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EDIÇÃO 390, DE 28 DE AGOSTO A 3 DE SETEMBRO DE 2017

 

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23ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE

Na 23ª Semana, documento da ALAMYS vai mostrar que transporte sobre trilhos é melhor opção para garantir sustentabilidade das grandes cidades latino-americanas

Constantin Dellis

No Painel 2 da 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que terá por tema O impacto do metrô no desenvolvimento urbano, o chefe da Secretaria Geral da Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), Constantin Dellis, apresentará um documento de análise com 20  páginas, intitulado Por que o desenvolvimento de projetos de transporte sobre trilhos é a melhor opção para a sustentabilidade das grandes cidades latino-americanas.

O  texto dará suporte a ação a ser desencadeada pela ALAMYS com apoio da AEAMESP e outras organizações brasileiras do setor, visando demonstrar para os tomadores de decisão na esfera governamental as vantagens técnicas, econômicas, políticas, sociais e ambientais trazidas pela implantação ou ampliação de modos de transporte de passageiros sobre trilhos como elementos estruturadores do transporte público nos maiores centros urbanos e ponto de apoio fundamental para a transformação da realidade das metrópoles latino-americanas.

Programado para o dia 20 de setembro de 2017, das 10h40 às 12h, o Painel da ALAMYS reunirá ainda especialistas dos metrôs da cidade do Porto, Portugal; Santiago, Chile, e Medellín, Colômbia. Quatro dias. Realizada pela AEAMESP em paralelo com o METROFERR Lounge Experience, a 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, acontecerá no período de 19 a 22 de setembro de 2017, no Auditório da Universidade Paulista  (UNIP), Unidade Paraíso, localizada na Rua Vergueiro, 1.211, em São Paulo/SP.

TRANSFORMAR AS CIDADES LATINO-AMERICANAS

O documento de análise está estruturado em dois segmentos principais, seguidos de uma súmula das conclusões e da indicação de referências concernentes aos dados e conceitos apresentados.

O primeiro segmento trata de oferecer elementos que indicam porque a América Latina deve redefinir o planejamento urbano, considerando, no caso dos grandes centros, a reformulação do papel dos sistemas de transporte público – em especial os sistemas sobre trilhos – para torná-los elementos de indução do progresso, da qualificação das cidades e do bem-estar de suas populações.

Essa parte primeira serve de pano de fundo para o tema central do documento, oferecendo elementos a respeito da urbanização latino-americana e alguns de seus principais problemas. O documento aponta a necessidade de reversão de um quadro marcado pela falta de vontade política  e, consequentemente, pela ausência de recursos para ações de planejamento que possam transformar as metrópoles e as maiores cidades da região.

De modo geral, esses grandes centros ostentam tipologia urbana marcada por uma dicotomia: a existência de áreas que abrigam, além das melhores residências e infraestruturas qualificadas, também as instituições públicas e empresas privadas, a maior parte dos empregos e todos os tipos de serviços, em contraposição a grandes periferias destinadas essencialmente a servir de dormitório às populações  de baixa renda, “condenadas a viajar longas distâncias, com dificuldade, para realizarem as suas atividades cotidianas em outros locais”.

O texto salienta que, em 2017, a América Latina conta com 647 milhões de habitantes, dos quais aproximadamente 79% moram nas cidades, e segue apresentando propensão ao aumento de suas populações urbanas nos próximos anos. E que tal situação amplia a pressão para atendimento das necessidades de mobilidade, de modo a garantir o acesso “democrático, equitativo e eficiente” de toda população aos diferentes bens e serviços que as cidades oferecem.

Todo esse contexto evidencia a importância da implantação e ampliação de sistemas de transporte público – os sistemas sobre trilhos, de alta capacidade, integradamente com os outros modos eficientes de transporte – para apoiar o desenvolvimento e o progresso das cidades e assegurar às pessoas o direito fundamental de melhorar substancialmente a sua qualidade de vida.

QUATRO PONTOS EM FAVOR DOS TRILHOS URBANOS

Na segunda parte do documento, são apresentadas quatro razões que justificam a implantação de projetos metroferroviários nas cidades latino-americanas.

Trens da Supervia junto à Central do Brasil. Foto: André Gomes de Melo/Governo do Estado do Rio de Janeiro

Os sistemas metroferroviários são mais rápidos, confiáveis e seguros, com atributos como pouca ou nenhuma interferência de outros modos, maior freqüência, regularidade dos tempos de viagens e de espera, melhor oferta de informações aos usuários e, ainda, melhores condições de conforto, bem como segurança relativa a acidentes e proteção contra ações criminosas.

Com base em exemplos internacionais, o documento destaca elementos indicativos de que os sistemas metroferroviários revalorizam as cidades e aumentam o valor agregado das propriedades instaladas em seus arredores, possibilitando que o poder público recupere, para possíveis novos financiamentos, os montantes investidos em infraestruturas concernentes à implantação de metrôs.

Metrô de Buenos Aires, Estação Corrientes. Foto: Rafael Asquini

O estudo também traz elementos demonstrativos de que os sistemas metroferroviários apresentam alta eficiência no uso do espaço urbano, no consumo de energia e quanto a emissões ao meio ambiente. E de que asseguram para toda a sociedade menores custos econômicos e, mais do que isso, expressiva economia de recursos públicos, das empresas privadas  e dos cidadãos, quando se consideram todas as suas externalidades positivas, entre as quais, redução de tempos de deslocamento, diminuição de congestionamentos, menores índices de emissão de poluentes e redução de acidentes de trânsito.

SUBSÍDIOS OPERACIONAIS PARA O TRANSPORTE PÚBLICO

Composição do VLT do Rio de Janeiro. Foto: Arquivo Agência Brasil/Fernando Frasão

O documento de análise toca ainda num ponto consideravelmente sensível para os gestores e os passageiros nas cidades brasileiras: a questão do custeio dos sistemas de transporte coletivo diante da necessidade de garantir a modicidade da tarifa para o usuário, sem sacrificar a qualidade das infraestruturas e dos serviços. O texto aponta que os níveis de subsídio são baixos na América Latina, enquanto na América do Norte,  Europa e Oceania, os sistemas contam com níveis significativos de subsídio operacional, suportados por diferentes fontes, inclusive recursos públicos. E mostra o exemplo de grandes cidades asiáticas nas quais parte considerável do custo operacional dos sistemas é coberta com receitas não tarifárias, geradas por meio de um arcabouço jurídico que facilita o negócio para os operadores.

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE

AEAMESP chama a atenção para a reprogramação de datas dos painéis sobre Pesquisa Origem-Destino e sobre o perfil dos profissionais do setor metroferroviário

A AEAMESP anunciou a reprogramação das datas de dois painéis da 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que acontecerá de 19 a 22 de setembro de 2017, na Universidade Paulista – UNIP (Rua Vergueiro, 1211, próximo à Estação Paraíso do Metrô-SP, em São Paulo/SP), paralelamente ao evento METROFERR Lounge Experience.

AS MUDANÇAS

O Painel 5, na primeira sessão da quinta-feira, 21 de setembro de 2017, com início às 9h, passou a ter como tema A inovação tecnológica e a Pesquisa Origem Destino de São Paulo (esse tema estava previsto originalmente para o dia 22 de setembro às 9h).

Já o Painel 7, na primeira sessão sexta-feira, 22 de setembro de 2017, com início às 9h, passou a ter como tema O novo perfil dos profissionais do setor metroferroviário (esse tema estava previsto originalmente para o dia 21 de setembro, às 9h).

Todos os outros itens da programação anteriormente divulgada estão mantidos. Para outras informações consulte o hotsite da 23ª Semana no portal da AEAMESP (clique aqui).

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERR LOUNGE EXPERIENCE

Divulgada a pauta da próxima reunião da Comissão Metroferroviária da ANTP. Será em 19 de setembro, antecedendo a abertura da 23ª Semana de Tecnologia

Foi divulgada a pauta da próxima reunião da Comissão Técnica Metroferroviária, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), marcada para o dia 19 de setembro de 2017, das 9h às 12h, em dependências da Universidade Paulista – UNIP (Rua Vergueiro, 1211, próximo à Estação Paraíso do Metrô-SP, em São Paulo/SP).  O encontro antecederá a solenidade de abertura da 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, a ser realizada a partir das 14h no mesmo endereço.

Tópicos da pauta. Estes são os tópicos da pauta, conforme divulgação feita por meio do site da ANTP:

  • Metrô: sistemas recentemente implantados no Brasil;
  • Metrô: evolução da rede e impacto na distribuição de passageiros com a entrada em operação da Linha 5 do Metrô SP;
  • VLT Rio e Baixada Santista: operação de um novo sistema, relação como público e demanda;
  • CBTU de BH e Recife e Trensurb: situação atual e perspectivas;
  • Tecnologia: efeitos benéficos da implantação plena do CBTC na Linha 2 do Metrô/SP;
  • Convênio ANPTrilhos x Ministério das Cidades;
  • Seminário Metroferroviário de 2018.
AEAMESP CONVIDA

Cecília Guedes,do Metrô-SP, e Marina Harkot, da FAU/USP, debateram na AEAMESP temas referentes às mulheres no transporte. Na pauta, percepção do metrô, insegurança e mobilidade ativa

Duas especialistas fizeram na quarta-feira, 30 de agosto de 2017, as palestras de mais uma edição do encontro AEAMESP CONVIDA, desta vez, com o tema geral Mulheres e o Transporte. Cecília Guedes, do Metrô-SP, fez a exposição intitulada  Quem são as usuárias e como veem o Metrô-SP no seu dia a dia.Marina Harkot, pesquisadora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, se responsabilizou pela exposição que tinha por título: A pé e de bicicleta: como vão as mulheres paulistanas? A sessão foi coordenada pela conselheira da AEAMESP, engenheira Haydee Svab, e foi acompanhada pelo  vice-presidente de Atividades Técnicas, engenheiro Dionísio Gutierres, e por 25 associados e outros profissionais interessados.

Cecília Guedes

Percepção do Metrô-SP e segurança. Em sua explanação, Cecília Guedes fez uma caracterização das mulheres que são usuárias do metrô e apresentou informações a respeito da percepção e avaliação que elas fazem do sistema e das expectativas que têm com relação ao serviço.

Com base nesse contexto, Cecília abordou o tópico da insegurança no transporte, nos aspectos que são específicos para a mulher, focalizando a questão do abuso. E falou resumidamente do Programa contra o Abuso Sexual no Metrô de São Paulo, distinguido com um prêmio de âmbito latino-americano no Congresso da União Internacional de Transportes Públicos (UITP), realizado em maio de 2017 em Montreal, Canadá. “Falei sobre o programa para mostrar o que foi feito de efetivo.  Trata-se de um caso de sucesso, com bons resultados”, disse a especialista.

Cecília explicou que uma nova campanha, iniciada em 29 de agosto de 2017, intitulada Juntos podemos parar o abuso sexual nos transportes – coordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e que conta com envolvimento da CPTM, Metrô e EMTU e ônibus urbanos – será mais abrangente, pois alcançará a todos os meios de transporte, com maiores possibilidades de êxito.

Caso notório e emblemático. No dia anterior ao debate, justamente a data de lançamento da campanha Juntos podemos parar o abuso sexual nos transportes, aconteceu um fato significativo, amplamente divulgado pela imprensa: um homem foi preso na Avenida Paulista após abusar de uma mulher dentro de um ônibus. No dia do debate, ou seja, um dia após o abuso, o homem foi solto, pois, segundo a imprensa, o juiz na audiência de custódia entendeu que não houve ‘constrangimento tampouco violência’ no caso e considerou crime de menor potencial ofensivo.

O caso todo, incluindo a reação da Justiça, acabou sendo bastante discutido no encontro AEAMESP CONVIDA/Mulheres e o Transporte, sobretudo por exemplificar situações a que as vítimas são frequentemente submetidas: constrangimento nas delegacias policiais, perda de tempo em depoimentos e a sensação de impunidade, pois os agressores em boa parte das vezes são liberados, voltando a atacar. Na sexta-feira depois do debate, menos de 48 horas após ter sido liberado, o abusador foi novamente preso pelo mesmo delito, mas, dessa vez, o delegado encarregado solicitou sua prisão preventiva, o que foi acolhido pela Justiça no final da semana.

Manutenção e suporte. No debate, um dos pontos evidenciados foi que as campanhas de comunicação conseguem bons resultados inicialmente, mas tendem a ter seu impacto arrefecido com o passar do tempo, cabendo um trabalho de manutenção. Cecília concordou, mas fez questão de sublinhar que não se trata apenas de uma questão de chamar a atenção para o problema. “A comunicação tem essa função, mas é preciso que haja uma estrutura de apoio às mulheres que são vítimas. Não adianta apenas ficar passando mensagens, a segurança tem que funcionar. Nosso atendimento tem que funcionar”. Ela acrescentou que o atendimento no Metrô-SP tem um bom nível, havendo aspectos que podem ser ainda melhorados.

Marina Harkot

Mobilidade ativa.  A exposição de Marina Harkot teve como base os temas que são objeto de tese de mestrado em andamento na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, incluindo o tema da insegurança das mulheres em seus deslocamentos na cidade. Em sua tese, ela busca entender, a partir da perspectiva da mobilidade ativa, como o andar a pé e de bicicleta também fazem parte do nosso sistema de mobilidade e como as mulheres se movem pelo espaço urbano com esses dois recursos.

Marina acrescenta que é sempre importante também abordar a questão da acessibilidade, ou seja, as condições que as mulheres encontram para se deslocar de suas casas até o transporte público e deste até o destino final, considerando, nesse contexto a insegurança, o medo da rua, o assédio e o abuso a que estão sujeitas.

A pesquisadora falou também  sobre a integração da bicicleta com o metrô e como isso pode ser benéfico para as mulheres. E chamou a atenção para um problema: como o planejamento dos sistemas de transporte de massa vem sendo feito de maneira desconectada com os modos ativos.

ARTE

Desenhos de Renato Viegas

 A Escola da Cidade ( Rua General Jardim, 65, São Paulo/SP) promoverá de 21 de setembro a 11 de outubro de 2017, a exposição Renato Viégas – Desenhos, apresentando cerca de 50 desenhos que empregam principalmente as técnicas de encáustica (clique veja uma definição) e monotipia (clique e veja uma definição) sobre papel. A curadoria da exposição é de João Bandeira.

Veja notícia completa publicada pela Escola da Cidade

APRESENTAÇÃO DOS CARTAZES E DE FOTOS
DE CADA UMA DAS EDIÇÕES DA
SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Em 2013, a 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária discutiu os desafios da mobilidade sustentável

A 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e a exposição Metroferr 2013 foram realizados de 10 a 13 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo e atraíram aproximadamente 2 mil participantes e visitantes provenientes de 15 unidades da Federação e de quatro
outros países além do Brasil. O tema geral do encontro foi Os desafios da mobilidade sustentável.  Fotografias. Do acervo da AEAMESP, foram selecionadas fotografias  que revelam aspectos  do ambiente nos quais foram desenvolvidas as sessões da décima nona Semana de Tecnologia Metroferroviária. Elas são apresentadas a seguir (Pesquisa de imagens: Juliana Rosa Rebelo).

INOVAÇÃO

O GT Inovação da GMT (Gerência de Manutenção do Metrô-SP) visitou o Núcleo de Parcerias e Inovação da EMTU, responsável pelo [E] LAB – Experimentos em Transporte

Foto feita durante a visita

O GT Inovação da GMT (Gerência de Manutenção do Metrô-SP) visitou em 14 de agosto de 2017 o Núcleo de Parcerias e Inovação da EMTU, responsável pelo [E] LAB – Experimentos em Transporte, primeiro laboratório de inovação em transporte público metropolitano da América Latina. Na ocasião, os responsáveis pela unidade fizeram uma explanação sobre como foi o processo de criação do núcleo dentro da EMTU e também a respeito das atividades em andamento. Ligado direto à presidência, o núcleo é formado por mais de 40 colaboradores que definem os caminhos a serem seguidos pelo grupo. Acesse ao final desta notícia o link com matéria originária da União Internacional de Transportes Públicos (UITP) e publicada pelo site Via Trólebus.

Foto revela aspectos do [E] LAB – Experimentos em Transporte.

Os representantes do GT Inovação GMT falaram sobre como foi criado o grupo e suas aspirações para o futuro, se colocaram à disposição para colaboração com o Núcleo da EMTU e está colocando à disposição o documento emitido para orientar as inovações na GMT. A expectativa dos representantes do GT Inovação GMT é que essa “visita de Inovação para Inovação”, seja um primeiro passo para a troca de experiências e ajuda mútua entre as empresas.

Veja texto sobre o laboratório da EMTU originário da UITP e publicado no site Via Trólebus

NA IMPRENSA – 25 ANOS DA CPTM

Nova edição da revista Engenharia, do Instituto de Engenharia de São Paulo, traz como matéria de capa os 25 anos da CPTM

A edição 634 da revista Engenharia, do Instituto de Engenharia de São Paulo, traz como matéria de capa os 25 anos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Um texto na própria capa resume a trajetória da empresa: “Depois da era dos pingentes, no começo de suas atividades, em 1992, a CPTM revitaliza linhas, compra trens, atualiza sistemas e constrói estações com acessibilidade, além de avançar numa conexão com o Aeroporto de Guarulhos: a Linha 13-Jade”. A edição apresenta também entrevistas com o secretário paulista de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, e com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães.

Acesse a versão virtual da Revista Engenharia 634

NA IMPRENSA – TREM TURÍSTICO

Jornal da Orla mostra que governo do Estado pode reativar trem turístico entre São Paulo e Santos

A edição virtual do Jornal da Orla, de Santos, informa que o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, está disposto a reativar em 2018 a linha turística de trem entre São Paulo e Santos. Segundo o jornal o secretário disse ter “comprado ideia”, em reunião realizada em São Paulo, quando o secretário santista de Turismo, Rafael Leal, apresentou a proposta. A princípio, a ideia é realizar o roteiro uma vez por mês, com saída da Estação da Luz pela manhã e retorno no final da tarde, com embarque no Valongo.

Veja a matéria

NA IMPRENSA – MONOTRILHO

Matéria da publicação virtual Rede Noticiando informa sobre início de testes na Linha 15 – Prata após a estação Oratório

Matéria editada pela publicação virtual Rede Noticiando  informa sobre o início de testes da Linha 15 – Prata após a estação Oratório. Diz o trecho inicial da notícia: “Boa notícia para os passageiros que já utilizam a Linha 15- Prata (monotrilho) e para os moradores de outras regiões que futuramente serão atendidas pelo monotrilho. A partir de hoje (25/08) o Metrô de SP irá posicionar um trem após a estação Oratório para que a Bombardier realize testes e faça a marcação de posições na via”.

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