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EDIÇÃO 430, DE 1 A 20 DE ABRIL DE 2019

TECNOLOGIA

Auditório da AEAMESP recebe conferências de empresas do Grupo SNEF sobre cibersegurança e otimização de processos e controle digital em ambientes da Indústria 4.0

No final da tarde do dia 4 de abril de 2019, no auditório de sua sede, em São Paulo, a AEAMESP promoveu novo encontro do seu Ciclo de Palestras Técnicas, com duas exposições a cargo de empresas integrantes do Grupo SNEF, organização parceira da nossa Associação. O evento teve apoio do CREA São Paulo e da Mútua.

CIBERSEGURANÇA

Exposição de Guilherme Neves Lopes

Uma das palestras foi sobre o tema Segurança para Sistemas de Automação e Infraestruturas Críticas e foi ministrada pelo instrutor de cibersegurança Guilherme Neves Lopes, da Max Control Tecnologia, empresa do Grupo SNEF.  Ele falou sobre a importância de uma abordagem integrada e inteligente para proteção do ambiente de Tecnologia de Informática nas organizações empresariais.

.Com base nos pontos de sua exposição ele apresentou uma série de conclusões. Assinalou que com a Indústria 4.0 não é possível simplesmente segregar redes corporativas das redes industriais e da nuvem, sendo imperativo promover estratégias diferentes em diversas localizações dentro da rede. Recomendou uma análise de riscos minuciosa, com o auxílio de profissionais qualificados e especialistas na operação, frisando que a aplicação de testes de invasão são fundamentais para rastrear vulnerabilidades. Recomendou também o uso de tecnologias biométricas como o reconhecimento facial para controle de perímetro. E sublinhou que o risco residual deve ser coberto com seguro ciber.

PLATAFORMA LUMEN

A explanação de Alpheu Pereira Cardoso

A segunda parte do programa correspondeu a uma apresentação sobre a plataforma Lumen para otimização de processos e controle digital, voltada para Indústria 4.0, com vistas a análises avançadas, integração de sistemas de manutenção, utilização de “gêmeos digitais” no apoio à tomada de decisão e simulação, tendo em vista aproveitamentos relacionados com Manufatura Aditiva (3D), Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), Biologia Sintética (SynBio), Sistemas …Sistemas Cíber-Físicos (CPS). Esta exposição foi feita por Alpheu Pereira Cardoso CEO e diretor de Inovação da Sequor Softwares Industriais, uma empresa do Grupo SNEF.

A plataforma recebe informações de sensores instalados na linha de produção, mas também de softwares de gestão empresarial, de produção e de ciclo de vida de produto, para serem analisados por algoritmos de ‘machine learning’ (aprendizado da máquina) criados especificamente. Com informações oriundas direto da linha de produção e de outras ferramentas de controle, a plataforma Lumen cria o que se chama na indústria de ‘digital twin’ (gêmeos digitais), uma reprodução digital do comportamento da fábrica tornando possível prever comportamentos, identificar problemas, e testar configurações alternativas.

Alpheu Pereira Cardoso descreveu, comentou e respondeu a perguntas a respeito dos diferentes dispositivos integrantes plataforma: Lumen IOT Connect, um gerente de serviço que permite conexão de dispositivos para aplicações e outros dispositivos; Lumen Analytics, para analise de KPIs, métricas e objetivos, possibilitando o compartilhamento de relatórios com dados em tempo real, consultas, visualizações, alertas e o entendimento das métricas independentemente de onde estejam armazenadas, com possibilidade, ainda, de compartilhamento de painéis com a equipe e promoção de dado cultura dirigida; Lumen Cognitive, um aplicativo para controle preditivo e otimização de processos; Elasticsearch, um mecanismo de distribuição de pesquisa e análise capaz de resolver um crescente número de casos de uso; Lumen Explorer, um aplicativo para geração de ‘gêmeos digitais’ em 3D; Lumen DOCS, um aplicativo para gerenciamento de conhecimento com base em dados e documentos e o Lumen Live, para comunicação e colaboração usando o ‘chat’, áudio e vídeo.

NO ENCERRAMENTO, REALCE DA COOPERAÇÃO

Alpheu Pereira Cardoso, Pierre Dussaud, Pedro Machado e Guilherme Neves Lopes

O principal dirigente da SNEF no Brasil e diretor geral para a América Latina, Pierre Dussaud, participou do encerramento dos trabalhos, agradecendo a oportunidade da apresentação e destacando o avanço do grupo empresarial no país.

Ele lembrou que a SNEF chegou ao Brasil em 2010 e ampliou consideravelmente suas atividades no país, mesmo durante a crise. O segmento metroferroviário é uma das áreas de atuação do Grupo SNEF no Brasil, ao lado das áreas de elétrica, telecom, mecânica e automação industrial, em campos como energia, infraestrutura e indústria. O grupo fornece soluções sob medida, envolvendo estudos de concepção, engenharia, fornecimento, instalação, comissionamento, manutenção e reforma.

Referindo-se ao objeto das conferências do dia, Dussaud destacou a ousadia do Grupo SNEF em buscar o desenvolvimento de soluções para a Indústria 4.0. Ele também salientou que a transformação não é uma novidade para a organização, pois uma empresa criada em 1905, e, portanto, com quase 115 anos de atuação, obviamente passou ao longo de sua história por vários ciclos de transformação, chegando neste instante com faturamento global de 1,4 bilhão de euros, o equivalente a mais de 6 bilhões de reais e com 12 mil funcionários.

O presidente da AEAMESP, engenheiro Pedro Machado, destacou como “muito valiosa” a colaboração com o Grupo SNEF. “Foi a primeira empresa parceira a apoiar nossa Associação, com engenheiros que se associaram e que colaboram ativamente conosco. Foi um fato bastante relevante e esperamos que esse primeiro exemplo desperte o interesse de outras empresas para a importância desse tipo de postura, que promove a disseminação de conhecimentos tecnológicos e indubitavelmente fortalece a engenharia – nosso principal propósito. Queremos aumentar a rede de colaboração”, concluiu.

Veja ao arquivo da exposição sobre cibersegurança

Veja o arquivo da exposição sobre a plataforma Lumen

EXPANSÃO –  ESTAÇÃO CAMPO BELO

Estação Campo Belo já está em operação

Representada por seu presidente, engenheiro Pedro Machado, a AEAMESP participou  no dia 8 de abril de 2019 da solenidade de entrega da estação Campo Belo, que marcou a conclusão das obras de todas as 11 novas estações e 11,5 km da ampliação da Linha 5-Lilás.

“A entrega da Estação Campo Belo é um marco na trajetória do nosso Metrô e orgulha todo o nosso corpo técnico, no qual atuam vários associados da AEAMESP. Esta inauguração completa a Linha 5 – Lilás que afetará de forma profundamente positiva a vida de inúmeras pessoas na nossa cidade”, afirmou o presidente da AEAMESP.

EXPANSÃO

O ato de inauguração da Estação Campo Belo foi presidido pelo governador do Estado de São Paulo, João Doria, que estava acompanhado do secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, além de dirigentes da Companhia do Metropolitano de São Paulo e da concessionária ViaMobilidade, operadora da Linha 5 – Lilás e de outras personalidades do setor.

A estação Campo Belo é a 85ª da rede metroviária, que conta com 96 km de extensão, em seis linhas. Inicialmente, vai receber 22 mil passageiros por dia e será operada pela concessionária . Com esta inauguração, a Linha 5-Lilás passa a ter 17 estações em funcionamento, ao longo de 20 km de extensão, ligando o Capão Redondo a Chácara Klabin. Além disso, possui conexões entre as linhas 9-Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), 1-Azul e 2-Verde, do Metrô.

Na ocasião da inauguração o governador anunciou que foram formalmente iniciados os estudos para levar o Metrô até o Jardim Ângela. “Hoje, a estação Campo Belo, da Linha 5-Lilás, tem um atendimento de 50 mil usuários por dia, volume que deverá crescer. A perspectiva é de, ainda este ano, a Linha 5 – Lilás venha atender até 850 mil usuários por dia”, disse.

O governador também informou que todas as obras paradas do metrô serão retomadas em regime de concessão privada.

CARACTERÍSTICAS

A estação recebeu o nome da região em que está localizada: Campo Belo. O corpo da estação e o seu acesso principal estão bem no meio da Avenida Santo Amaro. Para isso, o Metrô construiu dois viadutos de 336 metros de comprimento (um para cada sentido de tráfego da Santo Amaro), que eliminaram a necessidade de cruzamento em nível com a Avenida Roberto Marinho e liberaram o espaço para as escavações e obras.

Ela também foi preparada para, no futuro, receber conexão direta com o monotrilho da Linha 17-Ouro, em obra na Roberto Marinho. Quando este empreendimento estiver pronto, os passageiros poderão acessar a área paga da 5-Lilás por um acesso subterrâneo exclusivo.

Ao todo, a nova estação tem 8,1 mil m² de área construída e 22,5 metros de profundidade, que foram divididos em cinco pavimentos: acesso no nível da rua; saguão de entrada com bilheterias e linha de bloqueios; mezanino superior; mezanino de distribuição; e plataforma que será central. Os itens de acessibilidade são compostos por 20 escadas rolantes, 2 elevadores, piso podotátil e elementos antiderrapantes nas escadas fixas. A estação também conta com bicicletário.

AMPLIAÇÃO DA LINHA 5 – LILÁS

A ampliação da linha 5-Lilás compreendeu a construção de 11,5 km e 11 estações, de Adolfo Pinheiro a Chácara Klabin, além da aquisição de 26 novos trens, implantação do moderno sistema de sinalização e controle – CBTC – em toda a linha e a construção do pátio de manutenção Guido Caloi. O investimento em todo o projeto é de R$ 10,1 bilhões.

A primeira estação, Adolfo Pinheiro, foi aberta em 2014. As estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin foram concluídas em 2017. Já as estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin foram inauguradas em 2018. Agora, a linha funciona com todas as 17 estações previstas, em 20 km de extensão, de Capão Redondo a Chácara Klabin. A previsão é de atender a 850 mil pessoas diariamente.

O traçado da Linha 5 percorre importantes avenidas que cortam a zona sul, oferecendo para a população acessos a diversos centros comerciais e hospitais, como Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, Hospital Alvorada, Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital São Paulo, Hospital Santa Cruz, Hospital Sepaco e outros centros especializados para tratamento como AACD, APAE e Lar São Francisco.

CONCESSÃO

Em agosto de 2018, a Linha 5 – lLilás passou a ser administrada pelo Consórcio ViaMobilidade, que venceu a licitação internacional para concessão das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (em construção), ao oferecer ao Governo do Estado outorga fixa de R$ 553,8 milhões. O consórcio ficou responsável pela operação comercial das duas linhas, pelo período de 20 anos. O investimento inicial previsto do parceiro privado é de R$ 88,5 milhões para melhorias de infraestrutura na estação Santo Amaro. Ao longo de todo o prazo da permissão, a expectativa é de R$ 3 bilhões de investimentos e reinvestimentos.

Por ocasião da inauguração da Estação Campo Belo, Pedro Machado, ao centro, com os diretores do Metrô-SP; a partir da esquerda: Paulo Sérgio Amalfi Meca (Engenharia e Planejamento),  Claudio Roberto Ferreira (Comercial), Alfredo Falchi Neto (Assuntos Corporativos), e Milton Gioia Junior (Operações).

Equipe de obras da linha, em foto postada nas redes sociais

OPINIÃO – FREDERICO BUSSINGER

Frederico Bussinger

Em artigo publicado no site da AEAMESP, Frederico Bussinger analisa o leilão da subconcessão da Ferrovia Norte-Sul (FNS)

Em 28 de março de 2019, a B3 conduziu o leilão da subconcessão da Ferrovia Norte-Sul (FNS), que liga Porto Nacional (TO) até Estrela d’Oeste (SP), passando também pelos estados de Goiás e Minas Gerais. O leilão foi promovido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Ministério da Infraestrutura e a Secretaria do PPI. A proponente Rumo, venceu o leilão ao oferecer o valor de outorga de R$ 2.719.530.000,00, com ágio de 100,92%, pela subconcessão da Ferrovia Norte-Sul (FNS).Os trechos que serão concedidos totalizam 1.537 km. O edital está publicado e prevê investimentos de R$ 2,7 bilhões pelo período de 30 anos.

Em artigo publicado pelo site da AEAMESP, o engenheiro, economista e consultor Frederico Bussinger, membro da nossa Associação, analisa o resultado desse leilão. Em um trecho, ele escreveu: “Nos primórdios do PND, focado em empresas fabris, a métrica de sucesso era o valor de venda do ativo e o ágio. No atual PPI, voltado a concessões e congêneres, agregou-se o volume de investimentos (R$) comprometidos e, no essencial, venda de ativo passou a ser outorga do serviço; seja ele de ferrovia, extração de petróleo & gás, rodovias, terminais portuários, aeroportos, geração de energia, loteria, usina nuclear, mineração… Sob qualquer desses parâmetros o leilão da FNS foi um sucesso: ágio de 101%, outorga de R$ 2,719 bilhões pela concessão (na verdade, subconcessão!) de 30 anos, e investimentos comprometidos de R$ 2,8 bilhões”.

Comemoração ao final do leilão da subconcessão da Ferrovia Norte-Sul

Mais adiante, ele assinala: “Mas, para além da FNS-ativos, o modelo/leilão da FNS também tem/poderá ter implicações; tanto sobre suas características funcionais/operacionais, como sobre cenários estratégicos para o “sistema” ferroviário brasileiro e para nossa logística. Portanto, respostas a algumas questões são igualmente desejáveis para se avaliar os resultados das políticas setoriais; mormente sendo a FNS, com seu traçado e seus 1.537 km, vocacionada para ser a “espinha dorsal” do sistema ferroviário, como tem sido apresentada”.

Veja o artigo completo

REVISTA DOS TRANSPORTE PÚBLICOS – ANTP

Na Revista dos Transportes Públicos (ANTP) 151, o artigo O metrô antes do Metrô, de Ayrton Camargo, e estudo sobre o vagão rosa

O arquiteto, urbanista e historiador Ayrton Camargo e Silva, diretor adjunto da AEAMESP, assina o artigo intitulado O metrô antes do Metrô publicado na edição número 151 da Revista dos Transportes Públicos, editada há 40 anos pela Associação Nacional de Transportes Públicos.

Outro texto com tema metroferroviário é O que as experiências com o vagão rosa nos ensinaram até agora, de autoria de Cecília de Freitas Vieira Couto, Késsia Nathasha Videres Ferraz e Clóvis Dias e Nilton Pereira de Andrade.

OUTROS TEXTOS

Outros textos da publicação são: Editorial: Diálogo ausente, por Alexandre Pelegi; Mobilidade urbana em Curitiba – os limites do sonho, por Eduardo A. Vasconcellos; Transporte público urbano e qualidade de vida: análise da acessibilidade através da distância real de caminhada do usuário de ônibus, por Marcela Navarro Pianucci, Paulo César Lima Segantine e Fernando Hideki Hirosue; Os ônibus de Londres: estudo de um caso notável, por Arnaldo Luís Santos Pereira e Cláudio de Senna Frederico; Auditoria de segurança viária: fatores que cerceiam sua disseminação no Brasil, por Maria Teresa Françoso e Paulo Bressaglia, e Análise da acessibilidade por pessoas com deficiência ao Hospital das Clínicas, São Paulo, por Anderson Oliveira, Claudinei Rebelato e Flávia Ulian.

Leia o artigo de Ayrton Camargo e Silva

Leia o artigo sobre experiências com o vagão rosa

Acesse a integra da publicação

NA IMPRENSA – CRESCIMENTO DA CPTM

Diário do Transporte destaca que CPTM bateu recorde histórico de passageiros transportados em 2018

Em matéria publicada no dia 9 de abril de 2018, o Diário do Transporte destaca que a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) bateu recorde histórico de passageiros transportados. Diz o um trecho da matéria: “Trens da Companhia transportaram 863,3 milhões de passageiros no ano passado; número de usuários por dia útil aumentou 4,6%, fechando o ano com a média de 2,9 milhões”.

Veja a matéria

DEZ ANOS DO ‘ANUÁRIO METROFERROVIÁRIO’

Demonstrar o desempenho anual do setor metroferroviário é um elemento para fortalecer a visão de sua importância para o desenvolvimento das cidades e regiões . A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) divulga dados anuais dos sistemas, as companhia isoladamente  também lançam luzes sobre esses números e  os veículos de comunicação têm feito a divulgação dessa informações. Dez anos. Cabe aqui sublinhar que o hábito de enfatizar o desempenho do setor de transporte de passageiros sobre trilhos ganhou impulso há exatos dez anos, numa iniciativa que reuniu a OTM Editora e a AEAMESP: o lançamento do Anuário Metroferroviário, que teve seis edições, entre 2009 e 2014 (as duas últimas encartadas em outras publicações da editora). Em acervo digital próprio, a OTM Editora mantém todas as suas publicações disponíveis para livre consulta do público, incluindo as edições do Anuário Metroferroviário.

Veja a primeira edição do Anuário Metroferroviário

NA IMPRENSA – FERROVIA TEREZA CRISTINA

Matéria do site jornalístico Notisul mostra destaque obtido pela Ferrovia Tereza Cristina (FTC) em pesquisa nacional desempenho

Matéria no site do jornal Notisul, de Tubarão/SC, publicada em 1º de abril de 2019, mostra que a Ferrovia Tereza Cristina (FTC) obteve destaque em pesquisa nacional desempenho. Diz o trecho inicial da matéria “A Ferrovia Tereza Cristina (FTC), operadora do transporte ferroviário de carga na região Sul de Santa Catarina, obteve um índice relevante de excelência em uma pesquisa de satisfação contratada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Todas as Concessionárias do setor de transportes do país participaram do estudo, que reuniu 54.288 questionários, aplicados no período entre dezembro de 2017 e junho de 2018. Na oportunidade, 40% dos clientes da FTC foram questionados”.

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NA IMPRENSA – METRÔ MAIS PROFUNDO DO MUNDO

O site jornalístico de curiosidades diversas TriCurioso indaga ao leitor se sabe qual o metrô mais profundo do mundo

Em post publicado no dia 12 de abril de 2019, o site jornalístico de curiosidades diversas  TriCurioso indaga ao leitor se saberia dizer qual o metrô mais profundo do mundo. Por meio de link ao final do site é possível acessar a matéria e descobrir a resposta.

Descubra

NA IMPRENSA – AÇÕES

Mobilidade Sampa traz balanços de ações da CPTM, EMTU e Metrô no primeiro trimestre de 2019 e mostra expansão

Em matéria postada no dia 10 de abril de 2019, o site Mobilidade Sampa mostra que naquela data a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU ) e o Metrô de São Paulo divulgaram os balanços do primeiro trimestre de 2019 com as ações realizadas para atender os passageiros. O site oferece um resumo dos balanços apresentados por cada empresa, além de informações sobre as obras de expansão.

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NA IMPRENSA – ATUAÇÃO GOVERNAMENTAL

Um editorial do jornal O Estado de S. Paulo a respeito da atuação do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas

Editorial do jornal O Estrado de S. Paulo publicado no dia 14 de abril de 2019, assinala que o ministro Tarcísio Gomes de Freitas “tem feito da pasta da Infraestrutura uma ilha de excelência num governo conturbado”. Um dos trechos do texto assinala “Os resultados de Tarcísio de Freitas à frente do Ministério da Infraestrutura nestes cem dias de governo falam por si sós. Graças à combinação virtuosa da reconhecida capacidade técnica do ministro com sua habilidade política – antes de assumir a pasta atuava como consultor legislativo da Câmara dos Deputados –, Freitas conseguiu dar andamento a obras importantes que estavam paradas ou bastante atrasadas. Engajou o Dnit em trabalhos de reparação de rodovias. Reuniu-se com caminhoneiros e percorreu estradas com eles, verificando in loco as dificuldades enfrentadas pela categoria. Fiscalizou a execução de projetos de infraestrutura viajando por todo o País. Não menos importante, deu prosseguimento às bem-sucedidas rodadas de privatização de aeroportos e ferrovias”.

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NA IMPRENSA – EXPANSÃO

Como será a Estação Vila Sônia, da Linha 4 – Amarela

Em 16 de abril de 2019, o portal O Taboanense trouxe matéria publicada no Blog do Toledo, intitulada Metrô: veja como será a futura estação Vila Sônia. O trecho inicial da matéria assinala:No início do mês o presidente do Metrô, Silvani Pereira,visitou as obras da Estação Vila Sônia da Linha 4 – Amarela e afirmou que a previsão de entrega para a população será no fim de 2.020. Mas já é possível saber como ficará a estação depois de pronta. Projetada pelo escritório Fernandes Arquitetos Associados, as imagens da futura estação Vila Sônia chamam a atenção pelos traços modernos e arrojados do prédio que terá uma área construída de 9.672 metros quadrados”.

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