Material de divulgação publicado pela Loures Comunicação e Relações Corporativa destaca que ferreomodelistas ampliam suas coleções com novas peças lançadas pela Frateschi, uma fábrica de Ribeirão Preto/SP. A seguir, a íntegra do texto.
O encanto das locomotivas e vagões em miniatura já conta com expressiva rede de colecionadores no Brasil. Da Maria Fumaça às locomotivas com computador de bordo, peças de todas as épocas recuperam a história do transporte ferroviário brasileiro. As transformações do setor, que vem recebendo investimentos de peso nos últimos anos, estimulam também a renovação das composições movidas a bateria. Peças lançadas recentemente despertam interesse imediato. É o caso do vagão HPT e da locomotiva AC 44i, da concessionária Rumo, maior operadora logística com base ferroviária independente da América Latina.
Única indústria de minilocomotivas do Brasil, a Frateschi, de Ribeirão Preto/SP, estima que os cerca de 15 mil ferreomodelistas no País têm hoje uma frota maior que a de trens de verdade em circulação (são mais de 3 mil locomotivas e 10 mil vagões, segundo a Agência Nacional dos Transportadores Ferroviários). “É difícil calcular, porque o hobby é praticado há décadas, mas há muito mais miniaturas do que material rodante”, afirma o administrador da empresa, Lucas Frateschi. A fábrica tem 35 funcionários e completa 50 anos em 2017.
Lançados há menos de um ano pela Frateschi, o vagão HPT e a locomotiva AC 44i estão entre as dez peças mais procuradas pelos ferreomodelistas. A produção foi autorizada pela Rumo, que após a fusão com a América Latina Logística, no ano passado, adotou uma nova marca e a cor azul marinho, mais escura do que o azul da Rumo Logística.
Os trens azuis marinhos estão chegando aos colecionadores com ajuda das redes sociais. O ferreomodelista Taison Borges, de Mirassol, na região de São José do Rio Preto (SP), fez um vídeo mostrando duas locomotivas e 14 vagões miniaturas da Rumo. Em apenas três dias, os 40 segundos de imagens alcançaram 20 mil visualizações no Facebook da concessionária.
Para montar maquete com acessórios, um colecionador gasta cerca de R$ 600. Uma locomotiva avulsa custa aproximadamente R$ 200 e um vagão, R$ 45. O investimento cresce no longo prazo, dependendo do interesse e do poder aquisitivo do ferreomodelista.
Sobre a Rumo. A concessionária tem 12 mil quilômetros de malha ferroviária, 966 locomotivas, 28 mil vagões e quase 12 mil funcionários diretos e indiretos. Só maquinistas, são 1,75 mil profissionais. Sua capacidade de elevação no Porto de Santos e no Porto de Paranaguá é de 29 milhões de toneladas ao ano.
Outras informações podem ser obtidas no endereço:
www.frateschi.com.br