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EDIÇÃO 418, DE 6 A 26 DE OUTUBRO DE 2018

PRESENÇA AEAMESP – IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE VLT

VLT no centro do Rio de Janeiro. Foto:Fernando Frazão/Agência Brasil

Seminário debateu importância dos sistemas de VLT para o desenvolvimento das cidades brasileiras

Representando a AEAMESP, o presidente Pedro Machado participou em 23 de outubro de 2018, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), do workshop A importância do VLT para o desenvolvimento urbano das cidades brasileiras.

O ato de abertura teve ainda a participação de  Francisco Petrini  e Paschoal Di Mario, dirigentes do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE); Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER); Conrado Souza, diretor da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), e Jean Pejo, dirigente da Associação Latino-Americana de Ferrovias (ALAF).

O presidente da AEAMESP destacou a importância dos sistemas de VLT implantados no Rio de Janeiro e na Baixada Santista, assinalando que servem como paradigmas para a implantação de soluções semelhantes em outras cidades brasileiras, conforme divulgado em recente folheto sobre o tema, elaborado pela AEAMESP em parceria com as entidades representadas no evento.

Veja a íntegra da publicação VLT – Uma opção viável também para cidades médias.

O painel inaugural, ainda no período da manhã, teve como tema Experiência operacional dos sistemas, com exposições sobre as características do VLT  e os desafios de implantação e operação de um sistema desse tipo, e relatos sobre os sistemas da Baixada Santista e do Rio de Janeiro. Foram desenvolvidos os temas: O  VLT e suas características como modo de transporte, por Alfonso Arroyo, consultor técnico metroferroviário; Os desafios da implantação e operação de um sistema de VLT da Baixada Santista, por Júlio Zapata, diretor de Operações da BR Mobilidade, e VLT do Rio de Janeiro, por Paulo Ferreira, diretor de Operações e Engenharia do VLT Carioca.

Sessões vespertinas. Com a retomada dos trabalhos no início da tarde, houve um painel sobre o  Aspectos institucionais, com apresentação do modelo institucional do VLT Baixada Santista e o exame da experiência internacional em prol do desenvolvimento do VLT no Brasil. Com moderação de Ayrton Camargo e Silva, diretor adjunto da AEAMESP, foram desenvolvidos os temas Modelo Institucional do VLT Baixada Santista, a cargo de Theodoro de Almeida Pupo, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU-SP) e A experiência internacional em prol do desenvolvimento do VLT no Brasil, por Philippe Grisez, diretor da EGIS Brasil.

O painel final teve como tema a Implantação e tecnologia – A indústria nacional e o sistema metroferroviário, com as exposições Material rodante, a cargo de Cristiano Saito (Alstom);  Sistemas, por Thomaz Aquino (Thales) e Viabilidade de projetos, por Eli Canetti (ANPTrilhos).

Composição do sistema de VLT da Baixada Santista parado em plataforma. Foto: Edson Lopes Jr/Portal do Governo do Estado de São Paulo.

PRESENÇA AEAMESP – EMINENTE ENGENHEIRO 2018

Pedro Parente, Roberto Rodrigues e Eduardo Lafraia

AEAMESP presente à solenidade em que Roberto Rodrigues recebeu do Instituto de Engenharia de São Paulo o título de Eminente Engenheiro do Ano 2018

Na noite de 23 de outubro de 2018, o presidente Pedro Machado e o conselheiro Plínio Assmann representaram a AEAMESP na solenidade em que o engenheiro agrônomo Roberto Rodrigues recebeu o título de Eminente Engenheiro do Ano 2018 concedido pelo Instituto de Engenharia, durante cerimônia de comemoração dos 102 anos da entidade, no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo

A escolha de Roberto Rodrigues foi um reconhecimento “à sua atuação no Agronegócio, na agricultura familiar, no cooperativismo e na educação”, como destacou Eduardo Lafraia, presidente do Instituto de Engenharia, durante seu discurso.

Rodrigues foi saudado por Pedro Parente que, em 2017, recebeu o mesmo título. Parente destacou a vanguarda de Roberto Rodrigues frente ao cooperativismo e a sua contribuição para o avanço e a transformação do agronegócio no Brasil, sendo também uma referência internacional no setor.

Na mesa diretora da premiação também estiveram presentes João Carlos de Souza Meirelles, secretário de Energia e Mineração, representando o governador de São Paulo Marcos França, e João Antonio Machado Neto, presidente do Conselho Consultivo do Instituto de Engenharia.

Pedro Machado, Eduardo Lafraia, Jean Pejo e Vicente Abate

Plínio Assmann, Eduardo Lafraia e Miriana Pereira Marques

PRESENÇA AEAMESP

Na EMTU, uma exposição sobre a AEAMESP 

No dia 18 de outubro de 2018, o presidente Pedro Machado fez uma apresentação a respeito das atividades da AEAMESP para engenheiros da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), na sede daquela companhia, em São Bernardo do Campo.

Ele descreveu a trajetória da AEAMESP e mostrou algumas de suas ações atuais, destacando a  Semana de Tecnologia Metroferroviária, que, em 2019, completará 25 anos de realização ininterrupta, o que a qualifica como um dos mais importantes congressos técnicos do setor metroferroviário no País.

De acordo com o presidente, nos últimos dois anos, com êxito, a AEAMESP tem convidado outras entidades do setor a realizarem seus tradicionais encontros no mesmo ambiente da Semana de Tecnologia Metroferroviária. “Os eventos mantêm suas respectivas identidades e, ao mesmo tempo, se fortalecem mutuamente”.

 

EXPANSÃO- HORÁRIO INTEGRAL

Novas estações operando em horário integral

A concessionária ViaMobilidade informou que, desde o sábado, dia 13 de outubro de 2018, as estações Chácara Klabin, Santa Cruz e Hospital São Paulo da Linha 5-Lilás de metrô funcionam em horário integral: de domingo a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 à 1h.

NA IMPRENSA – INSPEÇÃO DOS PIONEIROS

Tadashi Nakagawa, Plínio Assmann e Peter Alouche

Diário do Transporte publica uma crônica de Peter Alouche sobre ‘inspeção’ da Linha 5 – Lilás feita por engenheiros pioneiros do Metrô-SP

Site noticioso Diário do Transporte publicou recentemente uma crônica do engenheiro Peter Alouche sobre a ‘inspeção’ da Linha 5 – Lilás feita por três engenheiro e pioneiros do Metrô-SP ele próprio, Plínio Assmann e Tadashi Nakagawa e Peter Alouche. “Três amigos amantes do Metrô de São Paulo, integrantes do grupo que implantou a primeira linha do metrô paulistano – a Linha Azul  (…) decidiram empreender uma visita de ‘inspeção’ à Linha 5-Lilás, que acabava de inaugurar três de suas 17 estações”, diz a introdução do texto.

Veja a crônica completa junto com outras fotos da visita

NA IMPRENSA – NOVO SERVIÇO

Começou a funcionar o Airport Express

Conforme noticiaram o jornal O Estado de S. Paulo e vários outros veículos de imprensa, em 16 de outubro de 2018, começou a funcionar o Airport Express, serviço de trem direto, ligando a Estação da Luz, no centro de São Paulo, ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos/SP, operado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O bilhete do Airport Express custa R$ 8,00 (o dobro do preço da tarifa de trens e do metrô) e o embarque e o desembarque serão realizados em plataformas exclusivas. O serviço funciona de segunda a sexta-feira e cumpre o trajeto em 35 minutos.

Inaugurada no fim de março, a Estação Aeroporto-Guarulhos, da Linha 13-Jade, dá acesso ao Terminal 1 de Cumbica, onde operam as empresas aéreas Azul e Passaredo. Para chegar aos outros terminais é preciso pegar um ônibus gratuito, oferecido pela GRU-Airport, concessionária responsável pelo aeroporto.

A CPTM informou a escala de horários: o primeiro trem parte às 10 horas da Estação da Luz e não fará nenhuma parada durante a viagem. Esse mesmo tipo de viagem acontece também  às 12, 14, 16 e 22 horas. As composições na Estação Aeroporto-Guarulhos saem às 9, 11, 13, 15 e 21 horas.

CONNECT

Outro serviço, denominado Connect, funciona desde o dia 3 de outubro e liga a Estação Brás a Cumbica. O trem, no entanto, para nas estações e a tarifa é comum, de R$ 4. No sentido Brás, as viagens do Connect são feitas, de segunda a sexta, às 6h20, 7h, 7h40, 18h, 18h40 e 19h20. Aos sábados, o trem sai às 6h20, 7h e 7h40. No sentido aeroporto, os horários são 6h25, 7h05, 7h45, 18h05, 18h45 e 19h25, de segunda a sexta; e 6h25, 7h05 e 7h45, aos sábados. O serviço não funciona aos domingos.
Intervalos

Na Linha 13 – Jade, os trens circulam com intervalo de 20 minutos nos horários de maior movimento (entre 5 e 8 horas e entre 17 e 20 horas), em dias de semana. No fim de semana e demais horários, o intervalo é de 30 minutos.

NA IMPRENSA – HISTÓRIA

Revista Ferroviária mostra que a antiga Fábrica Nacional de Vagões completou 75 anos no dia 22 de outubro

A tradicional Revista Ferroviária publicou matéria mostrando que a Fábrica Nacional de Vagões completou 75 anos no dia 22 de outubro. Diz o trecho inicial da matéria “A antiga Fábrica Nacional de Vagões (FNV) – hoje Greenbrier Maxion e AmstedMaxion – completa 75 anos hoje. Primeira no Brasil dedicada à produção do material rodante, foi criada em 22 de outubro de 1943 por Getúlio Vargas, em meio à Segunda Guerra Mundial, quando as importações de vagões vindas dos EUA ficaram comprometidas. De lá para cá, a fábrica, transferida para Cruzeiro (SP) em 1945 (sua primeira sede foi no Rio de Janeiro), se transformou, acompanhando de perto as mudanças, crises e retomadas pelas quais as ferrovias no Brasil passaram ao longo de quase um século”.

A Revista Ferroviária promete que na edição setembro-outubro publicará  matéria especial sobre os 75 anos da antiga Fábrica Nacional de Vagões e convida seu público a conferir. 

Veja a matéria

SOLIDARIEDADE

No sábado, 10 de novembro, será realizado um novo Dia Nacional de Coleta de Alimentos. Participe!

Uma iniciativa de solidariedade que já virou tradição acontecerá novamente no dia 1o de novembro de 2018, em supermercados de cidades da Região Metropolitana de São Paulo e em outras cidades do Estado de São Paulo e de outros Estados. Trata-se do Dia Nacional da Coleta de Alimentos. Como colaborar. Para participar e colaborar é muito simples: basta doar qualquer tipo de alimento não perecível, que pode ser adquirido nos próprios estabelecimentos integrados à iniciativa. O que for coletado será direcionado a bancos de alimentos de entidades assistenciais. Lista das cidades e supermercados. No website da campanha, na seção Onde Acontece, encontra-se a lista das cidades engajadas e em cada cidade os supermercados participantes.

No ano passado. Realizada em 11 de novembro de 2017, a 12ª edição do Dia Nacional de Coleta de Alimentos, realizada em 11 de novembro de 2017, arrecadou 174 toneladas em 56 cidades, contando com a colaboração de 6 mil voluntários que passaram o dia em 255 supermercados pedindo doações. Foram arrecadadas 30 toneladas a mais do que em 2016, quando houve engajamento de 51 cidades. O ideal será superar as marcas do ano passado.

HISTÓRIA E ESTRUTURA

A ação solidária foi criada pela Companhia das Obras do Brasil, organização de origem italiana que chegou ao Brasil em 1999 e cuja missão é promover e defender a dignidade do indivíduo na sociedade e no ambiente de trabalho, tutelando a criação de obras assistenciais e empresas e privilegiando uma concepção de mercado capaz de compreender e respeitar a pessoa em todos os seus aspectos, dimensões e momentos da vida.

Participantes. Participam empresas e pessoas que apoiam o projeto com aportes financeiros e recursos, para cobrirem despesas com material de comunicação e organização do Dia da Coleta. Voluntários disponibilizam seu tempo, organizam toda a ação e realizam a coleta nos supermercados sob a orientação dos responsáveis do projeto. Supermercados disponibilizam suas lojas com espaço físico e o acesso aos seus clientes no Dia da Coleta. Bancos de Alimentos realizam a estocagem, a distribuição e o acompanhamento das doações dos alimentos às entidades assistidas por eles.

Clique e veja como participar

METRÔ EM VÍDEO

Marco inicial da engenharia ferroviária

O vídeo abaixo mostra a operação de uma locomotiva construída conforme projeto elaborado há mais de duzentos anos por Richard Trevithick . É uma espécie de marco inicial da engenharia ferroviária. Essa primeira locomotiva a vapor do mundo, que inauguraria uma revolução na indústria de transportes, foi construída em Coalbrookdale, Inglaterra, em 1802. O destino da locomotiva original é desconhecido, havendo apenas uma réplica funcional em todo o mundo, na cidade vitoriana de Blists Hill.

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