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Metroviários foram premiados no 4º Congresso Brasileiro de Túneis e Estruturas Subterrâneas

Matéria originalmente divulgada pela área de Comunicação da Companhia do Metropolitano de São Paulo

Os geólogos metroviários Hugo Cássio Rocha e Marcelo Monteiro

Os geólogos metroviários Hugo Cássio Rocha e Marcelo Monteiro foram premiados no encerramento do 4º Congresso Brasileiro de Túneis e Estruturas Subterrâneas pela produção do artigo “Teor de Quartzo- Equivalente (EQC) ou grau de alteração? Qual destes parâmetros é mais importante nos estudos de abrasividade em regiões tropicais?”, publicado na literatura de referência do evento. Os dois estiveram entre os profissionais que representaram a Companhia do Metrô no Centro de Convenções Rebouças, nos dias 3, 4 e 5 de abril.

O encontro, já tradicional entre os especialistas da área e que neste ano contou com a presença do secretário dos Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni na mesa de abertura, teve por objetivo identificar os desafios atuais, as tendências e os modernos modos de gestão de riscos em obras subterrâneas.

Hugo, metroviário desde 1986, ressalta que “(na engenharia brasileira) a partir de meados dos anos 80, passamos quase duas décadas sem obras de vulto, período que foi sucedido por outro com muito trabalho, realização de projetos, mas sempre com escassez de mão de obra qualificada. Agora, entretanto, esta se qualificou, mas faltam investimentos. Corremos o risco de perder esta tecnologia obtida recentemente”.

Outro assunto abordado no congresso, que contou com um total de 540 participantes, foi o emprego corrente de tuneladoras em obras subterrâneas. Na palestra magna, o engenheiro André Pacheco de Assis destacou o uso simultâneo de três SHIELDs na obra de ampliação da Linha 5-Lilás. A mesma linha também foi tema de palestra especial do engenheiro do Metrô Luís Bastos Lemos, gerente do empreendimento que está em fase final de implantação entre as estações Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin.