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EDIÇÃO 402, DE 16 A 31 DE JANEIRO DE 2018

A vice-presidente de Assuntos Associativos da AEAMESP, arquiteta e urbanista Bárbara Vicalvi, exibe o exemplar do livro, que recebeu das mãos do presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. 

Livro marca os 25 anos da CPTM. AEAMESP esteve presente na solenidade de lançamento.

Representada pela vice-presidente de Assuntos Associativos, arquiteta e urbanista Bárbara Vicalvi, a AEAMESP participou da solenidade de lançamento do livro comemorativo  CPTM 25 Anos – Superando Desafios e Eternizando Conquistas, realizada no início da noite de 18 de janeiro de 2018, no Auditório da Pinacoteca do Estado, na Praça da Luz, s/nº, no centro da cidade de São Paulo. 

O evento reuniu, ao lado presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Paulo de Magalhães Bento Gonçalves, o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Clodoaldo Pelicssoni; o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), Vicente Abate; o diretor executivo do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE), Francisco Petrini, e o diretor da BB Editora, responsável pela publicação, Baroni Neto.

O secretário Clodoaldo Pelissioni assinalou que as comemorações dos 25 anos da CPTM acontecem em um momento marcante na trajetória da companhia: a proximidade da inauguração da Linha 13-Jade, que fará a conexão do sistema metroferroviário com o Aeroporto Internacional de Guarulhos. O presidente Paulo de Magalhães Bento Gonçalves disse sentir-se honrado em poder fazer parte da história da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Na solenidade, Clodoaldo Pelissioni, Vicente Abate, Baroni Neto, Paulo de Magalhães e Francisco Petrini

O LIVRO E A CPTM

O livro CPTM 25 Anos – Superando Desafios e Eternizando Conquistas, produzido sob os cuidados da Editora BB tem 112 páginas reúne 150 imagens marcantes, narra a história do processo de modernização da maior operadora ferroviária de passageiros da América do Sul, detalhando como, em 25 anos, o Governo do Estado transformou a malha de trens suburbanos em uma moderna rede de trens metropolitanos, integrada ao Metrô paulistano e, em breve, ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. A nova Linha 13-Jade ligará a capital paulista ao segundo maior município do Estado. 

Diversas empresas patrocinaram a obra. A abertura do livro traz mensagens do presidente Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. do secretário Clodoaldo Pelissioni, e dos presidentes de entidades que apoiaram a iniciativa: José Antônio Fernandes Martins, do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE); Vicente Abate, da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) e Joubert Fortes Flores Filho, presidente do Conselho da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTRILHOS).

Avanços. Fundada em 28 de maio de 1992, com a promulgação da Lei Paulista n° 7.861, coube à CPTM assumir os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo, operados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU (Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo – STU/SP) e pela Ferrovia Paulista S/A – FEPASA. Com isso, herdou um sistema obsoleto, precisando de investimentos maciços.

Em 1994, a CPTM efetivamente começou a operar as atuais linhas 7-Rubi e 10-Turquesa (antigas A e D) e 11-Coral e 12-Safira (antigas E e F), que pertenciam à CBTU. Em 1996, passou a controlar os serviços da Fepasa e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda (antigas B e C). Em seu primeiro ano de operação, a CPTM registrava apenas 800 mil usuários/dia. Hoje são cerca de 700 mil passageiros transportados por dia útil só na Linha 11-Coral, a mais movimentada do sistema.

Três milhões de passageiros por dia. Atualmente, a Companhia transporta três milhões de usuários em mais de 2.700 viagens, o equivalente a 80 mil quilômetros percorridos, ou duas voltas ao redor da terra. Do total de 260,8 km de extensão, 136,5 km estão na capital paulista, que também conta com 46 estações do total de 92 unidades distribuídas ao longo das seis linhas, que atendem os moradores de outros 21 municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), além da própria capital.

Desde sua criação, a CPTM experimentou uma série de transformações para aprimorar a qualidade dos seus serviços. Para dar conta da operação ferroviária nas seis linhas, a CPTM ganhou um dos Centros de Controles Operacionais (CCO) mais modernos do país, que responde não só pela circulação dos trens metropolitanos, mas também pelos trens de carga nos trechos de vias compartilhadas.

Já a moderna Central de Monitoramento da Segurança controla mais de cinco mil câmeras de vigilância em trens e estações de toda a rede, além de receber denúncias via SMS. Os desafios diários são imensos, mas com o empenho de todas as áreas, a CPTM melhora seu desempenho a cada ano.

Baixe o livro

Reveja matéria do Boletim AEAMESP 378 sobre os 25 anos da CPTM

Com o objetivo de promover a inserção dos seus associados no mercado de trabalho, a AEAMESP armazena um cadastro de âmbito nacional de profissionais do setor metroferroviário. Este banco de Informações de profissionais pode ser usado por qualquer organização do setor com objetivo de localizar profissionais com expertise na áreaClique aqui e acesse o Cadastro Nacional de Profissionais Metroferroviários.

NA IMPRENSA – ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS MACKENZIE

Vista externa da estação Higienópolis Mackenzie. Foto: reprodução do site MetrôCPTM

Site MetroCPTM destaca a inauguração da Estação Higienópolis Mackenzie, prevista para 23 de janeiro

O site MetrôCPTM, editado por Ricardo Meier, publica a matéria intitulada Agora é pra valer: estação Higienópolis Mackzenzie abrirá no dia 23 de janeiro de 2018. O texto informa que  a Linha 4-Amarela funcionará inicialmente das 10 às 15 horas com cobrança de passagem. Esse prazo de funcionamento diário deverá permanecer até 3 de fevereiro quando será ampliado o horário.

Veja a matéria

NA IMPRENSA – LICITAÇÃO NO METRO-SP

Matéria do Valor Econômico mostra resultado da licitação da Linha 5 – Lilás e da Linha 17 – Ouro e adianta que grupo vencedor quer outras linhas do sistema

O jornal Valor Econômico traz matéria relatando que o grupo liderado pela CCR venceu a disputa pela Linha 5 – Lilás e Linha 17 – Ouro, em monotrilho, do Metrô de São Paulo.

A CCR ofereceu R$553,9 milhões, ágio de 185% sobre a outorga mínima. O único concorrente, o consórcio liderado pela CS Brasil, ofertou R$ 388,5 milhões, um ágio de 99,9%. O leilão foi encerrado porque a diferença entre as propostas ficou acima de 15%.  O Grupo CCR foi fundado em 1999 e atua nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana, aeroportos e serviços.

Outras oportunidades. O presidente  da Divisão de Mobilidade Urbana da CCR, Leonardo Vianna também apontou ao jornal outras possibilidades no próprio sistema de trilhos da Região Metropolitana de São Paulo: Linha 8 – Diamante e Linha 9 – Esmeralda, já implantadas, e a Linha 13 — Jade, em fase final de obras, que conectará o Aeroporto Internacional de Guarulhos à rede de trilhos metropolitanos – todas da CPTM. Ele mencionou ainda como possibilidades as eventuais concessões da Linha 12 – Safira, da CPTM e da Linha 15–Prata, em monotrilho, esta, pertencente ao Metrô de São Paulo. O executivo disse ao jornal que a CCR quer entrar em disputa de ativos prontos para operar, sem obras.

Veja a matéria

NA IMPRENSA – METRÔ DE BOGOTÁ

O prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa, à direita e representantes do BID. Foto: Alcaldia Mayor de Bogotá

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) reitera apoio a financiamento do metrô de Bogotá, Colômbia

Em recente edição, o jornal colombiano El Espectador destaca informou que o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) reiterou apoio ao financiamento do metrô de Bogotá. Após reunião com o prefeito da capital, Enrique Peñalosa, o presidente do banco internacional, Luis Alberto Moreno, disse que “colocará todo o entusiasmo” para conseguir a construção desse sistema de trânsito em massa.

De acordo com o jornal, Moreno acrescentou: “No BID, temos uma enorme experiência em ter participado da grande maioria dos sistemas de transporte em capitais latino-americanas e, nos últimos três anos, lideramos financiamentos em Quito e Lima”.

No site da prefeitura de Bogotá, há as seguintes afirmações de Peñalosa: “Pedimos que o BID fosse o banco líder no financiamento do metro e estamos muito otimistas de que com essa liderança poderemos especificar o financiamento do projeto o mais rápido possível para abrir a licitação”.

O jornal atribui ao prefeito estas outras declarações: “O BID seria o principal banco, mas bancos como o Banco Mundial, o Banco Europeu para o Desenvolvimento, a CAF, entre outros, participariam”.

Veja a matéria do jornal El Espectador

MEMÓRIA DOS BONDES

Página compartilha fotos de bondes paulistanos feitas por fotógrafos norte-americanos entre 1957 e 1965

Desde 14 de janeiro de 2018, está no ar a página São Paulo Bondes 1957-1965 — Fotos da coleção de Allen Morrison, com 25 fotos de bondes que circulavam pela capital paulista feitas por fotógrafos norte-americanos. A foto que ilustra esta nota é de autoria do fotógrafo Earl Clark, da cidade de Cincinnati, Ohio, Estados Unidos, que faleceu em 8 de janeiro de 2018, uma semana antes de a página ser publicada.

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METRÔ EM VÍDEO

Obras de quatro artistas em quatro estações de Nova York. Aqui, um vídeo sobre a estação que recebeu obras do fotógrafo e pintor Chuck Close

Vídeo de pouco mais de três minutos, assinado por Dave Beckerman, mostra mosaicos do fotógrafo e pintor norte-americano Chuck Close na estação de metrô da Rua 86 com a Avenida Lexington, em Nova York.

Outras três estações ganharam obras de artistas conhecidos nacional e internacionalmente (mas não encontramos vídeos sobre elas). Na estação da Rua 63 estão obras da artista coreana radicada em Nova York Jean Shin, que se notabiliza pela criação de estruturas monumentais. Na estação da Rua 72 acham-se obras do brasileiro Vik Muniz, que trabalhou no Rio de Janeiro e em Nova York .E na estação da Rua 96 estão trabalhos da norte americana Sarah Sze, que utiliza objetos do dia a dia criar paisagens multimídia. Clique aqui e veja matéria do jornal The New York Times sobre as estações que receberam obras desses artistas.

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