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EDIÇÃO 341, DE 30 DE AGOSTO A 5 DE SETEMBRO

 


22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – I

Conheça a agenda de painéis e a relação de trabalhos técnicos e programe-se para acompanhar a 22ª Semana de Tecnologia

22 SEMANAA exemplo do que ocorreu em anos anteriores, consultas à programação dos painéis de debates e à relação de trabalhos técnicos aprovados, disponíveis no Portal da AEAMESP, possibilitam aos interessados construir  um bom roteiro para acompanhar a 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, a ser realizada de 13 a 16 de setembro de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, paralelamente à exposição de produtos e serviços METROFERR EXPO 2016.

CONFERÊNCIAS

Na tarde do primeiro dia, 13 de setembro, as conferências de abertura da 22ª Semana de Tecnologia, logo após a solenidade de entrega do 3º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários CBTU/ANPTrilhos, estarão a cargo de dois especialistas do Exterior.

GoHirano, gerente chefe da operadora japonesa de transporte ferroviário de passageiros West Japan Railway Company (JRWest), desenvolverá o tema Estratégia de negócios não ferroviários (empreendimentos associados) do Grupo JRWest.

Representante do banco de desenvolvimento do governo alemão KfWBankengruppe,  o engenheiro e consultor ferroviário alemão Kurt Rieckhoff, que  falará a respeito do tema Seleção de tecnologias para integrar o transporte sobre trilhos urbano e metropolitano.

PAINÉIS DE DEBATE

Metrô de Buenos Aires, Estação Corrientes. Foto: Rafael Asquini

Metrô de Buenos Aires, Estação Corrientes. Foto: Rafael Asquini

No segundo dia, 14 de setembro, os painéis de debate tratarão de temas como a eficiência nos sistemas metroferroviários, regras para aprovação e licenciamento de projetos e a perspectiva de ampliação metroferroviária no País. Em sessão coordenada pela Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), serão desenvolvidas apresentações concernentes às melhores práticas para gestão eficiente das empresas metroferroviárias e também haverá assinatura do convênio de cooperação ALAMYS/AEAMESP

Em 15 de setembro, os painéis debaterão os desafios da integração, institucionalização de regiões metropolitanas e sua gestão, e o papel do transporte ferroviário na Macro Metrópole. Também serão abordados de aspectos relevantes do transporte de carga por ferrovia no Brasil.

No último dia, 16 de setembro, serão desenvolvidos cinco painéis, que focalizarão temas como investimentos privados, fontes de recursos para implantação e operação dos sistemas metroferroviários e o que fazer para aproveitar o momento e avançar na crise, além da questão do suprimento de energia elétrica para os sistemas de transporte público sobre trilhos e o tema da recuperação de ativos ferroviários.

Na próxima notícia, novidades sobre os trabalhos técnicos

Veja na próxima notícia as novidades da grade de trabalhos técnicos trazidas para a 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária.

Acesse o link a seguir para conferir a programação dos painéis

http://www.aeamesp.org.br/22semana/wp-content/uploads/sites/5/2016/06/Programa_PaineisV12.pdf


22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – II

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – III

Expectativa para a definição dos vencedores do 3º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU. Dezesseis trabalhos concorrem.

Os vencedores das três categorias do 3º Prêmio ANPTrilhos-CBTU serão conhecidos no dia 13 de setembro de 2016, às 14h, na abertura da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária da AEAMESP

160520 - LOGO PRÊMIODesde que a comissão julgadora do 3º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU selecionou e anunciou os 16 trabalhos finalistas da premiação é grande a expectativa sobre o resultado final. Os vencedores de cada categoria do Prêmio serão conhecidos no dia 13 de setembro, a partir das 14 h, na cerimônia de abertura da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP).

Organizado pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e AEAMESP, o Prêmio tem como objetivo incentivar a produção técnica do setor metroferroviário e o intercâmbio tecnológico entre os profissionais do setor, divulgando e dando reconhecimento à produção técnica e acadêmica desses profissionais, contribuindo para o aprimoramento do transporte de passageiros sobre trilhos no Brasil.

Os vencedores de cada categoria receberão uma premiação de R$ 5 mil. Todos os finalistas ganharão um diploma e um troféu de participação no evento.

OS FINALISTAS NAS TRÊS CATEGORIAS

Confira a seguir a relação dos trabalhos finalistas do 3º Prêmio ANPTrilhos-CBTU, por categoria. Os títulos dos trabalhos estão listados em cada categoria por ordem crescente do número de inscrição.

Categoria 1 – Políticas públicas; planejamento urbano; financiamento (funding); gestão de empreendimentos de transporte; tarifas e custeio do serviço

  • Crescimento da Região Metropolitana de São Paulo e das Redes Estruturais de Transporte: Um Caso de Descompasso (Leonardo Cleber Lisboa dos Santos);
  • PPPs e Concessões da Rede Metroferroviária na RMSP: Riscos na Segurança Operacional (Peter Ludwig Alouche);
  • Complexo Turístico Ferroviário Perus-Pirapora (Rodrigo Lopes Barbosa Leste e Raquel Ferreira da Silva);
  • Sistema de Informações Geográficas para Espacialização de Dados de Pesquisa de Satisfação dos Usuários de Empresa de Trens Urbanos de Passageiro (Guilherme Dutra de Campos);
  • Alavancagem de Benefícios Socioeconômicos pela Associação com Projetos de Interesse Privado em PPPs – A Modelagem Utilizada no Projeto do Trem Brasília – Goiânia (Darel Loguercio da Silva, Thiago Affonso Meira, Júlia Vansetti Miranda e Gabriel Mormilho)

Categoria 2– Sustentabilidade; meio ambiente; mobilidade sustentável; gestão; comunicação com o usuário e formação profissional. Devido a empate entre dois trabalhos, foram selecionados seis concorrentes para a Categoria 2.

  • Diagnóstico do Sistema Metroferroviário Utilizando Tecnologia Embarcada de Smartphones (Felipe Copche);
  • Procedimentos de Cálculo das Emissões de CO2 na Operação de Sistemas Metroviários e Ônibus Integrados: Aplicação no Metrô do Rio de Janeiro e na sua Frota de Ônibus – Metrô na Superfície (Carlos Eduardo Sanches de Andrade e Márcio de Almeida D’Agosto);
  • Avaliação da Implantação de um Sistema de Energia Solar na Cia. Brasileira de Trens Urbanos de João Pessoa/PB: Análise da Viabilidade Econômica a Partir de Métodos Quantitativos e Projeções de Cenários (Lucian Hendyo M. Pereira);
  • Automatização do Ponto da Categoria C (Laysse Suéllen de Oliveira Alves, André Luís Araújo e Natália Cunha Fahel);
  • Ciclovia Linha 15 – Prata: Corredor Verde como Elemento de Requalificação Urbana (Juliana Yoshida, Neila Custódio, Michelle Nakazato Mikaro e Mayara dos Santos Silva);
  • Prêmio Boas Práticas em Sustentabilidade no Metrô de São Paulo (Ricardo Ferro Barbieri e Ieda Maria Bottura Areias)

Categoria 3 – Projetos de sistemas de transporte e seus subsistemas; inovação tecnológica; aprimoramento de técnicas de implantação, operação e manutenção de sistemas de transporte, planejamento e concepção de sistemas de transporte

  • Metodologias Inovadoras de Detecção, Predição e Analise de Desvios Funcionais nos Componentes de Circuitos de Via AC (Vinícius Felipe Gomes, Cláudio Nunes Alfenas, Antônio Bonatto Morato, Vagner Dias da Silva e Fernando Furlan);
  • Sistema Embarcado de Monitoramento de Temperatura de Mancais dos Rodeiros (Roberto Poli, Constantinos Dias Theodoridis, Marcos Aparecido Santos, Anderson Luís Moreira, José Cavalcanti Bandeira de Melo);
  • Desafios da Estação Uruguai: “Implementação de Sistema de Ventilação em um Túnel Existente, Visando Garantia da Segurança, Conforto Térmico e Extração de Fumaça” (Natália Gonçalves da Silva Pereira, Marcel Augusto de Couto Albuquerque e Otto Marotte);
  • Gestão Operacional de Performance (Luís Gustavo Caixeta dos Santos);
  • Eficiência Energética – Estudo Comparativo do Consumo de Energia do Material Rodante nas Frotas da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô SP (Paulo Sérgio Siqueira de Carvalho, Thiago da Silva Amate, Marçal Lopes de Paula e Fernando Gomes Clímaco)

O 3º Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU faz parte da programação da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária da AEAMESP, que será realizada de 13 a 16 de setembro, em São Paulo/SP.


22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – IV

PPPs e concessões da rede metroferroviária na Região Metropolitana de São Paulo: riscos na segurança operacional

Peter Alouche

Peter Alouche

Face à falta de recursos financeiros, a Parceria Público-Privada (PPP) tem sido a alternativa adotada pelo Governo do Estado de São Paulo, para os investimentos necessários na implantação e operação do transporte sobre trilhos na RMSP. Começou com a Linha 4-Amarela do Metrô, operada pela “Via Quatro”.  A linha 6 -Laranja está sendo construída e será operada pela “Move São Paulo” e a Linha 5-Lilás está em processo público de concessão. Para os dois monotrilhos em implantação, Linha 17-Ouro e Linha 15- Prata, a futura linha 18 e  o processo de concessão em curso. A Rede da CPTM, por seu lado, deverá no futuro, integrar também o plano de concessões. Assim, a Companhia do Metrô operará como empresa pública as linhas 1, 2, 3, em paralelo aos atuais e futuros concessionários privados das outras linhas sobre trilhos da RMSP.

 As colocações são do consultor em Transportes, Peter Alouche que tem uma apresentação, no dia 16 de setembro de 2016, das 10h40 às 12h20, sobre o tema “As PPPs e concessões da rede metroferroviária na Região Metropolitana de São Paulo: Riscos na Segurança Operacional”, como parte da grade de palestras da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Riscos. Segundo Alouche, as PPPs envolvem riscos na implantação e operação das linhas. Os financeiros e os relativos à demanda, são levados em conta nos contratos de concessão. “A relação contratual entre o Poder Público e os operadores, para se garantir uma operação eficaz e segura, é garantida, atualmente por uma Comissão subordinada à Secretaria de Transportes Metropolitanos, mas será gerenciada futuramente por uma Agência Reguladora do transporte público a ser criada. Em caso de problemas e de conflitos nos níveis estratégico e tático na integração do transporte, os responsáveis pelas decisões a tomar são o Poder Público e a Agência Reguladora. Esta terá um caráter de supervisão contratual e de arbitragem em caso de conflito, mas é no nível operacional que surgem problemas e conflitos que, normalmente, não são previstos nos contratos e que exigem medidas imediatas, “on-line”, para garantir a continuidade, a eficiência e a segurança do transporte”, explica.

“A operação de cada linha, embora autônoma e independente, supervisionada e controlada pelos respectivos Centros de Controle Operacionais, necessita de um nível de supervisão e controle mais abrangente, para que o sistema funcione com eficiência e principalmente com segurança em caso de falha grave numa das linhas.

Organismo hoje inexistente. A total interrelação que existe entre as diferentes linhas exige um organismo global e independente, atualmente não existente, diferente da Agência Reguladora e que seja técnico, prático, mais ágil para atuar em caso de uma anormalidade no sistema, do tipo evento grave numa das linhas, acidente, incêndio ou lotação não prevista, ou mesmo uma catástrofe ou atentado de origem externa.

 O que se propõe neste trabalho, é a criação, desde já, de um agente Gestor da Operação Global da Rede metroferroviária, independente da Agência Reguladora e que seria responsável pela Gestão operacional “on-line” para toda a Rede Integrada. Teria como ferramenta principal, um CCO Global e Integrado, com uma ação técnica imediata, em caso de necessidade e que seria, em termos hierárquicos de decisão, acima dos CCO dos diferentes operadores”.


22ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR 2016 – V

Maquete ferroviária em funcionamento na METROFERR EXPO

 O visitante que passar pela METROFERR EXPO de 13 a 16 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo terá a oportunidade de ver uma maquete ferroviária em escala 1:87 onde várias composições de carga e de passageiros estarão trafegando durante o transcorrer do evento.

Segundo Renato Santaella Gigliotti, membro integrante do Ferro Clube do ABC – FcABC, a maquete é formada por módulos intercambiáveis que são montados e conectados para a formação do circuito. A base da malha férrea é composta de via dupla comum em todos os módulos, podendo haver ramais de acordo com o cenário de cada peça individual.

Foto maquete modular IMG_7068Sobre o Férreo Clube do ABC – O Férreo Clube do ABC composto por um grupo de pessoas que pratica o hobby ferreomodelismo e que se reúne periodicamente para troca de informações, técnicas e prática do hobby. Também participam de exposições e eventos para apresentar a maquete ao público.


SETOR METROFERROVIÁRIO

ANPTrilhos lança a 2ª Campanha Nacional de Valorização do Transporte de Passageiros Sobre Trilhos

ANTPTRILHOSA  Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) lançou no dia 1 de setembro de 2016 a 2ª Campanha Nacional de Valorização do Transporte de Passageiros Sobre Trilhos.  A iniciativa tem como objetivo  conscientizar a sociedade sobre a importância do transporte sobre trilhos na mobilidade urbana, na qualidade de vida da população e na qualidade ambiental das cidades.

A campanha terá duração de três meses e será dividida em três temas que abordarão a integração dos modos de transporte, segurança, rapidez, uso consciente dos sistemas, sustentabilidade e qualidade de vida.  A divulgação do projeto será feita pela ANPTrilhos e seus associados nos sites corporativos, redes sociais, trens e estações.

Veja o informe da ANPTrilhos sobre a nova campanha

http://us10.campaign-archive2.com/?u=0dd78c3ac0ff468ce05ded73e&id=300b0e40d1&e=b05d491b83


NA IMPRENSA

Segundo Valor Economico, CCR estima que conclusão do Metrô de Salvador acontecerá em um ano

METRO BAHIA ESTAÇÃO CAMPO DA PÓLVORA

Matéria do jornal Valor Econômico, publicada em 29 de agosto de 2016, mostra que a CCR avalia que em um ano estará concluído o metrô na capital baiana. Veja a seguir o texto da matéria:

CCR estima concluir metrô de Salvador em um ano

Dentro de um ano, o grupo de infraestrutura CCR tem a intenção de entregar a linha 2 do metrô de Salvador, capital baiana, passando a operar o terceiro maior sistema metroviário do país, com 41 km de extensão quando ganhar mais dois pequenos trechos. Fica atrás apenas dos metrôs de São Paulo e do Rio.

Após vencer a licitação da parceria público-privada em 2013, por meio da concessionária CCR Metrô Bahia, o grupo sediado em São Paulo revitalizou e concluiu a inacabada linha 1 do metrô baiano, passando a operá-la com oito estações desde o início deste ano. Atualmente, já tem 40% de avanço nas obras da linha 2, que em seu traçado começa na estação Acesso Norte, da linha 1, e vai por 20 km até o aeroporto de Salvador, com plano de avançar até o município de Lauro de Freitas.

Luís Valença, presidente da CCR Metrô Bahia, diz que no momento o projeto metroviário conta com mais de 8 mil empregados, entre diretos e indiretos. A força de trabalho está espalhada, a grande parte, na obra em curso e na operação e manutenção da linha 1. A concessão tem prazo de 30 anos, sendo 25 anos de gestão do sistema contados desde janeiro deste ano.

O investimento total no empreendimento, que terá 23 estações, sendo dez com integração de ônibus, é de R$ 4 bilhões. Desse valor, ficou a cargo da CCR o montante de R$ 1,8 bilhão. O restante está dividido entre o governo federal, com R$ 1,2 bilhão, e o Estado da Bahia, com mais R$ 1 bilhão.

Quando a linha 2 estiver pronta, o transporte de passageiros no sistema vai superar 500 mil pessoas ao dia, informa Valença, executivo que está no grupo CCR desde 1998. Assumiu o cargo atual em fevereiro de 2015, época do início das obras da linha 2. “Para Salvador, será um sistema estruturante que vai reorganizar o atual modelo de trânsito na cidade, muito complicado e congestionado”, diz o executivo.

Estão previstos 40 trens para o sistema, sendo 34 fornecidos pela concessionária. A fabricante é a sul-coreana Hyundai Roten, com unidade em Araraquara, interior de São Paulo, onde faz a nacionalização e a montagem dos equipamentos que são fabricadas na Coreia do Sul. Ao ganhar a concessão, a CCR recebeu metade da linha 1 pronta e seis trens de transporte. Com um novo lote que acaba de chegar a Salvador, a empresa adiciona 20 equipamentos à frota anterior.

Segundo a concessionária, até dezembro devem estar concluídas e prontas para operação as estações do primeiro trecho da Linha 2: Acesso Norte, Detran e Rodoviária. As nove restantes têm previsão de serem entregues ao longo de nove meses de 2017.

Valença diz que a geração de empregos diretos na operação do metrô baiano passará dos atuais 1 mil para 1,8 mil quando estiver totalmente concluído. Ele estima mais três mil a quatro mil postos indiretos.

O governo estadual tem plano de expandir, para além da concessão atual, mais duas estações na linha 1 (Brasilgás e Águas Claras/Cajazeiras) e uma na linha 2, a de Lauro de Freitas. As extensões serão também operadas pela CCR Metrô Bahia. Os projetos dependem de o governo fazer licitações para as obras de construção, informa o diretor.

Com o metrô de Salvador, o grupo CCR passa a ser operador em sistemas de transporte de três cidades. Já opera a linha 4, Amarela, do metrô paulistano, ainda com quatro estações inacabadas pelo governo paulista, e tem participação no consórcio que operar o VLT do Rio de Janeiro.

Presente em vários tipos de concessões de infraestrutura no país, a CCR está na gestão de várias rodovias, como o sistema Anhanguera-Bandeirantes e a Dutra, e de aeroportos, como o de Confins, ao lado de Belo Horizonte. Com o metrô baiano, não é por menos que a licitação do aeroporto de Salvador é a que mais atrai o grupo entre as quatros que o governo federal pretende oferecer. A companhia tem como acionistas controladores Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Serveng-Civilsan (do grupo Soares Penido).

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