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EDIÇÃO 466, DE 1 A 15 DE JANEIRO DE 2021


27ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

De 14 a 17 de setembro de 2021, a AEAMESP realizará em São Paulo a 27ª Semana de Tecnologia Metroferroviária.

No período de 14 a 17 de setembro de 2021, a AEAMESP  realizará a 27ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. O congresso terá sessões no Matsubara Hotel São Paulo (Rua Coronel Oscar Porto, 836, Paraíso, a quatro quadras da Estação Paraíso do Metrô). Haverá também  sessões integralmente virtuais, de acordo com o modelo de sucesso consolidado na 26ª Semana, realizada em 2020. Outras informações serão divulgadas oportunamente. Reserve as datas.

CAU/BR

Presidente da AEAMESP cumprimenta e envia votos de boa gestão à arquiteta e urbanista Nadia Somekh, eleita presidente do CAU/BR para o triênio 2021/2023

Em nome dos Associados, da Diretoria e dos Conselhos, a presidente da AEAMESP, engenheira Silvia Cristina Silva cumprimenta a arquiteta e urbanista Nadia Somekh, eleita presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR para o período 2021/2023.

Silvia envia a Nadia e a todos os integrantes da direção do CAU/BR votos de êxito na gestão do Conselho.

Logo após a eleição, Nadia afirmou: “Fiquei muito otimista com tudo o que podemos realizar juntos. Vamos melhorar o CAU, mudar naquilo que for preciso e valorizar a Arquitetura e Urbanismo”, disse a nova presidente.

Nadia Somekh

A TRAJETÓRIA DE NÁDIA

Professora emérita da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Nadia Somekh foi diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (2005-2009) e coordenadora da estruturação do programa de pós-graduação.

Foi conselheira do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e da União Internacional de Arquitetos (UIA). Ganhou do governo francês a Palma Acadêmica (2018) e é professora convidada do Instituto de Urbanismo de Paris, França.

Na cidade de São Paulo, presidiu a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), entre 2002 e 2004, foi diretora do Departamento de Patrimônio Histórico e presidente do Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (2013-2016). É autora do livro A Cidade Vertical e o Urbanismo Modernizador, entre outros.

Vice-presidências. A primeira vice-presidência será ocupada pela arquiteta e urbanista Daniela Pareja Garcia Sarmento, de Santa Catarina, e segunda  vice-presidência será exercida pelo arquiteto e urbanista Jeferson Dantas Navolar, do Paraná. Esses cargos são de escolha da presidência.

Clique para ver outras informações no portal do CAU/BR

CARTA MANIFESTO

Entidades se posicionam e defendem o VLT para o transporte de passageiros entre Cuiabá e Várzea Grande/MT

VLT x BRT

As entidades acima identificadas, que representam a indústria e os serviços de mobilidade, transporte urbano de passageiros e engenharia no País, através da presente Carta Manifesto, vêm a público em defesa dos interesses nacionais e da sociedade para expressarem preocupação com o ato do Governo do Estado de Mato Grosso, que sem estudos técnicos suficientes, decidiu de forma simples e equivocada mudar o modal de transporte de passageiros entre Cuiabá e Várzea Grande, de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para BRT (Bus Rapid Transport).

Comparando a visão do Governo que orientou essa mudança com a visão técnica do setor metroferroviário, baseada nos fatos e sustentada por estudos e projetos, conclui-se justamente pelo oposto, qual seja, que não há elementos técnicos suficientes que justifiquem a alteração do modal e que, no melhor interesse público e benefício da sociedade, no menor prazo possível, as obras do VLT deveriam ser concluídas. Este estudo comentando ponto a ponto a apresentação do Governo do último 21 de dezembro, segue anexo à presente Carta Manifesto.
Este Manifesto pretende trazer à luz aspectos técnicos não abordados e provocar um debate mais democrático, aberto e esclarecedor, com audiências públicas que permitam a discussão, posicionamento e demonstração da melhor solução, a bem da verdade e do interesse da população.

O resumo ponto a ponto em anexo, evidencia que o VLT é a melhor alternativa para Cuiabá – Várzea Grande, dentre outras, pelas seguintes razões:

  • Melhor interesse público;
  • Menor custo para conclusão das obras
  • Menor tempo para implantação;
  • Licenças Ambientais, autorizações, projetos básicos e executivos, demais documentos necessários, já existentes;
  • Melhor forma de contratação, com investimentos majoritariamente privados (PPP);
  • Menor tempo para publicação de edital de licitação. Primeiro trecho já está praticamente pronto, basta dar andamento;
  • Menor risco. Projeto executivo existente e parcialmente implantado;
  • Material rodante já adquirido, entregue e pronto para entrar em operação;
  • Maior velocidade operacional pois dispõe de menor tempo de carregamento nas estações (portas mais largas), via dedicada (sem interferências), sistemas operacionais que automatizam e otimizam sua operação, como por exemplo o sistema de priorização semafórica;
  • Menor custo operacional, pelo menor número de condutores, pois carrega mais passageiros por unidade (trem);
  • Cabines nas extremidades do VLT facilitam a inversão de sentido nos pontos terminais, enquanto os BRTs necessitam de grandes áreas para manobras, o que implica em mais desapropriações;
  • Sistema estruturante, integrado e abastecido por outros modais;
  • Os sistemas VLT são conhecidos como indutores de transformações urbanísticas, melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento socioeconômico, como ocorreu, por exemplo, no Brasil: Rio de Janeiro e Santos, ou em praticamente todas as 200 cidades em que foi mundialmente implementado, a exemplo de: Bilbao, Zaragoza, Sevilha e tantas outras.

Além do acima exposto, o projeto do VLT Cuiabá-Várzea Grande está muito avançado enquanto o do BRT está em fase ainda preliminar, sem estudos definitivos, projetos básicos, executivos, licenças ambientais… o que torna impossível avaliar a alternativa BRT corretamente e, menos ainda, compará-la com o VLT.

Vale lembrar que as entidades abaixo assinadas desde outubro passado solicitaram, por inúmeras vezes, uma audiência com o excelentíssimo governador para abordar todos estes aspectos técnicos e tentar dissuadi-lo em tomar medidas neste sentido.

Em respeito à engenharia, aos estudos nacionais e internacionais, aos projetos de sucesso já implantados, aos procedimentos administrativos e legais, às portarias interministeriais que norteiam o setor, aos recursos públicos já investidos, aos contratos de financiamento público em curso, propomos um amplo debate público para que a verdade venha à tona e com ela fique definitivamente claro que a decisão correta para o caso em tela é terminar a obra do projeto VLT Cuiabá-Várzea Grande. 

Clique aqui e acesse o anexo elucidativo com a visão do setor metroferroviário.

Ao executar serviços na área de engenharia ou agronomia, no preenchimento da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica indique a #aeamesp como entidade conveniada no campo 31. Nosso código é o 930.
SETOR METROFERROVIÁRIO – INDÚSTRIA

ABIFER informa os números finais da produção industrial do setor em 2020

Em 15 de janeiro de 2021, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) emitiu um breve comunicado ao mercado, informando as entregas efetivas da indústria ferroviária brasileira em 2020, comparadas a 2019, e a previsão para 2021. Eis o quadro informado:

INTEGRAÇÃO – SISTEMAS SOBRE TRILHOS E BICICLETAS

Cinco publicações propõem debate sobre as melhores práticas em bicicletários no Rio de Janeiro e em São Paulo

O website da entidade Ciclocidade apresenta cinco publicações virtuais em formato PDF, com possibilidade de download em baixa e alta resolução, que apresentam os resultados de um levantamento do estado de arte da política e da prática relacionada os bicicletários, com o objetivo de colaborar com uma política pública eficiente de estacionamento de bicicletas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A Ciclocidade  se define como uma associação sem fins lucrativos, que tem como missão contribuir para a construção de uma cidade mais sustentável, baseada na igualdade de acesso a direitos, promovendo a mobilidade e o uso da bicicleta como instrumento de transformação.

O estudo foi realizado pela associação Ciclocidade e Bike Anjo Rio de Janeiro, com apoio do Instituto Clima e Sociedade. Abrangeu os bicicletários do Metrô de São Paulo, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), São Paulo Transporte (SPTrans), a em empresa Socicam (que atua na gestão integrada de espaços públicos nos segmentos de infraestrutura de mobilidade), as concessionárias metroviárias paulistas ViaQuatro e ViaMobilidade e, ainda, as operadoras de sistemas cariocas sobre trilhos MetrôRio e Supervia. O esforço contou  com a colaboração de técnicos destas operadoras.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Um trecho do post contextualiza a motivação da iniciativa: “A Pesquisa Origem Destino 2017 traz o dado de que 95,2% dos deslocamentos realizados em bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo são feitos de forma exclusiva, ou seja, sem integração com outros modos de transporte. O número pode ser interpretado como um choque de realidade, pois boa parte da literatura relacionada à bicicleta parece assumir a intermodalidade como certa, como algo já estabelecido.
Para que seja atrativo, o transporte público deve dar condições para que seus passageiros o acessem de diferentes formas. Se as pessoas chegam a pé, deve-se garantir o acesso seguro, com calçadas e rampas acessíveis, assim como faixas de travessia. Se buscam chegar em bicicleta, é preciso infraestrutura para estacioná-la”.

O texto prossegue: “Bicicletários são estruturas essenciais para conectar deslocamentos com atividades urbanas. Se por um lado o dado da OD 2017 surpreende com baixa intermodalidade, por outro demonstra o enorme potencial de crescimento. Isso é visto, por exemplo, no comparativo entre os resultados das ODs 2007 e 2017. O aumento (92%) se deu principalmente na combinação da bicicleta com outros modos de transporte, ressaltando a importância de abordar a questão dos bicicletários a partir do aprendizado trazido por boas práticas, dados e evidências”

AS PUBLICAÇÕES

São estas as publicações disponíveis:  1 – Texto para discussão – Melhores práticas em Bicicletários – São Paulo; 2 – Texto para discussão – Melhores práticas em Bicicletários – Rio de Janeiro; 3 – Texto para discussão – Melhores práticas em Bicicletários – São Paulo (Anexos); 4 -Pesquisa de Campo – Potencial de Acesso a Bicicletas em Estações de Trem – SP; 5 -Pesquisa de Campo – Potencial de Acesso a Bicicletas em Estações de Trem – RJ.

Acesse o posto da Ciclocidades e baixe as publicações

PESQUISA – UMA ESTRATÉGIA PARA A BICICLETA

Pesquisa vai ajudar a definir a Estratégia Nacional de Promoção da Mobilidade por Bicicleta do Brasil

Pesquisa já em andamento deverá  ajudar na definição da Estratégia Nacional de Promoção da Mobilidade por Bicicleta do Brasil e de uma agenda de ações até 2030 para estimular o uso da bicicleta no país.

A ideia é compreender as diferentes percepções da população a respeito do uso da bicicleta como modo de transporte nas cidades do país.

A Estratégia da Bicicleta e esta pesquisa estão sendo desenvolvidas em decorrência de um a Acordo de Cooperação Técnica firmado com o Ministério do Desenvolvimento Regional para subsidiar a implantação do Programa Bicicleta Brasil (Lei Federal 13.724, de 2018).

As entidades que firmaram o Acordo de Cooperação Técnica são: Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo); Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Bicicletas, Peças e Acessórios (Abradibi); Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike); Confederação Nacional de Municípios (CNM); Frente Nacional de Prefeitos (FNP); Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR); TemBici; União de Ciclistas do Brasil (UCB) e WRI Brasil.

Responda à pesquisa

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NA IMPRENSA – EXPANSÃO

Traçado da Linha 20 – Rosa. Imagem do Metrô de São Paulo utilizada como ilustração da matéria no portal MetroCPTM

Portal informa que Metrô de São Paulo deu início ao projeto funcional e de arquitetura da Linha 20 – Rosa

O portal MetroCPTM, editado por Ricardo Meier, publicou em 7 de janeiro de 2021 matéria informando que o Metrô de São Paulo deu início ao projeto funcional e de arquitetura da Linha 20 – Rosa. A matéria explica que o contrato com o consórcio GPO-Geocompany-Geotec foi assinado em 30 de dezembro de 2020 e prevê prazo de entrega até o último trimestre de 2023.
NA IMPRENSA – EVASÃO

Mapa virtual estimula evasão na SuperVia

Em sua edição virtual de 7 de janeiro de 2021, o Diário do Rio traz matéria mostrando que a SuperVia busca remover mapa virtual que informa ‘passagens secretas’ para utilização de trens no Rio de Janeiro sem pagar a passagem. Segundo o jornal, o mapa foi criado recentemente e já conta com divulgação de 55 acessos clandestinos – um dos quais em uma “boca de fumo” – para que não seja necessário pagar a tarifa de passagem.

Veja a matéria

Reprodução de foto de passagem clandestina utilizada como ilustração da matéria

NA IMPRENSA – MEMÓRIA

José Alfredo Montes de Marsillac

O engenheiro ferroviário sergipano, formado no Rio de Janeiro, que empresta seu nome ao maior distrito da cidade de São Paulo

Com 200 quilômetros quadrados e localizado no extremo sul da cidade, o distrito de Marsilac é o maior da capital paulista. Esse distrito surgiu em razão da construção do Ramal Mairinque-Santos da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurado em 1935. O nome do distrito homenageia o engenheiro sergipano, formado no Rio de Janeiro, José Alfredo Montes de Marsillac (1904-1985). Oficialmente, o nome do distrito é escrito sem que se duplique a letra “l”.

Duas matérias que podem ser acessadas por meio de link ao final desta nota mostram aspectos da trajetória desse profissional que, apesar de ter perdido mais de 95% da visão em razão da explosão de uma granada ao lutar ao lado dos paulistas na Revolução de 1932, contribuiu com técnicas para a construção de estradas e túneis.

A página SãoPauloInFoco, destaca “O Engenheiro Cego De São Paulo”

O blog Jundiahy Antiga mostra que Marsillac viveu naquela cidade paulista e pede homenagem a ele também lá

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