fbpx

Audiência pública em São Paulo tem mais manifestações a favor da prorrogação da concessão da malha ferroviária paulista. Mas o formato da medida não é pacífico

Na audiência pública do dia 24 de janeiro de 2017 em São Paulo, houve um maior número de manifestações favoráveis do que contrárias à prorrogação da concessão da malha ferroviária paulista para a atual concessionária Rumo; o placar foi 26 x 3, como mostra matéria da Época/Globo. A matéria observa que o assunto é polêmico, pois Júlio Marcelo Oliveira, procurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União (TCU), já questionou a legitimidade da prorrogação dos contratos de rodovias e ferrovias (veja). Mesmo entre os que apoiam a medida, há discrepâncias, como revela o jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba/SP, com base em material da Folhapress (veja).

Outros pontos. O  jornal O Povo, de Fortaleza/CE, mostra que, na avaliação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a renovação na Malha Paulista envolve investimentos de R$ 4,72 bilhões. (veja). A publicação virtual Exame.com, com base em material do Estadão Conteúdos, mostra que a Copersurcar e a Cargill, usuárias da malha ferroviária, defendem a prorrogação da concessão (veja).

Nova audiência. Uma segunda audiência pública foi programada para a quinta-feira, 26 de janeiro de 2016, em Brasília. (Foto:Imprensa/Rumo)