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O profissional para o futuro

O setor de transporte em geral ganhou um novo profissional de nível universitário o tecnólogo em transportes, mas a sociedade do conhecimento exige mais aprendizado para atender às necessidades futuras

O desafio das universidades para atender às necessidades do setor é capacitar os profissionais para o futuro com qualidade acompanhando a evolução do conhecimento em aprimoramento constante, definiu o professor Jesuíno Júnior, diretor do Programa de Pós-Graduação Latu Sensu da Universidade Paulista – UNIP, instituição que abrigou a 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, no período de 19 a 22 de setembro, em São Paulo.

Enquanto o professor Edegar Keretch coordenador do custo de Tecnologia em Transportes, da Fatec do Tatuapé, São Paulo, enalteceu o curso e sua praticidade para atender o setor, Paulo Sabbag, engenheiro com mestrado na USP e doutorado pela Fundação Getúlio Vargas na área de administração e especializado em resiliência, propôs preparar o profissional para a sociedade do conhecimento.

Durante o painel 7, do congresso realizado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP, Sabbag definiu resiliência como a capacidade de superar grandes dificuldades, utilizando o stress a favor da busca das soluções. A sociedade do conhecimento é aquela que supera o aprendizado formal e avança para o acesso às novas informações, novas tecnologias de onde surgem novas carreiras onde a criatividade se desenvolve. A sociedade do conhecimento deixa para trás o generalista para surgir o multiespecializado. “Nunca se para de estudar. É o caso do professor que se aposenta e aos 80 anos ainda está lecionando na universidade”, exemplificou. E citou uma frase de Albert Einstein: “Quando para de aprender começa-se a morrer”.

Tradicionalmente a universidade preparava o profissional de engenharia para o mercado de trabalho e seguir uma carreira. Da atividade técnica o profissional evoluía para a área gerencial, mas a faculdade não lhe havia ensinado administração. Hoje a educação formal deve ensinar a pensar, e o profissional tem nas universidades corporativas o ensino das habilidades profissionais, sem contar o conhecimento informal da formação cultural e diletante, que traz sabedoria.

O especialista –  A Fatec Vitor Civita, do bairro Tatuapé, em São Paulo oferece o curso de graduação em Tecnologia em Transporte Terrestre em seis semestres em turmas de manhã e à noite. O tecnólogo é preparado para atender empresas públicas e privadas que operam transporte ferroviário e rodoviário, de cargas, passageiros, logística, planejamento e concessão de rodovias, cuja formação atende a especificidades que nem sempre o engenheiro consegue, como explica o professor Edegar Keretch, coordenador do curso.

O tecnólogo pode também seguir a carreira acadêmica por meio de pós-graduação mestrado e doutorado. Keretch diz que tem entre seus alunos metroviários, ferroviários e pessoas que já trabalham com logística e transporte de cargas, como de passageiros e busólogos (pessoas aficionadas por ônibus).

Imagens do evento:

Imagens do evento: https://www.flickr.com/photos/141705917@N06

 


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