EDIÇÃO 362, DE 5 A 11 DE FEVEREIRO DE 2016
NOVA DIREÇÃO DA AEAMESP
Nesta segunda (13), acontecerá a posse da 13ª Gestão da AEAMESP. Pedro Machado assumirá como oitavo presidente.
Está marcada para o dia 13 de fevereiro de 2017, às 19 h, na sede do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), localizado na Rua Genebra, 25, São Paulo/SP, a posse solene da Diretoria Executiva e Conselhos Deliberativo e Fiscal da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP), eleitos para o triênio 2017/2019.
Esta é a 13ª Gestão empossada desde a fundação da AEAMESP, em 1990, e Pedro Machado assumirá solenemente como oitavo presidente da Associação. Antes dele, exerceram o cargo os engenheiros José Ricardo Fazzole Ferreira (1990/1992), Luiz Felipe Pacheco de Araújo (1992/1994), Laerte Mathias da Conceição Oliveira (1994/1996), Luiz Carlos de Alcântara (1996/1998 e 1998/2000), Emiliano Stanislau Affonso Netto (2000/2002, 2002/2004 e 2014/2016), Manoel da Silva Ferreira Filho(2004/2006 e 2006/2008), e José Geraldo Baião (2008/2010 e 2010/2014). Os primeiros mandatos eram bienais, com possibilidade de uma reeleição imediata; a partir desta década, os mandatos passaram a ser trienais, sem possibilidade de reeleição imediata.
DIRETORIA EXECUTIVA

Pedro Machado, presidente da AEAMESP
A Diretoria Executiva da Gestão 2017/2019 tem a seguinte composição: Pedro Armante Carneiro Machado (presidente), André Mazzucatto (vice-presidente de Administração e Finanças), Bárbara Ramos Coutinho Vicalvi (vice-presidente de Assuntos Associativos), Dionísio Matrigani de Souza Gutierres (vice-presidente de Atividades Técnicas), Mario de Mieri (1º diretor Tesoureiro), Antonio Fioravanti (2º diretor Tesoureiro), Thais da Silva Ambrosio Garcia Herani (1ª diretora Secretária), Maria Toshiko Yamawaki (2ª diretora Secretária).
CONSELHO DELIBERATIVO
Para o Conselho Deliberativo foram eleitos 12 candidatos, apresentados a seguir: Iria Aparecida Hissnauer Assef, Plinio Oswaldo Assmann, Ayres Rodrigues Gonçalves, Mara Silvana Siqueira, Fabio Tadeu Alves, Ana Paula Rodrigues dos Santos Segarro, Wilson Mitt, Juliana Tiemi Tamanaha, Haydee Svab, Neila Custódio, Odecio Braga de Louredo Filho e Jorge Rachid Sabbag Filho. Os suplentes são: Felipe Copche, Benedito Tadeu de Souza, Alexandre de Freitas Pinto, Italo Biasotto e Sergio Guedelha Coutinho.
CONSELHO FISCAL
Para o Conselho Fiscal, foram eleitos três candidatos, cujos nomes são apresentados a seguir: Antonio Marcio Barros Silva, Agostinho Minicuci e Antonio Luciano Videira Costa. Os suplentes são: Luiz Eduardo Argenton e Rolando José Santoro Netto.
FRENTE PARLAMENTAR METROFERROVIÁRIA (FETRAM)
AEAMESP coordenará Grupo 1 – Gestão, da Frente Parlamentar Metroferroviária (FETRAM) e participará da coordenação do Grupo 3 – Fontes de Recursos, que se reunirá já no dia 16.
A primeira reunião do Grupo 3 – Fontes de Recursos está agendada para o dia 16 de fevereiro de 2017, no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP). Os outros grupos são Grupo 2 – Gargalos do Sistema, Grupo 4 – Transporte Inter-Regional, Grupo 5 – Comunicação, e Grupo 6 – Concessão da Malha Ferroviária Paulista.
Representada pelo conselheiro engenheiro Emiliano Affonso, a AEAMESP coordenará o Grupo 1 – Gestão, da Frente Parlamentar Metroferroviária (FETRAM), da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e participará da coordenação do Grupo 3 – Fontes de Recursos, ao lado da representante da União Internacional de Transportes Públicos, América Latina (UITP/América Latina), Eleonora Pazos. A primeira reunião do Grupo 3 – Fontes de Recursos está marcada para a quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017, no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo. A FTRAM é coordenada pelo deputado João Caramez.
A AEAMESP acompanhará os trabalhos dos outros quatro grupos, um dos quais, o Grupo 2 – Gargalos do Sistema também já definiu seu coordenador: engenheiro Antônio Maria Claret de Andrade, do Instituto de Engenharia. Outros três grupos estão constituídos, mas com coordenadores ainda a serem definidos: Grupo 4 – Transporte Inter-Regional, Grupo 5 – Comunicação, e Grupo 6 – Concessão da Malha Ferroviária Paulista.
COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICA DOS GRUPOS
Na quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017, a coordenação da Frente Parlamentar do Transporte Público (FTRAM) informou os nomes oficiais dos grupos, sua composição e forma de contato com cada coordenação.
Conheça a composição dos grupos
TRENSURB
Trensurb informa a posse do diretor-presidente David Borille e do diretor de Operações, Diego Tarta

Integrantes da direção da Trensurb por ocasião da posse do diretor-presidente David Borille, e do diretor de Operações, Diego Tarta. Foto: Fabiano Scheck/Trensur
O site da Trensurb informou que na segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017, o Conselho de Administração da Trensurb empossou o diretor-presidente da empresa, David Borille, e também o novo diretor de Operações, Diego Tarta, para um novo período de gestão.
VLT DE SALVADOR

Ideia de como poderá ser o VLT de Salvador
Projeto do VLT de Salvador foi apresentado em sessão pública na Bolsa de Valores de São Paulo
O site do Governo da Bahia publicou notícias mostrando que representantes de empresas, bancos, construtoras, consultorias, concessionárias e fornecedores de equipamentos participaram no dia 27 de janeiro de 2017 da sessão pública de apresentação do projeto do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa.
Características. Segundo o site, o VLT, que vai substituir os trens do Subúrbio, terá 18,5 quilômetros de extensão e 21 estações. Estão previstas intervenções em duas fases: a primeira, entre o Comércio e Plataforma, tem 9,4 quilômetros; e a segunda, entre Plataforma e São Luiz, com 9 quilômetros.
Atualmente, a malha ferroviária que liga Paripe à Calçada é de 13,6 quilômetros. É importante ressaltar que o sistema de trens do subúrbio data da década de 70, portanto, com equipamentos antigos e que, eventualmente apresentam problemas técnicos. A manutenção e conservação da via permanente, da estação e toda infraestrutura e serviços (como a lavagem dos trens) é realizada diariamente.
SETOR METROFERROVIÁRIO EM VÍDEO
Vídeo focaliza o trabalho do MetrôRio na madrugada
Intitulado Uma noite no Metrô, este é um vídeo de pouco mais de 14 minutos, com direção, fotografia e montagem de Jorge Mansur, mostrando aspectos do trabalho de manutenção de trens, da via permanente e das estações do MetrôRio. São focalizados a substituição de sete metros de trilhos na Estação Uruguaiana, trabalhos de remodelação da Estação Cinelândia e atividades no Centro de Manutenção da companhia.
NA IMPRENSA
Site de notícias G1 destaca a história de uma babá que recuperou sua bolsa com R$ 1,6 mil no Metrô-SP

A babá Roseane Brasiliano da Silva, de 44 anos, recuperou bolsa e dinheiro. Foto: Reprodução.
O site noticioso do sistema Globo, G1, publicou no dia 2 de fevereiro de 2017 a matéria intitulada Me fez acreditar no ser humano’, diz babá que recuperou bolsa com R$ 1,6 mil no Metrô de SP. Assinada por Vivian Reis, a matéria explica que um passageiro encontrou objeto perdido na escada rolante do Butantã e o levou até o setor Achados e Perdidos, na Sé; a bolsa guardava salário de R$ 1,6 mil de sua proprietária, Roseane Brasiliano da Silva, de 44 anos.
22ª SEMANA METROFERROVIÁRIA – PAINÉIS EM VÍDEO
O Painel 06 – Institucionalizações das Regiões metropolitanas, uma necessidade foi desenvolvido na manhã do terceiro dia da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em 2016.
Estão disponíveis no site da AEAMESP a íntegra, em vídeo, dos painéis da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, realizada em setembro de 2016. Veja a seguir o Painel 06 – Institucionalizações das Regiões metropolitanas, uma necessidade
Esse painel teve coordenação de Renato Viegas, da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo. As exposições foram feitas por Alaôr Caffé Alves, livre docente da Faculdade de Direito da USP, Luiz José Pedretti, vice-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa), e Fernando de Mello Franco, então secretário municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo.
Propostas do debate. Os debates partiram do entendimento de que o Estatuto da Metrópole define condições para participação da União no desenvolvimento metropolitano e a titularidade de serviços públicos de interesse comum é compulsoriamente compartilhada entre estado e municípios, havendo, entretanto, nesse arcabouço legal, questões relevantes ainda pendentes: Participação mais efetiva da união com a constituição de um pacto interfederativo para desenvolvimento das metrópoles; Fonte de recursos estável vinculada aos conselhos de desenvolvimento; Modelo para participação da sociedade civil prevista no Estatuto da Metrópole. O painel buscou conhecer o estado da arte da questão e propor um pacto interfederativo para gestão compartilhada das metrópoles nacionais.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5