalmente, com as Parcerias Público-Privadas (PPP), que, através dos investimentos previstos, trarão um novo fôlego para a indústria nacional, contribuindo para a expansão e qualificação dos serviços atualmente prestados”, explica a Diretora da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

MULHERES SÃO MAIORIA NOS SISTEMAS

Mulheres no Metrô Bahia Foto: Carol Garcia/GOVBA

O Balanço da ANPTrilhos apresenta também o perfil médio dos passageiros que utilizam os sistemas em todo o Brasil. O uso do transporte sobre trilhos é predominantemente para acesso ao trabalho, representando 71,3% dos que usam os sistemas. Dos passageiros, 50,4% são mulheres e 49,6% homens. Do total de passageiros, 39,47%  têm idade entre 25 e 34 anos e 43,93% dos passageiros contam com  Ensino Médio Completo.

IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS

Os sistemas metroferroviários brasileiros são predominantemente elétricos, não emitem ruídos e contribuem com a qualidade de vida da população e a qualidade ambiental das cidades. O uso de trens urbanos, metrôs e VLTs permitiram em 2021 a devolução de R$ 23 bilhões à sociedade em termos de retornos sociais e econômicos e qualidade de vida com: economia de R$ 8 bilhões com a retirada de ônibus e carros das ruas, redução de 1,6 milhões de toneladas na emissão de poluentes na atmosfera, economia de R$ 296 milhões em custos com acidentes, economia de 847 milhões de litros de combustível fóssil e redução de 1 bilhão de horas em deslocamentos.

Clique aqui e baixe o Balanço

38 anos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos

Oriunda da Rede Ferroviária Federal S.A., a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) constituiu-se em uma sociedade de economia mista em 22 de fevereiro de 1984, através do Decreto-Lei n° 89.396, “com o objetivo de modernizar, expandir e implantar sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos no país”. Em 21 de junho de 2018, após Assembleia Geral Extraordinária, a CBTU tornou-se uma empresa pública. 

Na época da criação da empresa, os sistemas ferroviários de passageiros operados pela Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza, foram incorporados à CBTU. A partir de 1994, as unidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Fortaleza foram sendo gradativamente transferidas para os seus respectivos governos locais. Atualmente, a CBTU opera os sistemas de transporte de passageiros nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Recife, Maceió, João Pessoa e Natal.

EVENTO DE LANÇAMENTO

Em 14 de março, será lançada biografia de João Caramez, um defensor dos sistemas metroferroviários

João Caramez

No dia 14 de março de 2022, a partir das 19 horas, o ex-deputado João Caramez fará o lançamento de sua biografia, escrita pela jornalista Ana Lúcia Lopes. A obra apresenta prefácio do ex-governador Geraldo Alckmin.

O encontro será realizado na sede do Sindicato dos Padeiros, situado na Rua Major Diogo, 126, Bela Vista, São Paulo. 

Defensor dos sistemas metroferroviários, João Caramez foi coordenador da Frente Parlamentar em Prol do Transporte Metroferroviário (FTRAM), instalada em 7 de novembro de novembro de 2016 na Assembleia Legislativa de São Paulo.

O primeiro anúncio público da criação da FTRAM aconteceu quando da participação de João Caramez em uma das sessões da 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em setembro de 2016.

NA IMPRENSA

Especialistas brasileiros falam sobre projetos de suas companhias premiados no terceiro ciclo do Programa de Melhores Práticas para Mobilidade Urbana, da UITP — Divisão América Latina

Veja, entre outros, depoimentos de Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da CCR Mobilidade. Marcela Alonso, chefe do Departamento de Projeto e Edificação da CPTM; Antônio Márcio Barros Silva, gerente de Operações do Metrô de São Paulo; Ricardo Savacini Pandolfi, gerente de Comunicação e Marketing do Metrô de São Paulo, e Diego Garcia, do MetrôRio.

O website jornalístico Mobilitas, sobre mobilidade urbana e tecnologia na América Latina, produzido pela OTM Editora, trouxe ao longo do mês de fevereiro uma série de quatro blocos de matérias sobre o legado do terceiro ciclo do Programa de Melhores Práticas para Mobilidade Urbana, da UITP — Divisão América Latina, realizado em 2020 e 2021, justamente os anos críticos da pandemia.

Valeska

O primeiro bloco da série traz um artigo da arquiteta Valeska Peres Pinto, coordenadora do Programa Melhores Práticas da UITP e associada da AEAMESP.  Clique aqui para ler o artigo inicial de Valeska.

VALORES INSTITUCIONAIS

O segundo bloco trata de uma das três categorias do Programa — Valores Institucionais — com depoimentos dos responsáveis pelos projetos vencedores, entre os quais estão duas organizações brasileiras atuantes no setor metroferroviário.

Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da CCR Mobilidade fala a respeito do projeto Viva seu caminho com a CCR.

Marcela

Marcela Alonso, chefe do Departamento de Projeto e Edificação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) explica o projeto Jardim de Chuva — Paisagismo como infraestrutura de drenagem nas estações ferroviárias.

O terceiro depoimento é Diego Augusto Bessa Benevides, Gerente Institucional do Consórcio Conorte, de transporte por ônibus, sobre o projeto Expresso Vacina.  Clique aqui para ler todo o segmento Valores Institucionais.

COMUNICAÇÃO E MARKETING

O terceiro bloco, além da apreciação inicial de Valeska Peres Pinto, trouxe quatro projetos de Comunicação e Marketing.

Antônio Márcio

Antônio Márcio Barros Silva, gerente de Operações do Metrô de São Paulo mostra em depoimento o projeto intitulado #soumaissessenta.

O bloco tem outro projeto do Metrô de São Paulo, denominado Metrô é cultura, explicado por Ricardo Savacini Pandolfi, gerente de Comunicação e Marketing da companhia.

Pandolfi

Nessa categoria, há ainda dois projetos. Um deles tem por título Contenção da Covid-19 no transporte público de Santiago e foi desenvolvido pelo Ministério de Transportes e Telecomunicações do Chile, Diretório Metropolitano de Transporte Público (DTPM); o depoimento a respeito é de Loreto Porras Silva, gerente de Usuários do DTPM.

O outro projeto é Mídias Sociais no Cartão TRI de Porto Alegre, desenvolvido pela ATP- Associação de Transporte de Passageiros de Porto Alegre, com  depoimento explicativo de Stamula Varderamato, presidente da APT da entidade. Clique aqui para ler todo o segmento Comunicação e Marketing.

GOVERNANÇA

Diego

Na categoria Governança, foram premiados três projetos Digitalização dos Canais de Vendas, desenvolvida pelo MetrôRio, com depoimento de apresentação de Diego Garcia, gerente de Planejamento Estratégico & Inteligência de Mercado da companhia carioca.

Um segundo projeto da categoria Governança, intitulado Novo Modelo Regulatório do Sistema Transantiago foi desenvolvido pelo Ministério de Transportes e Telecomunicações do Chile, Diretório Metropolitano de Transporte Público (DTPM); o depoimento, neste caso, é de Fernando Andrés Saka Heman, Diretor do DTPM.

O outro projeto denomina-se Modelo Integrado de Guadalajara, foi desenvolvido pela Secretaria de Transportes do Estado de Jalisco, México, e sobre ele falou o secretário de Transportes do Estado de Jalisco, Diego Monraz. Clique aqui para ler todo o segmento Governança.

Ao executar serviços na área de engenharia ou agronomia, no preenchimento da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica indique a #aeamesp como entidade conveniada no campo 31. Nosso código é o 930.
SETOR METROFERROVIÁRIO

Estação da SuperVia. Foto: Alice Massuca/SuperVia.

SuperVia e Ministério Público assinam nova etapa do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)  sobre acessibilidade no sistema

A Supervia informa que em janeiro de 2022 assinou com o Ministério Público, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que vai garantir a implantação da acessibilidade em todas as estações do sistema ferroviário. As providências serão tomadas gradativamente até 2034.

O TAC inclui um cronograma para a elaboração de projetos e execução das obras aprovado pelo Ministério Público. O texto do acordo e o cronograma podem ser vistos por meio de links ao final desta matéria

De acordo com a companhia, a primeira etapa do projeto compreende um conjunto de estações responsáveis por atender 70% dos passageiros que utilizam os trens do sistema diariamente.

As melhorias serão iniciadas nas estações Belford Roxo, Duque de Caxias e Madureira. O TAC prevê que neste primeiro ano sejam elaborados os projetos dessas estações e as obras devem ser iniciadas no segundo ano após a assinatura do Termo de Ajustamento.

Entre janeiro de 2024 e janeiro de 2028, serão executadas as obras nas Estações Top 20 (as com maior fluxo de passageiros), e entre janeiro de 2028 e janeiro de 2034 serão efetuados os trabalhos nas demais estações do sistema.

O acordo inclui ainda um projeto de adequação dos 20 trens da frota, que são de responsabilidade da SuperVia, até dezembro de 2023. O objetivo é garantir a acessibilidade conforme disposto nas normas técnicas para oferecer mais conforto e facilidade no embarque de passageiros com deficiência de mobilidade.

O sistema ferroviário do Rio de Janeiro tem mais de 150 anos e essa será a primeira vez que passará por um planejamento de longo prazo para garantir acessibilidade integral a todos os passageiros.

Para o cumprimento das obras, o Ministério Público levou em conta as dificuldades econômico-financeiras que enfrentamos desde o início da pandemia do Coronavírus, com a redução drástica de passageiros, que levou a concessionária ao processo de Recuperação Judicial.

Desde março de 2020, em decorrência da perda de passageiros, a perda financeira acumulada representa de mais de R$ 748 milhões. Sendo assim, o cronograma pode sofrer alterações ao longo dos anos caso haja agravamento ou melhora das atuais condições econômico-financeiras da SPV.

Antonio Carlos Sanches

O presidente da companhia, Antonio Carlos Sanches, afirma: “Esse é mais um passo da SuperVia para melhorar a experiência dos nossos clientes e garantir o acesso igualitário a todos aqueles que utilizam os trens. Mesmo em meio à crise financeira que o setor de transportes atravessa e, em particular, a SuperVia, estamos priorizando melhorar a estrutura das estações para que todos os passageiros possam usar os nossos serviços da melhor forma possível.

A ferrovia do Rio de Janeiro tem mais de 150 anos e passou décadas sem qualquer investimento. Mas nós temos como objetivo ser uma referência em mobilidade, e ampliar a acessibilidade mostra o respeito às pessoas e à diversidade da nossa gestão”, declara

Em 2019, em cumprimento a um Primeiro Termo de Ajustamento de Conduta celebrado sobre o tema, a SuperVia entregou ao Ministério Público relatórios com o diagnóstico sobre as condições de acessibilidade de todas as estações de trem da malha ferroviária. Esses documentos foram validados pela equipe técnica do Ministério Público.

Na época, a concessionária já tinha um projeto de intervenções gradativas nas estações, mas esse planejamento foi impactado pela crise financeira provocada pela pandemia de Covid-19.

Veja o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)

Veja o cronograma das providências

HISTÓRIA NO METRÔ

Em estações do MetrôRio, exposição com mapas, rotas e cartas mostra o desenvolvimento do Rio de Janeiro

Com o objetivo de aproximar o carioca da sua história, além de ampliar e democratizar o acesso à cultura, duas estações do MetrôRio recebem a exposição Mapas, rotas e cartas – Uma história urbana do Rio de Janeiro em imagens, mostrando o processo de desenvolvimento urbano do Rio de Janeiro.
A iniciativa cobre o período anterior e posterior ao aniversário da cidade, comemorado em 1 de março.
Desde a sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022, a exposição acontece na estação General Osório do MetrôRio onde permanecerá  até o dia 25 de fevereiro próximo. De 10 e 25 de março,  estará instalada estação Jardim de Alah. Nos dois casos as visitas acompanham o horário de operação do sistema: de segunda a sábado, das 5h à 0h; e aos domingos, das 7h às 23h.
A exposição é uma realização da ID Cultural e tem o patrocínio da SPX Capital, Prefeitura do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei do ISS) e apoiada pelo MetrôRio.
OS TRILHOS EM VÍDEO

Trilhos levam ao alto do Monte Serrat, em Santos

Vídeo disponível na Internet mostra a operação dos carros que compõem o funicular do Monte Serrat, na cidade de Santos. O portal municipal informa que se trata de um projeto alemão, que funciona com dois bondes em movimento sincronizado e um desvio no centro. Cada veículo tem capacidade para 45 passageiros. O trajeto de 242 metros é cumprido em  quatro  minutos. O trabalho de sustentação é feito por um cabo de aço de uma e meia polegada de diâmetro, com resistência para 90 toneladas.

No Monte Serrat estão o antigo cassino e o Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira de Santos, construído há mais de 400 anos. Também integra o sítio religioso uma escadaria com 402 degraus e 14 nichos reproduzindo cenas da Via Sacra, inaugurados entre 1939 e 1941. Do  alto do monte é possível a cidade de Santos em todas as direções, é possível também ver parcialmente os municípios de São Vicente, Cubatão e Guarujá.

O Monte Serrat é parte importante da história santista, pois servia de abrigo à população quando a então vila era invadida por piratas no tempo do Brasil colonial. Consta que em um desses ataques, em 1614, os invasores acabaram soterrados e o fato, entendido como um milagre, foi atribuído a Nossa Senhora, que, para a população, se tornou padroeira da cidade. Em 1955, esse título foi oficializado.

 

 

 

 

 

NOTA 8

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