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EDIÇÃO 453, DE 16 A 31 DE MAIO DE 2020

HISTÓRIA E FUTURO

Cabine com operador. Foto: reprodução do Relatório Integrado da Administração 2019

CPTM, 28 ANOS

Fundada em 28 de maio de 1992, com a promulgação da Lei Paulista n° 7.861, coube à CPTM assumir os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo, operados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU (Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo – STU/SP) e pela Ferrovia Paulista S/A – FEPASA. Com isso, herdou um sistema obsoleto, precisando de investimentos maciços.

Em 1994, a CPTM efetivamente começou a operar as atuais linhas 7-Rubi e 10-Turquesa (antigas A e D) e 11-Coral e 12-Safira (antigas E e F), que pertenciam à CBTU. Em 1996, passou a controlar os serviços da FEPASA e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda (antigas B e C).

CONSTANTE APRIMORAMENTO

Nestes 28 anos, a CPTM evoluiu e está em constante mudança e contabiliza três milhões de passageiros que utilizam o sistema todos os dias úteis. Entre as principais conquistas neste período estão o fim da baldeação obrigatória em Guaianases, na Linha 11-Coral, que beneficiou os moradores da região do Alto Tietê; as novas estações e reformas da Linha 12-Safira, como a USP Leste e São Miguel Paulista; e a nova Linha 13-Jade, consolidando uma importante ligação entre São Paulo e o Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Também merece destaque a renovação da frota e o maior Centro de Controle de Operações (CCO) da América Latina, localizado ao lado da Estação Brás, a mais movimentada de toda a companhia.

Atualmente, a CPTM investe na construção de duas novas estações na Linha 9-Esmeralda: Mendes-Vila Natal e Varginha, cujas entregas devem acontecer, respectivamente, em 2021 e 2022. Além disso, essa linha terá a primeira estação construída pela iniciativa privada: a estação João Dias, entre Santo Amaro e Granja Julieta.

E até o final de 2020 será entregue a nova Estação Francisco Morato, na Linha 7-Rubi, cujas obras estão em ritmo acelerado. Investimentos em melhorias são constantes, como sistemas e novos trens, como os que operam atualmente na Linha 13-Jade, fabricados na China e com operação iniciada neste ano.

No dia 28 de maio de 2020, quando a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) completava 28 anos, a AEAMESP enviou um cartão virtual para o seu público comemorando a data.

MAIS QUE O TRIPLO DE PASSAGEIROS

Em duas décadas e meia, os investimentos feitos na CPTM permitiram que a companhia mais que triplicasse o número de passageiros transportados, além de oferecer maior qualidade e segurança nas viagens.

Segundo levantamento apresentado pela publicação Sistemas Metroferroviários em Operação no Brasil, editado em 1997 pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) – trabalho coordenado pelo arquiteto e historiador Ayrton Camargo e Silva, atual diretor da AEAMESP, e pelo hoje membro do Conselho Consultivo de nossa Associação, engenheiro Pedro Machado –, no ano de 1996, a CPTM transportou 250,92 milhões de passageiros.

No período de 2007 até 2013, de acordo com levantamento do Anuário Metroferroviário – publicação da OTM Editora, que contou em sua fase de implantação com a cooperação da AEAMESP – a escalada do número de passageiros transportados foi surpreendente: 465,6 milhões (2007), 541 milhões (2008), 586,2 milhões (2009), 642 milhões (2010), 700,2 milhões (2011), 764 milhões (2012), 795,3 milhões (2013). Em 2016, segundo informa o relatório de administração da companhia, a CPTM transportou 819,5 milhões de passageiros. Nos últimos três anos consolidados, também de acordo com o relatório de administração, houve crescimento: 827,8 milhões (2017), 863,30 (2018) e 867,7 milhões (2019).

NA IMPRENSA – CPTM E PANDEMIA

Em foco, os 28 anos da CPTM e os desafios pós-pandemia

Pedro Moro

Um debate online coordenado pelo web site Via Trólebus, com o tema os 28 anos da CPTM e os desafios pós-pandemia, reuniu no final de maio  o presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Pedro Moro, e o ex-presidente Sérgio Avelleda, que também já esteve à frente do Metrô de São Paulo e da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo. Atualmente, Avelleda é diretor de Mobilidade Urbana do WRI Ross Center for Sustainable Cities. Fizeram parte da bancada online dessa transmissão, representantes dos portais: Diário do Transporte, Diário da CPTM/Dos Trilhos, Metrô/CPTM e Rede Noticiando. O evento foi mediado por Renato Lobo, do Via Trolebus.

Retomada a operação da Linha 15-Prata, em monotrilho

Operação foi liberada pela equipe de segurança da empresa Bombardier no trecho entre Vila Prudente e Jardim Planalto

Nota no portal da Companhia do Metropolitano de São Paulo informa que a Linha 15-Prata, em monotrilho, voltou a funcionar no dia 1 de junho de 2020, após três meses de completa paralisação.

A linha foi reaberta pelo Metrô-SP às 17h, no trecho entre as estações Vila Prudente e Jardim Planalto,  após investigações e testes realizados pela fornecedora de trens Bombardier que liberou o trecho  para a operação comercial após emissão do laudo de segurança.

O Comitê de segurança interno no Metrô acompanhou cada etapa realizada para que a operação pudesse ser retomada de modo seguro à população da Zona Leste de São Paulo.

A nota acrescenta que a partir de 2 de junho de 2020, a linha vai funcionar em horário normal, das 4h40 à 0hs, entre Vila Prudente e Jardim Planalto, que conta com 9 km e 7 estações.

Os passageiros que precisarem fazer os trechos entre São Mateus e Jardim Planalto continuam contando com os ônibus da operação PAESE. Assim como as demais linhas do Metrô, a L15-Prata irá circular com “Operação Monitorada”, quando a oferta de trens é adequada à demanda do momento e são injetados trens para atender a circulação, sempre que necessário.

O Metrô-SP segue cobrando o consórcio CEML – das empresas Bombardier, Queiroz Galvão e OAS – para a liberação do trecho até São Mateus.

O setor metroferroviário e a pandemia

A AEAMESP vem acompanhando debates, análises e manifestações referentes à situação de momento e às  perspectivas do setor metroferroviário diante da pandemia da Covid-19. Na sequência, são apresentadas matérias sobre esses acontecimentos e, quando possível, os links para que o leitor possa acompanhar as apresentações e discussões.

SETOR METROFERROVIÁRIO –MANIFESTAÇÕES – I

Documento da ALAMYS afirma que, com a pandemia da Covid-19, sistemas metroferroviários correm risco

Em documento com o logotipo das 43 organizações associadas – incluindo os sócios brasileiros CPTM, Metrô de São Paulo, Metrô Rio, Metrô-DF,  Supervia,  Trensurb, ViaQuatro, VLT Carioca e Governo do Estado do Rio de Janeiro – a Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS) manifestou na última semana de maio de 2020 preocupação com o impacto da pandemia da Covid-19 sobre os transportes públicos em geral e os sistemas metroferroviários em particular. O documento é firmado por dois altos dirigentes da associação: Sebastián Court, secretário geral, e Eduardo de Montmollin, presidente.

Inicialmente, o documento descreve rapidamente a gravidade da situação: “A pandemia causada pelas rápidas taxas de infecção pela Covid-19 no mundo não distinguiu os seus efeitos entre qualquer modo de transporte público, e os sistemas ferroviários não foram exceção. As consequências têm sido devastadoras em todas as áreas, especialmente na área financeira, devido a perdas significativas em viagens. Em média, o fluxo diminuiu 83% nos sistemas agrupados na ALAMYS, desde março deste ano, o que veio somar-se à incerteza quanto à data em que o livre trânsito de pessoas poderia ser normalizado e, consequentemente, a demanda por nossos sistemas”.

No trecho mais forte, o documento destaca: “Advertimos, portanto, que este panorama difícil pode colocar em perigo a continuidade do funcionamento dos nossos sistemas a serviço das pessoas, ainda que os transportes públicos tenham sido o motor de mobilização para aqueles que desempenham tarefas essenciais (saúde, abastecimento, serviços básicos, entre outros), e para manter o funcionamento das cidades”.

O texto recomenda que, “hoje, mais do que nunca, os nossos sistemas devem ter uma coordenação mais estreita com os respectivos governos locais e centrais, compreendendo que cada realidade tem as suas particularidades, mas unidos para tomar ações conjuntas que contribuam para apoiar o funcionamento dos serviços de mobilidade”.

O documento da ALAMYS apela para “um diálogo permanente e direto entre cada operador e assuas autoridades respectivas, a fim de procurarmos e analisarmos em conjunto como poderemos adotar as medidas e os planos que nos permitirão superar da melhor forma este momento difícil devido à emergência sanitária a nível mundial”.

Com mais de três décadas de existência, a ALAMYS tem associados na América Latina e Península Ibérica e, segundo a própria organização, “representa hoje 2.675,6 quilômetros de rede e mais de 7,6 mil milhões de usuários transportados, com investimentos de desenvolvimento de 49.572 milhões de dólares”.

Veja a íntegra do documento

SETOR METROFERROVIÁRIO –MANIFESTAÇÕES – II

ANPTrilhos revela quadro crítico no Brasil

A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), do Brasil, apresentou no dia 25 de maio de 2020 o documento Balanço do Setor Metroferroviário no 1º Trimestre de 2020, mostrando uma redução de 31,7% no número de passageiros transportados no período em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em janeiro de 2020, houve 2,2% de passageiros a mais do que em janeiro de 2019; em fevereiro deste ano, observou-se declínio de 2,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, e, finalmente, em março de 2020, houve redução de 31,2% em comparação com março de 2019, evidenciando, segundo a ANPTrilhos que queda é reflexo do início da pandemia da Covid-19, justamente no mês de março.

O documento mostra que a redução total da demanda nos sistemas de trens e metrôs do Brasil no primeiro trimestre do ano foi de 83,9 milhões de passageiros. Desse total, 82,4 milhões de passageiros deixaram de usar os sistemas exatamente no mês de março de 2020, indicando que o início da pandemia foi determinante para a queda de movimentação no primeiro trimestre do ano.

É de R$ 500 milhões  a estimativa de queda de arrecadação de bilheteria entre 16 a 31 de março de 2020. Diante deste cenário, a ANPTrilhos está buscando apoio do governo federal  e de governos estaduais para garantir a manutenção da prestação dos serviços de transporte de passageiros sobre trilhos e a manutenção do quadro de 39 mil funcionários.

PROJEÇÃO PARA O SEGUNDO TRIMESTRE

De acordo com o documento, os números consolidados de abril de 2020 apontam uma continuidade da tendência de queda, mostrando um forte impacto na redução de passageiros transportados. Em média, os sistemas metrôs, trens e VLTs do Brasil observaram em abril redução de 77,2% de passageiros.

As estimativas da ANPTrilhos mostram que, mantendo-se a atual situação da pandemia e a restrição de viagens, haverá uma queda da ordem de 70% no total do número de passageiros transportados no 2º trimestre de 2020 (abril/maio/junho).

Baixe arquivo PDF com o documento

SETOR METROFERROVIÁRIO –VIDEOCONFERÊNCIAS

Segunda edição do Webinar nos Trilhos, da Revista Ferroviária, reúne Joubert Flores e Antônio Carlos Sanches

Joubert Flores e Antonio Carlos Sanches

Em 20 de maio de 2020 aconteceu a  segunda edição do Webinar nos Trilhos, promovido pela tradicional Revista Ferroviária, ocasião que reuniu os presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores, e o presidente da operadora carioca de trens metropolitanos SuperVia, Antonio Carlos Sanches. Os trabalhos foram moderados pela editora da Revista Ferroviária, jornalista Bianca Rocha. Os convidados falaram sobre os impactos e desafios do setor metroferroviário em meio à pandemia, as ações possíveis para evitar o colapso dos sistemas e as principais mudanças na operação para se adaptarem aos novos tempos.

Clique aqui e acesse vídeo com a íntegra do encontro

OUTRA SESSÃO DO PROGRAMA  WEBINAR NOS TRILHOS DISCUTIU MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Outra sessão do programa Webinar nos Trilhos discutiu no dia 29 de maio de 2020 o tema Aspectos do mercado e formação de profissionais durante pós-pandemia. O encontro teve a participação do professor associado do Instituto Militar de Engenharia (IME), Luiz Antônio Silveira Lopes, e do professor e pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas Ferroviárias (CEPEFER), Manoel Mendes. A moderação dos trabalhos foi exercida pelo professor associado da AEAMESP e consultor técnico da Revista Ferroviária, Henrique Boneti.

Veja aqui a íntegra do programa

COMUNICAÇÃO

Vem aí os Metrôtoons

Uma família de personagens de cartuns – os Metrôtoons – vai ajudar o Metrô de São Paulo a mostrar que esse sistema sobre trilhos é um lugar seguro para viajar durante e depois da emergência sanitária trazida pela Covid-19. A informação foi prestada por Ricardo Pandolfi, gerente de Comunicação e Marketing do Metro São Paulo ao participar na quinta-feira, 28 de maio de 2020, da web conferência 2º Encontro de Marketing da União Internacional de Transportes Públicos (UITP) – Divisão América Latina.

Ricardo Pandolfi disse em sua exposição que a linguagem do cartum traz afetividade e proximidade, assegurando eficiência na comunicação. “Os Metrôtoons serão interlocutores do Metrô de São Paulo com seus passageiros e atuarão de forma afetiva, lúdica e pedagógica”.

Ricardo Pandolfi

Os personagens terão presença em várias aplicações. Uma das peças exibidas por Pandolfi foi projetada para ser utilizada diante das portas de entrada e de saída das composições. Outra peça, apresentando apenas um dos personagens, vai destacar a importância do uso de máscaras no sistema. “Para a comunicação da prevenção ao coronavírus, o Metrô de São Paulo vai adaptar os personagens para a nova realidade”, disse o especialista.

Na conferência, Ricardo Pandolfi fez uma apresentação sobre ações de comunicação empreendidas desde o início da pandemia pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, em sintonia do Governo do Estado de São Paulo e com as outras empresas da Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo.

OUTRAS EXPOSIÇÕES

Com quase duas horas de duração, o 2º Encontro de Marketing foi aberto pelo presidente da UITP América Latina, engenheiro Jurandir Fernandes, e os trabalhos foram coordenados pela diretora da organização, arquiteta Eleonora Pazos.

A exposição inicial foi feita por Martin Kalab, diretor de Marketing da empresa vienense Wiener Linien e presidente do Comitê de Marketing da UITP, que comentou estratégias empregadas na Europa para a retomada do transporte público.

Abordando diferentes aspectos da questão, participaram também Valeska Peres Pinto, coordenadora do Programa de Melhores Práticas da UITP América Latina; Paula Marticorena, chefe de Marketing do Metrô de Santiago, e Rodrigo Magalhães, especialista em marketing digital.

NA IMPRENSA – PRORROGAÇÃO DA CONCESSÃO DA MALHA PAULISTA

ANTT e Rumo firmam termo aditivo de concessão, que dá à empresa o direito de renovar o contrato por mais 30 anos.

Num esforço que demandou quatro anos e contou, no plano dos debates, com a participação da AEAMESP,  a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a concessionária Rumo Malha Paulista S.A., subsidiária da Cosan, firmaram em 27 de maio de 2020 o termo aditivo de concessão, que dá à empresa o direito de renovação do contrato por mais 30 anos.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária, Vicente Abate, comentou: “A assinatura da prorrogação do contrato da Rumo Malha Paulista foi um marco histórico para o setor ferroviário brasileiro e sua indústria. Ela abrirá caminho para que as renovações antecipadas das demais malhas avancem com a necessária celeridade”,

O valor da outorga da concessão será de R$ 2,9 bilhões. Esse montante será pago em parcelas trimestrais ao longo da vigência contratual, prevista até 2058, e os investimentos nos próximos cinco anos estão estimados em R$ 6,1 bilhões em obras, trilhos, vagões e locomotivas.

O sistema ferroviário da Malha Paulista tem 1.989 quilômetros de extensão entre Santa Fé do Sul, em São Paulo, na divisa com o Mato Grosso do Sul, e o Porto de Santos.

A União arrecadará R$ 3 bilhões em tributos pagos pela concessionária durante todo o contrato. Nos próximos 6 anos serão R$ 600 milhões de impostos aos cofres públicos.

Os investimentos ampliarão de 35 para 75 milhões de toneladas a capacidade de transporte de cargas de milho, soja, açúcar, farelo de soja, álcool, derivados de petróleo e contêineres. 

Com a prorrogação, serão beneficiados 40 municípios e  há a previsão de geração de 10 mil empregos. O Terminal Intermodal de Rondonópolis, que já é o maior da América Latina está sendo ampliado e a partir de julho de 2020 terá sua capacidade aumentada em 50%, significando maior volume de cargas para o porto de Santos. 

Além de ampliar a produção e a produtividade da Malha Paulista, espera-se que a prorrogação traga diversos outros benefícios, muitos deles relacionados com a possibilidade de ampliação da atividade de transporte ferroviário de cargas e também de passageiros no Estado de São Paulo.

Também  deve ser mencionada a busca de soluções para conflitos urbanos, com investimentos que garantam maior segurança na relação do trem com as diversas cidades por onde ele passa. 

NA IMPRENSA – TRENS DA LINHA 17-OURO

Trens para a Linha 17-Ouro

O portal Metrô CPTM informa que o governo estadual paulista assinou ordem de serviço para fabricação dos trens da Linha 17-Ouro com a chinesa BYD. O contrato é de quase R$ 1 bilhão e o primeiro monotrilho deverá ser entregue até maio de 2022. Participaram do ato (foto), além de representante da BYD, o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores; o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Alexandre Baldy, e o presidente do Metrô de São Paulo, Silvani Pereira.

Veja a íntegra da nota

NA IMPRENSA – VAGÃO FERROVIÁRIO COM UTI

Vagão com UTI circula na Estrada de Ferro Carajás

O portal jornalístico Correio – O Portal de Carajás informa que a Mineradora Vale montou um vagão UTI em um trem que circula na Estrada de Ferro Carajás, no território do Estado do Maranhão, que integra as ações de assistência médica do plano de saúde da Vale e está sendo utilizado durante a pandemia da Covid-19.

A unidade é destinada à remoção de empregados e dependentes do plano que residem ao longo da ferrovia e necessitem de leitos de terapia intensiva (UTI). Os pacientes são levados, principalmente, para um Hospital de Campanha montado em Açailândia e para a capital, São Luís. O transporte de passageiros continua paralisado.

Veja a íntegra da matéria 

Aspecto do vagão com UTI

METRO EM VÍDEO

Produção de 1971 mostra como seria o Metrô de São Paulo

Aberto com o obrigatório certificado da censura, um documentário de 1971, da Agência Nacional, procura mostrar como iria ser o Metrô de São Paulo, na época ainda em fase de construção. A produção mostra diferentes imagens: vista aérea da cidade de São Paulo, aspectos do trânsito caótico, animação mostrando o projeto e fluxo do metrô a ser implantado, aspectos de estação de metrô na Alemanha, obras de construção do metrô paulista e conclusão de trecho da Avenida Jabaquara. 

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