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EDIÇÃO 336, DE 19 A 27 DE JULHO DE 2016

OPINIÃO AEAMESP

Linha 5 Lilás: informações equivocadas não podem macular imagem técnica do Metrô-SP

Temos acompanhado nos últimos dias as repercussões na imprensa de denúncia do Ministério Público de São Paulo sobre a compra de 26 trens para a Linha 5-Lilás.

A base de tais denúncias atinge o corpo técnico do Metrô de São Paulo, profissionais que sempre se pautaram pelo respeito aos usuários e pela absorção da tecnologia metroviária, buscando o conhecimento pleno de todos os sistemas empregados na operação e manutenção, o que permitiu à Companhia do Metropolitano de São Paulo tornar-se referência nacional e internacional no setor de mobilidade.

Obras da estação AACD Servidor da Linha 5 - Lilás em junho de 2016. Foto: Metrô-SP

Obras da estação AACD Servidor da Linha 5 – Lilás em junho de 2016. Foto: Metrô-SP

O metrô paulista se destaca pela excelência e confiabilidade de seus serviços, sendo seu grande problema a pequena rede, muito aquém da necessidade da cidade; trata-se da mais densa rede metroviária do mundo, transportando em seus poucos quilômetros 4,6 milhões de passageiros nos dias úteis.

Procurando reverter essa defasagem, o Governo do Estado de São Paulo propôs um programa ambicioso de crescimento da rede metroferroviária, no qual está inserida a ampliação da Linha 5 – Lilás, do Largo 13 até a Chácara Klabin. Infelizmente, para sua implantação, esse programa tem esbarrado em um crescente conjunto de novas exigências de diferentes ordens, as quais acabam acarretando novas demandas, custos e prazos.

O trecho da Linha 5 em operação possui sistema de sinalização por bloco fixo (ATC) e bitola internacional de 1.435 mm, bitola esta classificada e definida em normas internacionais da UIC – União Internacional de Ferrovias e da AAR – Association of American Railroads e utilizada pelos sistemas de metrôs mais modernos do mundo e também adotada na Linha 4 – Amarela e na futura Linha 6 – Laranja. O trecho em implantação da Linha 5 e os novos trens comprados para seu atendimento também possuem esta bitola de 1.435 mm e, portanto, em nada diferem nesse ponto dos oito trens já em operação na linha. Esses trens não podem ser utilizados nas linhas 1, 2 e 3 do Metrô-SP, que possuem bitola de 1.600 mm e sistema de alimentação elétrica por terceiro trilho ao invés de catenária.

Para a extensão da Linha 5, foram contratados 26 novos trens e a implantação do sistema de sinalização CBTC – “Communications Based Train Control” para toda a linha, o que possibilitará a circulação com intervalos menores, o aumento da oferta de lugares e a redução dos custos operacionais de manutenção, haja vista que o sistema ATC caminha para a obsolescência. Estes trens foram adquiridos em 2011 para permitir seu fornecimento em prazo que não prejudicasse o início de operação da extensão inicialmente previsto.

Já foram entregues 25 trens; um deles encontra-se estacionado no Pátio Jabaquara, 16 nos pátios da Linha 5 e oito na fábrica da CAF em Hortolândia/SP, protegidos com capa termo contrátil contra intempéries. Técnicos do Metrô-SP realizam sistematicamente vistorias nestes trens, analisando o estado de conservação para verificar a eficácia da proteção termo retrátil, com resultados positivos. Para os trens já entregues nos pátios do Metrô-SP, existe um procedimento de conservação, emitido pelo fabricante, que está sendo observado. O 26º trem encontra-se nas fases finais de fabricação.

Na maior parte dos trens que se encontram nas instalações da Linha 5, foram realizados testes de comissionamento, sendo que, para o trem “cabeça de série” foram feitos testes com a composição vazia e carregada – com a utilização de sacos de areia para simular um trem lotado de passageiros. Doze dos trens estacionados na Linha 5 foram testados dinamicamente e em oito deles também foi testado o sistema de sinalização CBTC.

Segundo o Metrô-SP, os treinamentos das equipes de manutenção estão praticamente finalizados e o treinamento dos operadores encontra-se em curso. A finalização dos testes e o início da operação branca, feita sem passageiros, estão previstos para os próximos meses.

Conforme contrato, a garantia de dois anos dos novos trens terá inicio com a sua entrada em operação comercial e a eletrônica embarcada deverá continuar íntegra, já que trens são concebidos para operar por pelo menos 30 anos. Após a entrada dos trens em operação, sua manutenção será efetuada pelo Metrô-SP, com a assistência da empresa contratada durante o período de garantia.

Defendemos a atuação do Ministério Público e destacamos a sua importância para a democracia. Defendemos também a necessidade de haver prestação de esclarecimentos à população paulistana, que sofre dificuldades diárias para se locomover em razão de uma mobilidade aquém da necessidade da metrópole e deseja uma rápida ampliação da malha metroferroviária.

Porém, não podemos aceitar que denúncias com informações equivocadas possam vir a macular a integridade moral e profissional do corpo técnico da Companhia do Metropolitano de São Paulo e achamos por bem vir a público esclarecer pontos técnicos, esperando que os órgãos de comunicação divulguem informações precisas para a nossa população.

Emiliano Affonso, engenheiro, presidente da AEAMESP


 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – I

Até 12 de agosto, antecipando as inscrições, associados da AEAMESP garantem participação gratuita na 22ª Semana

22 SEMANAEstão abertas as inscrições para a 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e para Metroferr 2016, eventos que a AEAMESP promoverá no período de 13 e 16 de setembro de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca em São Paulo. Descontos. As inscrições feitas até 12 de agosto de 2016 terão descontos significativos.

Gratuito para associados. Antecipando as inscrições, associados da AEAMESP poderão garantir participação gratuita na 22ª Semana. Acione o link ao final desta notícia e conheça as condições e os prazos da promoção.

Veja outras informações sobre condições e prazos e faça a sua inscrição.


CONSELHO NACIONAL DAS CIDADES – I

A pedido da AEAMESP, Conselho Nacional das Cidades transfere reunião de setembro para os dias 6 e 7 de outubro

Por solicitação da AEAMESP, o plenário do Conselho Nacional das Cidades, reunido no dia 21 de julho de 2016, em Brasília/DF, transferiu da segunda semana de setembro para os dias 6 e 7 de outubro de 2016 a realização da 50ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades.

O pedido da entidade foi para que a reunião em Brasília  não coincidisse com a realização em São Paulo, no período de 13 a 16 de setembro de 2016, da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e com a exposição de produtos e serviços METROFERR 2016, eventos promovidos pela AEAMESP com grande participação de todo o setor metroferroviário em nível nacional. “Muitos dos membros do Conselho Nacional das Cidades participam anualmente da Semana de Tecnologia Metroferroviária da AEAMESP; se a agenda anterior fosse mantida, prejudicaria essa participação”, comentou o presidente da AEAMESP, Emiliano Affonso, satisfeito com a mudança.


CONSELHO DAS CIDADES – II

Emiliano Affonso convida membros do Conselho Nacional das Cidades para participarem da 22ª Semana de Tecnologia

Ao participar nos dias 20 e 21 de julho de 2016 da 49ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades e da reunião do Comitê Técnico de Trânsito Transporte e Mobilidade  Urbana, o presidente da AEAMESP, engenheiro Emiliano Affonso, falou a respeito da realização no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo/SP, no período de 13 a 16 de setembro de 2016, da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da exposição de produtos e serviços METROFERR 2016.  O presidente da AEAMESP convidou os conselheiros a irem a São Paulo participar do encontro.

Emiliano se reuniu com o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, José Roberto Generoso, a quem também convidou para participar das sessões da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, como têm feito todos os seus antecessores nos últimos anos. O secretário, que atuou por muitos anos na Companhia do Metropolitano de São Paulo, confirmou que pretende participar do encontro.

Tradicional. O dirigente da AEMAESP explicou que, como ocorre tradicionalmente, a 22ª Semana terá 11 painéis de exposições e debates em plenário além de dezenas de sessões de exposições de trabalhos técnicos, em sessões paralelas. Trata-se de um dos mais significativos eventos sobre temas técnicos, tecnológicos e de debate de políticas públicas centradas em soluções que envolvam a interação entre o desenvolvimento urbano sustentável e os sistemas de mobilidade urbana – em especial os sistemas sobre trilhos e sua integração com outros modos motorizados e não motorizados de transporte e deslocamento nas cidades. O tema geral desta 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária é Investir e Avançar com Eficiência’


CONSELHO DAS CIDADES – III

Para presidente da AEAMESP, novo governo precisa cuidar de temas da mobilidade urbana pendentes no Conselho das Cidades

O presidente da AEAMESP, engenheiro Emiliano Affonso, participou nos dias 20 e 21 de julho de 2016, no Ministério das Cidades, em Brasília/DF, da 49ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades, cuja programação incluiu a realização de reunião dos quatro comitês técnicos do Conselho, entre os quais o Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana. Foi a primeira reunião do Conselho Nacional das Cidades com a participação do atual ministro das Cidades, Bruno Araújo, e do secretário nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana, José Roberto Generoso.

Sessão de abertura da 49ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades. Foto: Ministério das Cidades

Sessão de abertura da 49ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades. Foto: Ministério das Cidades

Em pronunciamento no encontro, Emiliano disse ser preciso fortalecer o Ministério das Cidades, de modo que esse órgão seja capaz de enfrentar as questões que hoje afligem as cidades brasileiras. Ele acredita que o novo governo precisa cuidar de temas sobre mobilidade urbana pendentes no Conselho das Cidades.

Poucos recursos. O problema é que os recursos são escassos. Na abertura dos trabalhos da 49ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades, o ministro Bruno Araújo afirmou que o Ministério das Cidades está diante de dificuldades financeiras com o enxugamento de recursos em razão da crise; só o que está previsto de gastos para o exercício é 41 vezes o orçamento do Ministério das Cidades para o período. Por sua vez, o secretário José Roberto Generoso, que havia tomado posse poucos dias antes do encontro, assinalou que ainda está se familiarizando com as questões afetas à Secretária Nacional de Transporte e de Mobilidade Urbana.

Fortalecer o Ministério. Durante a reunião do Comitê Técnico de Trânsito Transporte e Mobilidade Urbana, na tarde do dia 20 de julho, o presidente da AEAMESP de manifestou, defendendo que o Ministério das Cidades seja fortalecido e receba recursos de forma proporcional à sua importância. Reiterou que uma estratégia para o desenvolvimento e o crescimento econômico do País passa também pelo equacionamento da questão da mobilidade urbana, posto que a falta de mobilidade retira eficiência das cidades, que geram grande parte das riquezas do país.

Como exemplo, relatou que na 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, realizada pela AEAMESP em 2015, o professor Eduardo Haddad, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), mostrou resultados de um estudo econômico, evidenciando que o Brasil perde anualmente R$ 156,2 bilhões – o equivalente a 2,83% do PIB nacional – com a morosidade do trânsito na Região Metropolitana de São Paulo. Os moradores dessa região gastam meia hora a mais do que deveriam no deslocamento entre suas residências e os locais de trabalho; na constatação do professor, se o excesso de perda de tempo fosse eliminado, o PIB nacional seria maior e a cidade absorveria 50% do acréscimo obtido.

RESULTADOS DAS RESOLUÇÕES

O presidente da AEAMESP reiterou no encontro em Brasília que não basta ao plenário do Conselho das Cidades aprovar resoluções recomendando ações ao governo, sendo necessário acompanhar atentamente os desdobramentos dessas recomendações, de modo a ter certeza de que terão as conseqüências esperadas.

CBTU e TRENSURB. Há duas resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional das Cidades e publicadas no Diário Oficial da União (DOU) que se referem a temas de relevância para o setor metroferroviário. Essas resoluções foram originalmente formuladas pelo Sub Grupo CBTU/TRENSURB, instituído no âmbito do Comitê com coordenação de Emiliano Affonso para discutir diferentes aspectos do papel da União diante do transporte urbano e metropolitano de passageiros sobre trilhos no País, incluindo questões como a observância da Política Nacional de Mobilidade Urbana e a aplicação da lei de descentralização dos sistemas metroferroviários federais.

Uma das resoluções recomenda aos ministérios das Cidades, do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda que “garantam recursos e investimentos permanentes para planejamento, manutenção, operação e expansão dos sistemas de trens urbanos operados pela CBTU e TRENSURB” (…) e “do sistema metroferroviário brasileiro, com a participação dos demais entes federados”. O texto aprovado recomenda ainda ao Ministério das Cidades “o desenvolvimento de ações que permitam constituir cidades mais eficientes e humanas, sob a ótica de que o transporte coletivo de passageiros é um serviço público essencial, que deve ser tratado como insumo do processo produtivo, conferindo-lhe eficiência”.

A outra resolução recomenda ao Ministério das Cidades a elaboração de Medida Provisória ou Projeto de Lei alterando o artigo 3º § 6º da Lei nº 8.693/1993 – que dispõe sobre a descentralização dos serviços de transporte ferroviário coletivo de passageiros, urbano e suburbano, da União para os Estados e Municípios –, ampliando o escopo de atuação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (TRENSURB) Com a alteração proposta, as duas companhias, vinculadas à Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (SEMOB), do Ministério das Cidades, poderão atuar na “articulação, implantação, desenvolvimento e fomento de sistemas metroferroviários, visando oferecer soluções de transporte sobre trilhos para os centros urbanos, em articulação com o Ministério das Cidades e com os Estados e Municípios”.

A resolução sobre a concessão de apoio técnico recomenda ainda que o governo federal busque revogar o artigo 104 da Lei nº 10.233/2001 (que trata da reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre no País), impedindo, dessa forma, que as duas companhias sejam extintas se todo o sistema metroferroviário hoje administrado pelo governo federal vier a ser transferido para Estados e ou Município.

Custo da energia. “Precisamos saber como o novo governo recebeu as recomendações já aprovadas pelo Conselho Nacional das Cidades e o que já foi feito para que elas se transformem em realidade”, disse o presidente da AEAMESP, acrescentando que o governo precisa também se manifestar sobre outra questão: o custo da energia para os sistemas metroferroviários.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) não aceita mudar a Resolução 414/2010, que impõe a contratação de energia de tração para o transporte público eletrificado por ponto de fornecimento o que, por consequência, impede a contratação do fornecimento global por várias fontes de alimentação, a chamada ‘demanda integralizada’. Segundo Emiliano Affonso, a mudança daquela resolução seria importante, pois, no regime de ‘demanda integralizada’, quando há falha em uma subestação pertencente à operadora ou quando ocorre uma parada para manutenção, sendo necessário, para compensar e evitar a interrupção do transporte, que outro ponto de fornecimento de energia exceda o limite de consumo contratado, a operadora metroferroviária é pesadamente onerada, menos quando a falha é da concessionária de energia.

A ANEEL justifica a multa, assinalando que as concessionárias precisam manter infraestruturas e equipes para garantir o fornecimento regular dentro do padrão contratado. A agência federal afirma ainda que, se uma operadora de trem ou metrô quiser garantia mesmo que esporádica de um nível maior de fornecimento para assegurar a continuidade da operação de transporte deve ajustar contratos com valores mais elevados, e não aceita a argumentação das operadoras metroferroviárias que tem por base a importância do transporte para a eficiência das cidades e para a economia do país.

“Sabemos que o assunto não pode ser resolvido no âmbito estrito da ANEEL e que uma mudança somente acontecerá por meio de negociações envolvendo o governo federal, em especial a Casa Civil e o Ministério das Cidades, o que já foi iniciado quando o Conselho Nacional das Cidades aprovou em dezembro uma resolução recomendada sobre o tema. Precisamos que o governo federal se empenhe nesta questão”, concluiu o presidente da AEAMESP.


NA IMPRENSA

ANPTrilhos lança no Rio de Janeiro o aplicativo de mobilidade urbana ‘Metro Mapper Turismo Brasil’

Em solenidade realizada na sexta-feira, 22 de julho de 2016, no auditório do Palácio Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, os secretários estaduais fluminenses Rodrigo Vieira, e Transportes, e Nilo Sergio Felix, de Turismo, e o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores, lançaram o aplicativo de mobilidade urbana Metro Mapper Turismo Brasil, que alia o transporte sobre trilhos aos deslocamentos nas cidades. O aplicativo oferece mapas de metrôs, trens urbanos e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) das cidades brasileiras, além dos centros urbanos e os principais pontos turísticos de cada cidade, permitindo, ainda, personalizar as rotas.

Veja outras informações sobre o tema


ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÃO

Congresso nacional de ensaios não destrutivos e inspeção terá sessão dedicada ao setor metroferroviário

CONAEND 1A AEAMESP, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), a Associação Nacional das Empresas de Transporte de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e o Sindicato da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários, Rodoviários e Duas Rodas (SIMEFRE) apoiam a realização no dia 24 de agosto de 2016 da Sessão Metroferroviário, que integra a programação do ConaEnd&IEV 2016 – Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção.

Realizados simultaneamente, o ConaEnd&IEV 2016 e a EXPOEND – Exposição Técnica de Equipamentos, Produtos e Serviços de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção são promovidos pela Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (ABENDI) e estão programados para o período de 22 a 25 de agosto de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca/4º andar, localizado na Rua Frei Caneca, 569, São Paulo/SP.

Na Sessão Metroferroviário, a ser coordenada por Antônio Aulicino, da ABENDI, serão desenvolvidas as seguintes palestras, com os respectivos palestrantes: Avaliação de tensão por ultrassom em rodas forjadas, por Domingos José Minicucci  (MWL Brasil Rodas & Eixos); Aplicação de ensaios não destrutíveis na estrada de ferro Carajás, por Raimundo Baldez e Jefferson Klauss (Vale); Inspeção com Ensaio Não Destrutivo Ruído Magnético de Barkhausen para Avaliar Tensões Residuais de Fabricação em Rodas Ferroviárias Forjadas, por Éverson Fabiano Santos (USP); Aplicação do ensaio ultrassônico na inspeção de vias ferroviárias, por Lucas Barros e Pedro Feres Filho (PASA NDT).

Haverá também a apresentação do estudo ConaEND 106 Inspeção de eixos ferroviários tubulares por ultrassom phased array, a ser feita por Fabrício Torres; o estudo tem como coautores Amarildo Ferreira, Paulo Bruschi Leite, Ronaldo Antunes, Edson Eufrásio. Todos representam a Vallourec Tubos do Brasil.

Uma apresentação estudo ConaEND 105 – Implantação da Termografia nos equipamentos da Via Permanente do Metrô de São Paulo, a cargo de Luiz do Nascimento Pereira Junior (METRÔ-SP), acontecerá na sequência da última apresentação da Sessão Metroferroviário.

Acione o link abaixo e veja outras informações sobre os eventos

http://www.conaend.org.br/congresso/sessao_metroferroviario.php

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