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EDIÇÃO 490, DE 16 DE FEVEREIRO A 15 DE MARÇO DE 2022

PRESENÇA AEAMESP

Em foto com personalidades do setor, a presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, tendo ao seu lado esquerdo o secretário da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres (SNTT), do Ministério da Infraestrutura, Marcello da Costa Vieira, e, do lado direito, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), engenheiro Vicente Abate.

AEAMESP representada nas atividades iniciais da 22ª NT Expo — Negócios nos Trilhos e da Intermodal South America 2022

A AEAMESP esteve representada por sua presidente, engenheira Sílvia Cristina Silva, nas atividades de abertura da 22ª NT Expo — Negócios nos Trilhos, encontro do setor ferroviário de cargas e passageiros da América Latina, que contou com exposição e seminário destacando a retomada do setor.

A 22ª NT Expo — Negócios nos Trilhos aconteceu no São Paulo Expo, na capital paulista, de 15 a 17 de março de 2022, paralelamente à Intermodal South America 2022, encontro de logística, intralogística e transporte de cargas.  Os eventos tiveram caráter híbrido, combinando os formatos presencial e digital.

Integraram-se à programação a XXV Conferência Nacional de Logística, realizada pela Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), que trouxe debates a respeito de como a Logística 4.0 impacta o presente do setor e como irá moldar o futuro dessa atividade, e o Pro Trilhos, evento organizado pelo Ministério da Infraestrutura, mostrando as novidades institucionais e regulatórias referentes às mudanças vivida pelo setor ferroviário.

VISÃO DO MINISTRO

Tarcísio de Freitas. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Em conferência no dia da abertura dos encontros, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou que o Brasil será cada vez mais “um país multimodal, eficiente do ponto de vista logístico”.  Ele ressaltou que a iniciativa pública voltada para o fomento do modal ferroviário nos últimos anos, aliada à ousadia do setor privado que atua no setor, foram fundamentais para que projeções positivas desenhem um futuro promissor. “Hoje nós temos, no país, uma coluna vertebral ferroviária ligando o Norte ao Sul, do Porto de Itaqui (MA) ao Porto de Santos (SP) e, em breve, um tronco Oeste-Leste com a Fiol. É o renascimento das ferrovias”, salientou.

O ministro reforçou que a perspectiva é de que a participação do modal ferroviário na matriz nacional saia dos 20% atuais para 40% até 2035. “A projeção é resultado de investimentos no setor, que vai terminar o ano com mais de R$ 1 trilhão em obras contratadas. Isso vai representar diminuição nos gastos com fretes e, consequentemente, menor Custo Brasil. Vai gerar ainda um processo em cadeia, com a retomada da indústria nacional e a geração de empregos”, completou.

28ª SEMANA DE TECNOLOGIA

Silvia Cristina Silva

Ao deixar o ambiente da 22ª NT Expo — Negócios nos Trilhos e da Intermodal South America 2022, a presidente Sílvia Cristina Silva afirmou que a AEAMESP tem estado atenta ao desenvolvimento do setor metroferroviário do país em todas as suas vertentes.

Ela informou que a 28ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, programada para o período de 13 a 16 de setembro de 2022, em formato híbrido — com sessões presenciais e virtuais — novamente terá conteúdos que abrangem o transporte urbano e metropolitano sobre trilhos, o debate sobre as perspectivas de retomada do transporte ferroviário de passageiros em longas distâncias, e sobre o transporte ferroviário de cargas.

Sílvia assinalou: “O momento do transporte de cargas é especialmente auspicioso, posto que, ao lado dos processos de antecipação da renovação das concessões ferroviárias, que se encerrariam nesta década, e de novas concessões no setor, estamos agora diante da possibilidade da efetivação de autorizações ferroviárias, com dezenas de contratos já assinados”.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER – I

Em webinar especial, mulheres inspiradoras conversam sobre saúde, bem-estar e carreira profissional

A presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, participou no dia 8 de março de 2022 da sessão do segundo e último dia do webinar Especial Dia Internacional da Mulher, realizado pelo Museu Metroferroviário Virtual, da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF).  Ao lado de outras organizações, a AEAMESP apoiou a realização desse encontro virtual.

A iniciativa teve como proposta comemorar o transcurso do Dia Internacional da Mulher por meio do convite a “algumas das muitas mulheres inspiradoras do nosso país para conversar sobre saúde, bem-estar e carreira profissional”.

Participaram também da sessão do segundo dia, a vice-presidente da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária, engenheira Ângela França, e a também engenheira Sandra Holanda, secretária nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, do Ministério do Desenvolvimento Regional. O vídeo com essa sessão pode ser visto aqui

Da sessão do primeiro dia, também moderada por Ângela França, participaram Aline Pimenta, psicóloga e coordenadora da Equipe Técnica APPO; Carina Andrade, fisioterapeuta e instrutora de pilates, e Jéssica Oliveira, enfermeira, especialista em oncologia da Clínica Radioserra. O vídeo com essa sessão pode ser visto aqui.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER – II

Miguel Elizondo, Ester Litovski, Roberta Marchesi, Elisabeth Briceño e Silvia Roldán

Um debate sobre  a participação da mulher na mobilidade urbana

Em iniciativa conjunta da União Internacional do Transporte Público (UITP) e da Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), realizou-se em 8 de março de 2022, Dia Internacional da Mulher, o webinar Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável. O evento teve como propósito debater a participação da mulher na mobilidade urbana.

A sessão de abertura dos trabalhos teve a participação de Lindsey Mancini, chefe do gabinete do Secretário-Geral da UITP; Fernanda Carrillo, chefe da Secretaria Geral da ALAMYS, e Eleonora Pazos, chefe do Escritório Regional da América Latina da UITP. A moderação foi exercida por Miguel Elizondo, jornalista da publicação El Español-Invertia.

Participaram dos debates Ester Litovski, diretora de Planejamento Estratégico da Emova da Argentina, presidente da UITP América Latina e vice-presidente da UITP; Silvia Roldán, CEO do Metro de Madrid, presidente da ALAMYS e vice-presidente europeia de Metrô da UITP; Roberta Marchesi, diretora executiva da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), e Elizabeth Briceño, presidente executiva da Incofer, da Costa Rica.

Durante o webinar, as participantes falaram a respeito de suas relações com o setor de mobilidade urbana, suas vivências pessoais e apresentaram informações sobre a participação feminina no transporte.

POSIÇÃO

Nova Carta Manifesto condena a substituição do sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Cuiabá e Várzea Grande por um corredor de ônibus

Firmaram o documento cinco entidades:  Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP),  Associação Latino-Americana de Estradas de Ferro (ALAF),   Instituto de Engenharia de São Paulo (IE) e Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE)

Uma segunda Carta Manifesto, firmada por cinco entidades — Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP),  Associação Latino-Americana de Estradas de Ferro (ALAF),   Instituto de Engenharia de São Paulo (IE) e Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE) — afirma que “no melhor interesse público, zelo da coisa pública e melhor uso dos recursos públicos”, o edital sobre a implantação de um sistema de BRT (Bus Rapid Transit), com operação de ônibus, interligando as cidades de Cuiabá e Várzea Grande, no Mato Grosso, “deve ser cancelado” e as obras do sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) já parcialmente implantando, devem ser  “imediatamente retomadas e concluídas”.

PONTOS NEGATIVOS

Após argumentação circunstanciada, na parte conclusiva, a Carta Manifesto apresenta 12 aspectos negativos para condenar a tentativa de implantação o BRT. Em linhas gerais, esses pontos sustentam que a ideia do sistema de BRT não está convenientemente concebida e projetada.

O documento diz que o sistema de BRT proposto “não melhorará a mobilidade urbana de Cuiabá, Várzea Grande e sua integração, ao contrário” e que não é efetivamente um BRT, mas, sim, “uma faixa exclusiva para o transporte público”.

Assevera que a proposta não dispunha de projeto básico quando da tomada de decisão pela troca de modal, não dispunha dos projetos de desapropriações e não tinha as necessárias licenças prévias ambientais por ocasião do lançamento do edital. “Não precisaria ter lançado como RDCI [Regime Diferenciado de Contratação Integrada], tivesse, ao menos, as licenças prévias e projeto básico”, frisa a Carta Manifesto.

Outros pontos criticados: [o BRT] não requererá apenas R$ 430 milhões de investimentos, mas sim R$ 820 milhões, “quase o dobro”; não seria mais barato que a conclusão do VLT (pelos valores apresentados pelo Governo); não terá uma tarifa de R$ 3,04, mas sim em torno a R$ 5,70, portanto, superior à do VLT.

E mais: a ideia não se enquadra como um BRT de fato, o que comprometerá sua financiabilidade; não dispunha de todos os elementos técnico-operacionais e valores para propor uma mudança de modal, e não ficaria pronto em 24 meses, mas sim em 50 meses, portanto, não estará disponível para uso da população antes de meados de 2025.

DEFESA DO VLT

A Carta Manifesto é enfática quanto à necessidade de conclusão e colocação em operação do sistema de VLT parcialmente construído: “Sim, é a melhor alternativa para a mobilidade urbana de Cuiabá, Várzea Grande e sua integração”.

O documento afirma que o projeto do VLT possui todos os pré-requisitos de licença ambiental, projetos básico e executivo, e projetos de desapropriações. E que se trata de “um modal mais seguro, eficiente, moderno e transformador urbanístico que o BRT”, sendo também mais barato concluí-lo do que substituí-lo pelo BRT proposto.

Afirma ainda que a  tarifa do VLT será menor que a do BRT, e que o governo dispunha, em caixa,  saldo de financiamento pré-aprovado, de todo o valor necessário para concluir o VLT, e deverá ficar pronto antes que o BRT ficaria.

Por fim, sublinha que o VLT é construído para operar por 30 anos, renováveis, enquanto o BRT não tem condições de operar por mais de 10 ou 12 anos.

Leia a nova Carta Manifesto

SAÚDE & VIDA

Uma conversa sobre saúde mental e prevenção do suicídio

No dia 8 de março de 2022, a partir de 19 horas, realizou-se o evento virtual ao vivo intitulado Saúde Mental, organizado pelo Metrus – Instituto de Seguridade Social, programa Metrô Social, da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, Governo do Estado de São Paulo e AEAMESP.  Os trabalhos foram abertos pela presidente do Metrus, Alexandra Leonello, e tiveram a participação do arquiteto André Mazzucatto, representando o Metrô Social e a AEAMESP.

Major Diógenes Munhoz

Houve uma conferência inicial do major Diógenes Munhoz, Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Ele sublinhou que a única maneira de haver redução nas estatísticas de atendimento a casos de suicídio é falar sobre prevenção de suicídio. “E quando nós falamos a respeito de prevenção de suicídio, estamos inevitavelmente falando sobre saúde mental”, disse, acrescentando ser esse um tema de difícil abordagem em razão do preconceito que o cerca – preconceito em relação à pessoa que necessita do tratamento, mas também em relação à prevenção, ao próprio tratamento e ao pessoal que trabalha nessa área.

Ele comentou que se pedisse para alguém completar a frase “Psiquiatra é médico de…”, muitos completariam com palavras como “louco”, “maluco”, mas isso está errado, dado que, efetivamente o psiquiatra “é médico de gente” que precisa do tratamento.

IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO

O major Diógenes Munhoz destacou a Importância do tratamento. Disse que inevitavelmente, quando não se faz o tratamento correto, com o passar dos anos, é possível que a situação da pessoa leve ao fenômeno suicida.

Explicou que o fenômeno suicida não é ligado a um só fator, ou somente a um fato que tenha aconteciso na vida de uma pessoa. “Para se ter um fenômeno suicida, concorrem fatores endógenos – como depressão, ansiedade, o transtorno ‘borderline’ (que leva a alternâncias de estado da euforia a um sentimento intenso de raiva, por exemplo), ‘burnout’ (ou Síndrome do Esgotamento Profissional) – somado a fatores exógenos – como a demissão do emprego, a perda de uma pessoa querida, a perda de um modelo de vida ou outro”.

Ele usa a imagem de uma fórmula matemática para mostrar como a situação torna-se grave ou pode ser atenuada. No exemplo, os fatores endógenos e exógenos que acometem a pessoa são multiplicados pelo tempo e deve ser dividido pelo tratamento. “Quanto maior for o denominador dessa fórmula, menor vai ser o numerador. Ou seja, quanto mais a pessoa se tratar, menor vai ser a possibilidade de que se tenha um ato contra sua própria via. O tratamento é a única forma de evitar um caso de suicídio”, disse, acrescentando que, nos vários  casos de suicídio que acompanhou, constatou que, além da dor, o que as pessoas tinham em comum é que estancaram seus tratamentos.

CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA (CVV)

O Centro de Valorização da Vida (CVV) esteve representado no evento virtual por Míriam Martin Oliveira. Ela disse que o Centro de Valorização da Vida foi fundado em 1962 por seis jovens que acreditavam que falar sobre seus problemas, sentimentos e aflições era a melhor solução para que uma pessoa evitasse o suicídio e quisesse continuara viver. “Em 1º de março de 1962 foi recebido o primeiro telefonema. Hoje há quase quatro mil voluntários em mais de 110 postos no Brasil todo”.

A instituição também mantém em São José dos Campos/SP o Hospital Francisca Julia, inaugurado em 1972, que atende pessoas com transtornos mentais e dependência química.

“Atendemos por telefone; em 2018 o número do CVV – 188 – virou nacional. Acreditamos que precisamos nos colocar no lugar do outro e que essa escuta que fazemos no CVV – escuta compassiva –ajuda muito as pessoas”, disse.

Ela prosseguiu: “O CVV é um serviço realizado por voluntários, que se colocam à disposição de todas as pessoas que ligam. Trabalhamos sem preconceitos, num ambiente de acolhimento. Atuamos para valorizar a vida, contribuindo para que as pessoas tenham uma vida plena. Assim, fazemos a prevenção do suicídio”.

Acesse a gravação

Ao executar serviços na área de engenharia ou agronomia, no preenchimento da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica indique a #aeamesp como entidade conveniada no campo 31. Nosso código é o 930.
SETOR METROFERROVIÁRIO

Jean Pejo

Jean Pejo participa do primeiro programa ABIFER Conversa em 2022

A primeira edição do ano do programa ABIFER Conversa, transmitida no final da tarde da segunda-feira, 7 de março de 2022, teve como convidado o engenheiro Jean Pejo, secretário-geral da Associação Latino-Americana de Ferrovias no Brasil (ALAF-Brasil). O tema do encontro foi As políticas públicas e o crescimento do setor ferroviário

Entre outros temas Jean Pejo falou dos programas que implantou na Secretaria de Mobilidade e Serviços Urbanos do Ministério do Desenvolvimento Regional – no primeiro semestre de 2019 – e que estão em oferta e podem ser acessados. Defendeu a conclusão do VLT de Cuiabá. Mostrou confiança no retorno dos trens de passageiros, com veículos modernos e novos traçados que garantam sua competitividade em relação às rodovias. Comentou a situação das ligações ferroviárias com países limítrofes na América do Sul. E opinou que as autorizações devem facilitar a implantação de novas ferrovias.

O programa foi conduzido pela jornalista Ana Lúcia Lopes e, como sempre, controu com a participação do presidente da ABIFER, Vicente Abate. Como faz constumeiramente, a presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva, acompanhou mais esta edição de ABIFER Conversa.

Assista a gravação do programa

BIOGRAFIA

João Caramez escreve dedicatória ao engenheiro Pedro Machado, conselheiro da AEAMESP. Ao fundo, a jornalista e escritora Ana Lúcia Lopes observa.

O livro João

Familiares, amigos e correligionários do ex-deputado João Caramez, além de personalidades de diversos segmentos – incluindo o setor metroferroviário – participaram na noite de 14 de março de 2022, na sede do Sindicato dos Padeiros, em São Paulo, do lançamento do livro João, biografia do político, escrita pela jornalista Ana Lúcia Lopes.

O livro está estruturado em 22 capítulos e apresenta 39 fotos e quatro reproduções de documentos ligados à vida e à trajetória profissional e política do parlamentar. 

Dois ex-governadores estiveram presentes: Geraldo Alckmin, que prefaciou a obra, e Márcio França.

Caramez foi coordenador da Frente Parlamentar em Prol do Transporte Metroferroviário (FTRAM), instalada em 7 de novembro de  2016 na Assembleia Legislativa de São Paulo, fato descrito no livro. 

O primeiro anúncio público da criação da FTRAM aconteceu quando da participação de João Caramez em uma das sessões da 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em setembro de 2016. 

Caramez com as netas, Júlia e Isabela

Um vídeo de 52 minutos sobre a história dos bondes no Rio de Janeiro

Num vídeo de 52 minutos postado na plataforma YouTube, Leonardo Abrantes conta parte da história dos bondes cariocas. Ele diz que o Rio de Janeiro foi o campo de prova dos bondes no Brasil: a cidade teve sua primeira linha de bondes de tração animal em 1859, a primeira linha a vapor em 1862 e a primeira linha elétrica em 1892. E que, no fim das contas, a cidade teve mais companhias de bondes, bondes em si, tipos de bondes, bitolas diferentes e quilômetros de trilhos do que outra cidade qualquer.  Fonte: História dos bondes em 75 Fotografias da coleção de Allen Morrison que pode ser acessada aqui.  

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