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EDIÇÃO 458, DE 1 A 18 DE AGOSTO DE 2020

ESTES SÃO OS PATROCINADORES JÁ DEFINIDOS 

Divulgados os artigos finalistas do 7º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU

A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em parceria com a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP), divulgaram a lista dos 15 artigos finalistas do 7º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários.

A Banca Examinadora do Prêmio avaliou 41 artigos técnicos, seguindo os critérios que constam no regulamento, e os cinco artigos de cada categoria com a maior pontuação foram selecionados como finalistas da premiação.

Os vencedores de cada categoria do Prêmio de Tecnologia serão conhecidos no dia 1º de setembro, durante a cerimônia de abertura 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que neste ano será um evento online e gratuito, com transmissão ao vivo pela internet.

Os vencedores serão agraciados com a premiação de R$ 5 mil por categoria, troféu e certificado. Todos os finalistas receberão troféu e certificado de participação.

Conheça os artigos finalistas por categoria

Categoria 1 – Políticas públicas, planejamento urbano, planejamento de transporte, financiamento (funding), gestão de empreendimentos de transporte, tarifas e custeio do serviço.

  • Benefícios de uma simulação computacional para o sistema metroferroviário – Joelson Messias de Moura, Wellington Oliveira Costa, Adriana Martins dos Santos.
  • Expansão de infraestruturas urbanas pela tributação do transporte individual  Pedro Dias Geaquinto.
  • Mapa da Jornada do Cliente CPTM: uma nova abordagem sobre a relação empresa e sociedade  Orlando Gonçalves Faya Junior, Maicon Satiro de Oliveira, Renata Marie Miyasaki.
  • Nova metodologia de gestão de empreendimentos metroviários  Priscilla Amaro Antunes Saldanha, Jayme Domingo Filho.
  • O uso de dados do sistema de bilhetagem eletrônica no planejamento operacional de grades horárias  Frank Alves Ferreira, Cleber Correa.

Categoria 2 – Sustentabilidade, meio ambiente, mobilidade sustentável, gestão, comunicação com o usuário e formação profissional.

  • A gestão de contratos em empreendimentos complexos – Gerenciamento da Comunicação na Linha 15-Prata  Mariana Yassuda de Quadros Tavares, Silvia Giacobbe, Robson Ueno.
  • Desafio da gestão de equipes em home office no CCO – Centro de Controle Operacional do Metrô-SP  Wellington Fonseca Dias, Luiz Antonio Alves.
  • Flipped “Classtrain”: a sala de aula invertida do Departamento de Material Rodante do Metrô-SP  Flavio dos Santos Sapucaia, Tadeu Aparecido Oliveira Rocha.
  • Inteligência geográfica aplicada à análise de risco socioambiental em empreendimentos ferroviários  Bárbara Regina Batista Soares; André Antunes Caldeira, Poliana Taty Oliveira Dias, Vladimir Diniz Vieira Ramos.
  • Tomada de decisão baseada em dados: como aumentar a eficiência nas contratações  Leandro Kojima, Reinaldo Teixeira Nappo.

Categoria 3 – Projetos de sistemas de transporte e seus subsistemas, inovação tecnológica, aprimoramento de técnicas de implantação, operação e manutenção de sistemas de transporte; planejamento e concepção de sistemas.

  • Aplicação de manutenção baseada em condição para o material rodante  Rodrigo Ismail Miguel.
  • Desafios e inovações no Projeto Básico de Sistemas de Sinalização e Controle Centralizado da Extensão  Rubens Navas Borloni, Gabriel Franzotti Camilo de Souza.
  • Informação na palma da mão: APP de apoio às equipes de manutenção para rápida consulta de dados  Caio César De Miranda Viana, Diego Guerreiro Bernardes.
  • Inovação na mobilidade de pessoas com deficiência visual no Metrô de São Paulo  Jaldomir da Silva Filho, Eliete Mariani.
  • Monitoramento da lotação dos trens no Metrô -SP: Gestão da oferta no contexto do Covid-19  Gabriel Rivelles Paiva, Bruno Lopes Fernandes, Fabianne da Silva Maia, Gabriel Rivelles Paiva, Marcelo da Silva Favarello.

O Prêmio de Tecnologia é uma iniciativa da ANPTrilhos e da CBTU, em parceria com a AEAMESP, e tem o objetivo de incentivar a produção técnica do setor metroferroviário brasileiro e promover o intercâmbio tecnológico entre profissionais da área.

Definida para o dia 4 de setembro a Sessão Internacional da 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Programada para o dia 4 de setembro de 2020, às 10h30, a sessão internacional da 26ª Semana de Tecnologia Metroferroviária discutirá o tema As tendências da mobilidade no pós-pandemia.

A organização da sessão está a cargo da AEAMESP, ViaBrasil e Revista Sobretrilhos. A coordenação e moderação dos trabalhos estarão os cuidados dajornalista Ana Lúcia Lopes, diretora da ViaBrasil e da Revista Sobretrilhos.

Elise Racicot

CONVIDADOS

Participarão da sessão Elise Racicot, cônsul e diretora do Programa Comercial do Canadá Brasil; Márcio Francesquine, adido do Consulado do Canadá, comissário de Comércio e Infraestrutura; Octavio Jiménez – Associado do Grupo IBI,  um dos mais significativo grupos de engenharia do Canadá, que trará uma visão sobre o transporte urbano no pós-Covid no Canadá,  na América Latina e outras regiões; Ricardo Penzin, chefe da América Latina da empresa norte-americana HyperloopTT, que falará a respeito do transporte de pessoas a longa distância e sobre a tecnologia do HyperloopTT,  que será uma realidade no mundo árabe em 2025), e Peter Alouche, consultor independente de transporte nas área de tecnologia, que abordará o tema da mobilidade no pós-pandemia no Brasil.

AS RECENTES SESSÕES INTERNACIONAIS

A jornalista Ana Lúcia Lopes afirmou sentir-se honrada pela confiança e responsabilidade de poder coordenar e exercer a moderação da Sessão Internacional pelo terceiro ano consecutivo.

Ela explicou que em 2018, o tema foi As tendências e inovações da tecnologia metroferroviária pelo mundo. E que em 2019, debateu-se O impacto da tecnologia no transporte urbana: tendências e desafios‘.

“Neste ano, agora em versão virtual, a palavra tendência está novamente presente na sessão e este é bem o objetivo deste encontro: debater e analisar diferentes mercados, públicos e constatar o que está acontecendo pelo mundo. Não só que poderá ser referência para o nosso País, mas também mostrar o trabalho que é realizado aqui no Brasil para a mobilidade das pessoas. Não poderíamos deixar de ser pautados pela pandemia, pois os impactos dela estão no dia a dia das pessoas, na maneira de ir e vir, quer por curtas ou longas distâncias. Procuramos discutir nesta edição as tendências e as novas realidades que poderão existir no pós-pandemia.”, disse a jornalista.

O setor metroferroviário em foco

A AEAMESP vem acompanhando debates, análises e manifestações referentes à situação de momento e às  perspectivas do setor metroferroviário diante da pandemia da Covid-19. Na sequência, são apresentadas matérias sobre esses acontecimentos e, quando possível, os links para que o leitor possa acompanhar as apresentações e discussões.

DEBATE VIRTUAL

Em discussão a mobilidade em cidades inteligentes

Alouche, Alvarez, Coester, Lindau

No dia 6 de agosto de 2020, o engenheiro, consultor e especialista em transporte público Peter Alouche, associado da AEAMESP, participou como comentarista da videoconferência intitulada Mobilidade nas cidades inteligentes, promovida pela empresa Aerom Mobilidade Sustentável. A gravação desse encontro e pode ser acompanhada na integra por meio de link ao final desta notícia.

O vídeo do link se inicia no trigésimo minuto. O CEO da Aerom Mobilidade Sustentável, Marcus Coester, atuou como mediador do encontro e fez uma contextualização inicial a respeito do tema [0:30:00].

A primeira exposição [0:46:36] foi de Roberto Alvarez, diretor executivo da Global Federation of Competitiveness Councils (GFCC), entidade de atuação mundial e sede na cidade de Washington, capital dos Estados Unidos. Ele falou sobre competitividade e cidade, oportunidades abertas atualmente para as cidades e inovação.

A segunda conferência [1:06:56] foi proferida por Luis Antonio Lindau, diretor do Programa Cidades, do World Resources Institute (WRI). Ele mencionou os avanços tecnológicos que vão mudar a governança e a vida nas cidades, sublinhou a necessidade de as cidades se adequarem à Nova Agenda Urbana definida em 2016, na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), de modo que possa haver “cidades eficientes para todos”. Com relação ao futuro da mobilidade, destacou que as necessidades nesse campo deverão ser satisfeitas, nas centralidades urbanas, com uma combinação de mobilidade ativa e integração modal; para as médias e longas distâncias, o foco será a velocidade no deslocamento.

PILARES

Os comentários de Peter Alouche [1:19:39] se estenderam por aproximadamente 20 minutos. Ele fez uma apresentação de suas idéias a respeito de cidades inteligentes e de transporte sustentável.

Entre outras colocações, disse que a expressão “cidade inteligente” tem muitas definições, sendo necessário, então, como pedia Voltaire, que ele definisse os seus termos para essa expressão. Afirmou que, a seu ver, de forma resumida, cidade inteligente é aquela que oferece qualidade de vida elevada à sua população, e que tal qualificação da vidc urbana se baseia em alguns pilares.

Um dos pilares é a proteção ao meio ambiente, considerando aspectos como eficácia energética, saneamento, tratamento do lixo. Outro é o planejamento urbanístico, em especial com mais áreas verdes e livres. Um terceiro pilar é a existência de uma situação em que a população possa ter um modo de vida caracterizado pela educação, pelo respeito às leis e às outras pessoas, onde impere a harmonia; “a cidade precisa ser amada por população”.

Outro pilar mencionado é o da economia e administração inteligente, fator que assegura a sustentabilidade urbana. O último pilar diz respeito ao transporte inteligente, expresso, atualmente, pelo conceito ‘mobility as  service’, que organiza a oferta do transporte tendo como  dentro de uma visão centrada nas pessoas.

APOIO

O encontro teve apoio da Revista Ferroviária, do site Via Trólebus e de três entidades setoriais: Associação Nacional da Indústria Ferroviária (ABIFER), Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e da Associação Latino-Americana de Sistemas Integrados para a Mobilidade Urbana Sustentável (SIMUS).

Clique para ver a gravação do encontro

SETOR METROFERROVIÁRIO – PANDEMIA I

ANPTrilhos alerta que, do modo como está redigido, o projeto que concede R$ 4 bilhões da União ao transporte de passageiros não beneficiará sistemas metroferroviários

A Associação Nacional das Empresas de Transporte de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) emitiu na primeira quinzena de agosto de 2020 duas novas manifestações, criticando o texto que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados, o qual tem o objetivo de conceder ajuda de R$ 4 bilhões da União ao serviço de transporte coletivo de capitais e grandes cidades.

Para a entidade, do modo como está redigido, projeto que concede R$ 4 bilhões da União ao transporte de passageiros não beneficiará sistemas metroferroviários.

O socorro, previsto no Projeto de Lei 3364/20, do deputado Fabio Schiochet (PSL-SC), deve-se à queda de receita das empresas de transporte público urbano por causa das medidas de combate à pandemia de Covid-19, como isolamento social e fechamento de indústrias e comércio.

CARACTERÍSTICAS

O substitutivo do relator, deputado Hildo Rocha (MDB-MA)  cria o Regime Especial de Emergência para o Transporte Coletivo Urbano e Metropolitano de Passageiros (Remetup). O texto permite que os recursos sejam destinados aos estados, ao Distrito Federal, às capitais estaduais, às cidades de regiões metropolitanas e aos municípios com mais de 300 mil habitantes.

Todos os interessados deverão assinar termo de adesão e seguir suas condições para receber o dinheiro federal, mas empresas públicas ou de economia mista não poderão ser beneficiadas.

NÃO FOI VOTADO EM 18 DE AGOSTO

O projeto sobre o auxílio emergencial deveria ser votado em 18 de agosto de 2020, porém, mais uma vez, a Câmara dos Deputados adiou a votação. A ANPTrilhos divulgou nova nota, pedindo aos deputados que votem a matéria rapidamente e alertando sobre a iminência do colapso do sistema de transporte sobre trilhos em algumas cidades brasileiras.

Segundo a nota, depois de cinco meses desde o início da pandemia, o setor metroferroviário ainda apresenta apenas 44% do movimento de passageiros em relação àquele normalmente esperado, com déficit de receita tarifária da ordem de R$ 4,9 bilhões.

PROBLEMAS APONTADOS

Em uma das manifestações emitidas antes do novo adiamento da votação, a ANPTrilhos afirma que prioridade à aquisição de veículos com recurso do socorro emergencial ao transporte fará com que não seja possível manter o serviço à população.

Na outra manifestação, a entidade sublinha que o novo texto do socorro emergencial ao transporte não privilegia os municípios com maiores problemas de mobilidade, afirmando que justamente os municípios que compõem as Regiões Metropolitanas ou seja,aqueles que fazem parte de regiões mais adensadas, totalmente conurbadas e, portanto, com mais demanda de mobilidade  são os que estão recebendo, proporcionalmente, menos recursos.

O engenheiro Joubert Flores, presidente da ANPTrilhos, afirmou na manifestação: “Não faz o menor sentido os municípios com mais problemas e maiores estruturas de mobilidade receberem, proporcionalmente, menos recursos. Na verdade, os recursos a serem destinados aos Estados deveriam se somar àqueles recebidos por esses municípios e não serem divididos. O que se vê aqui é uma inversão completa dessa lógica”.

Ele assinalou também: “Os sistemas de alta capacidade de transporte, como trens e metrôs, só têm como ser socorridos com recursos provenientes dos Estados. A redução desses recursos acaba impossibilitando o socorro às empresas do setor, uma vez que eles também precisam ser destinados aos demais modos geridos pelos Estados, tais como o transporte aquaviário e rodoviário interestadual”.

E disse ainda: “A proposta anterior permitia que, além de haver uma divisão proporcionalmente equilibrada entre os diversos municípios contemplados, aqueles mais adensados pudessem ainda contar com os recursos destinados ao Estado, para garantir o socorro emergencial aos sistemas estruturantes de transporte (ferroviários, aquaviários ou rodoviários), que são fundamentais para a mobilidade do cidadão nessas regiões metropolitanas, atendendo, portanto, a todos os municípios envolvidos”.

SETOR METROFERROVIÁRIO – PANDEMIA II

Sobre o transporte metroferroviário logo após a pandemia

A Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) e  o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE) publicaram no jornal O Estado de S. Paulo um texto de posicionamento conjunto intitulado Reflexões acerca do setor ferroviário e o‘novo normal’, com diversas ponderações sobre o futuro imediato dos sistemas de transporte sobre trilhos no país.

Veja o texto na íntegra

SETOR METROFERROVIÁRIO – INTERNACIONAL

Manuela López Menéndez assumiu a presidência da companhia Subterráneos de Buenos Aires

Manuela López Menéndez

A economista e especialista em planejamento urbano e desenvolvimento regional Manuela López Menéndez assumiu no início de agosto a presidência da empresa pública Subterráneos de Buenos Aires, responsável pelo metrô da capital argentina. Ela atuou em diferentes organismos públicos, sendo o seu posto mais recente o de secretária de Obras do Ministério dos Transportes da Argentina, entre 2015 e 2019.

Manuela Menéndez substitui a Eduardo De Montmollin, que estava no comando da Subterráneos de Buenos Aires desde janeiro de 2017.

Na gestão de De Montmollin houve a inauguração de quatro estações e novas oficinas e garagens bem como a renovação do material rodante e quatro das seis linhas do Subte receberam sistemas de ar condicionado.  Adicionalmente, foram realizadas obras de infraestruturas como a reabilitação de vias e sinalização em várias linhas e foi iniciado o projeto de modernização da Linha D.

ARTE NO METRÔ RIO

A cantora e compositora Zanna se apresenta no Palco Carioca virtual

Palco Carioca, em versão virtual

Mais de 1.200 artistas já se apresentaram no Palco Carioca, em estações do MetrôRio. Agora, durante a pandemia, a companhia continua abrindo esse espaço para os artistas, só que de modo virtual, através das redes sociais. E conclama os artistas a divulgarem seu talento, informando ainda que poderão receber contribuições de seguidores através do PicPay.

Confira a playlist do Palco Carioca

COMUNICAÇÃO

Trensurb apresenta novidades nas redes sociais

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) anuncia que suas redes sociais estão de cara nova desde  o início deste mês de agosto de 2020. A ideia foi modernizar o visual, melhorar a presença e o relacionamento on-line da empresa e inclui novo layout, novos conteúdos e ampliação no horário de monitoramento e atendimento.

Segundo a companhia, o novo padrão visual das redes sociais nasceu de um processo criativo mais amplo do que só criar uma peça para um conteúdo específico. A partir de pesquisa para entender como comunicar em páginas de empresas e tendo como base o Manual de Identidade Visual da Trensurb, construiu-se um grupo de leiautes que se complementam entre si e trazem a nova ideia de trabalhar com linhas retas, quadrados e retângulos.Esses leiautes dão unidade visual a todo conteúdo produzido e estabelece a identidade para as redes sociais, caracterizando visualmente que determinada publicação é da Trensurb.
“EDITORIAS” E O ZURBINHO
A temática de conteúdos foi dividida em “editorias” de modo a contemplar diversos aspectos da empresa, mostrando as pessoas que a compõem, seu cotidiano, trazendo curiosidades sobre o sistema, fotos históricas e muito mais. O Zurbinho, mascote da Trensurb, e personagem carismático que possui muitos fãs, é “responsável” pelo “boa noite” no final do expediente. O mascote é criação do empregado e publicitário da Trensurb, Juan Oliveras.
HORÁRIO
Jânio Ayres,  gerente de Comunicação Integrada da Trensurb, informou que além do layout e dos conteúdos, outra mudança importante refere-se ao horário de monitoramento e atendimento on-line, que passou a ser das 5h às 23h, nos dias úteis. Com o fechamento das estações antecipado para as 22h por causa da pandemia, o atendimento também se encerra nesse horário no momento. Anteriormente, o monitoramento era realizado das 7h às 19h, nos dias úteis. A partir deste mês, a interação nas redes sociais compreende todo o horário da prestação do serviço do metrô nos dias úteis: das 5h às 22h.
Confira a nova concepção visual e os conteúdos nas redes sociais
NA IMPRENSA – RECURSOS DE SEGURANÇA

Os veículos elétricos em uso: imagem extraída da matéria

Novas tecnologias para segurança no Metrô-SP

Matéria veiculada pelo jornal Fala Brasil, da Rede Record, no dia 14 de agosto de 2020, mostra que veículos de locomoção elétrica e drones vão ajudar o Metrô de São Paulo a garantir maior segurança no sistema. A matéria revela também que câmeras acopladas aos uniformes registram o que acontece dentro das estações, o drone vai monitorar as ruas ao redor das estações. A reportagem ouviu o gerente de Operações do Metrô-SP, Antonio Márcio de Barros Silva.

Clique aqui e veja a matéria

 

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