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AEAMESP participou de workshop técnico setorial e da Conferência Visão 2035: Brasil Desenvolvido realizados no mês de março pelo BNDES

Identificar e debater estratégias a serem adotadas por setores da economia nacional, para levar o Brasil à posição de país desenvolvido até 2035. Esse foi o objetivo de conferência realizada em 20 de março de 2018 pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no auditório de sua sede, no Rio de Janeiro/RJ. O presidente Pedro Machado representou a AEAMESP nessa ocasião.

Dessa reunião participaram dirigentes das principais entidades empresariais, de trabalhadores, e de órgãos de governo diretamente ligados aos temas do Planejamento e do Desenvolvimento, com o propósito de discutir, de forma ampla, estratégias setoriais e políticas públicas que possam colaborar com a aceleração dos investimentos no Brasil de modo sustentável, tendo como meta elevar o país ao estágio de nação desenvolvida até 2035.

O evento teve a mediação do então presidente do BNDES, Paulo Rabelo de Castro (ele se desincompatibilizou do cargo, tendo em vista sua candidato nas próximas eleições) e contou com a apresentação dos resultados do workshop técnico setorial que tratou do mesmo tema, realizado em 5 de março de 2018 com a participação 145 representantes de mais de 60 instituições, entre as quais a AEAMESP, representada pelo conselheiro Emiliano Affonso e por Soraia Schultz Martins Carvalho, quanto à discussão de temas relacionados com mobilidade urbana, e pelo engenheiro Eldomir Rodrigues Xavier, profissional da empresa SNEF Brasil, quanto a temas atinentes a infraestruturas e energia.

SIGNIFICADO

No contexto da conferência do BNDES, Pedro Machado, presidente da AEAMESP; Paulo Rabelo de Castro, então presidente do BNDES, e João Gouveia, diretor de Operações da Supervia.

Pedro Machado falou sobre o significado dessa iniciativa do BNDES, assinalando que se revestiu de um duplo aspecto. “Teve um caráter técnico, no sentido de devolver à sociedade as visões de planejamento que o banco logrou elaborar, tendo em vista cenários de evolução da economia brasileira até o horizonte de 2035”, disse explicando que foram apresentados três cenários – um mais conservador, outro moderado e um mais otimista – e os elementos que dão suporte a cada uma dessas possibilidades.

“O outro aspecto foi político, no sentido mais nobre do termo, porque estiveram presentes os principais setores da sociedade, representados por suas entidades: as confederações sindicais de trabalhadores; as associações profissionais, como a nossa AEAMESP; as confederações patronais, entre as quais a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e, também as associações industriais, entre outras, a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER), e, ainda os diferentes organismos de governo”.

O dirigente concluiu, frisando: “É preciso sublinhar a importância de o BNDES mostrar publicamente, de forma ampla, como está enxergando sua inserção no processo de crescimento do país e quais as alternativas que pode oferecer para que esse crescimento se concretize. Afinal, o BNDES é o banco que tem o papel institucional de promover o desenvolvimento do Brasil”.

Clique aqui e acesse o ambiente virtual no qual estão as publicações referentes ao encontro: os dois volume do estudo ‘Visão 2035 – Agendas setoriais para alcance da meta’